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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Ballet na melhor idade


                         

Oi Gente!

O ballet é um forte aliado contra o envelhecimento, pois dá firmeza ao corpo e ao espírito. Com o tempo as pessoas tendem a perder “altura". Isso acontece porque o corpo 'senta' e se encolhe". Mas quem estudou ballet incorpora uma postura física e mental que favorece não só o corpo mas também o espírito, que permanece ágil.

O envelhecimento é um fator que gera grandes transformações no organismo, e essas transformações em sua maioria são prejudiciais para os indivíduos tornando-os descontentes com sua imagem e também gerando limitações, pois o corpo se torna mais lento sendo incapaz de realizar as atividades como em tempos anteriores.

O envelhecimento faz com que o organismo funcione de forma diferenciada e o corpo torna-se menos flexível, os movimentos são mais lentos com perda da agilidade, as articulações vão perdendo a mobilidade e elasticidade, os ossos ficam mais fracos, ocorre uma deterioração do aparelho bronco pulmonar, gerando um comprometimento de todo o sistema respiratório, o aparelho cardiovascular também sofre diminuição de sua capacidade, ocasionando várias patologias decorrentes dessa situação.
Assim surge a necessidade de procurar formas para minorar os efeitos do envelhecimento e isso pode ser adquirido através da dança que é considerada por muitos autores uma das atividades mais completas.
Desta forma a dança é a melhor opção para indivíduos da terceira idade, pois é uma atividade realizada em grupo facilitando a integração e fortalecimento das amizades, com superação de limites físicos, diminuindo assim as angustias e incertezas que cercam este grupo durante a vida cotidiana.
Todos esses benefícios ainda podem ser transferidos para o dia-a-dia: as tarefas ficam mais fáceis e leves e o fortalecimento dos músculos os torna menos suscetíveis a acidentes.


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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Ballet e a tecnologia

                                         
Oi Gente!
A tecnologia toma conta de todo o espaço, no mundo da  dança não é diferente, desta vez a empresa Electronic Traces, criada por Lesia Trubat, criou uma sapatinha que ajuda a  aperfeiçoar passos de bailarina.
A sapatilha mostra onde existe maior pressão e qual foi o movimento executado, deixando claro se o passo foi feito da maneira correta e se a perna manteve os movimentos certos durante toda a coreografia.
Ao final do ensaio, através desta tecnologia a bailarina pode conferir a versão visual dos seus movimentos até compará-lo com o resultado de uma colega, avaliando graficamente cada movimento.
A sapatilha Traces permite que é possível ver a dança transformada em traços artísticos, como se os pés fossem pincéis em uma tela.
Confira o incrível resultado !

https://vimeo.com/108109673


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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Movimentando os ossos dos pés

                                     

Oi Gente!

Hoje tenho uma dica para os ossos e os músculos dos pés,  se vocês fizerem isso durante o condicionamento, seus exercícios serão mais precisos e coordenados, resultando em uma melhor técnica de dança. Construa uma imagem positiva dos pés , reconhecendo os problemas, mas focando-se nas soluções.

- Segure um dos pés  com ambas as mãos, flexione e estenda o dedão.
- Use as mãos para aumentar a amplitude de movimento e permitir flexão nas articulações tarsometatarsais, onde os pequenos ossos do tarso encontram os ossos longos do metatarso.
- Repita essa ação com cada dedo do pé, um após o outro.
- Mova as mãos mais para trás; empurre as laterais dos pés para baixo e puxe para os lados. Imagine os ossos do pé se espalhando, criando espaços entre eles.
- Imagine  o pé como um leque que você pode alargar para os lados. Tente mover os dedos grandes e pequenos para os lados (abdução).

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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Arco do pé

                             

Oi Gente !
Bebês não nascem  com arcos dos pés.. O arco se desenvolve  em reposta a estimulação por maio de movimentos e transporte de peso. O arco é, portanto, altamente dinâmico e criado pelo modelamento dos ossos, ligamentos, tecido conjuntivo e pela atividade física dos músculos. O pé é bem-adaptado à sua função de propulsão, transporte de peso, sensibilidade a solos irregulares e absorção de choque. Como um órgão sensorial, o pé está em diálogo constante  com a superfície  da dança. Os dois relativamente novos avanços em aproximadamente 7 milhões de anos de história do pé humano são a superfície plana  e os calçados. Os calçados  limitam o treinamento do pé, assim como podem ajudar a dar suporte ao pé bem-condicionado. Superfícies planas eliminam grande parte da torção e flexão que mantêm as articulações  e os músculos  do pé bem-condicionados. Calçados  inapropriados e falta de variedade no treinamento dos pés para compensar as superfícies planas são as razões  dos problemas de alguns bailarinos.  O flexor longo do hálux  - flexor do dedo - é um exemplo de importante músculo para a manutenção do arco plantar. Esse músculo se origina atrás da fíbula e cruza diagonalmente para baixo e para trás da parte  inferior na perna, para cruzar debaixo da parte interna do tornozelo e para baixo e para dentro do pé até o dedão. O dorso do tálus  e a parte de baixo do ventre do sustentáculos do tálus proporcionam ranhuras para o canal  do tendão do flexor  longo do hálux . O sustentáculo do tálus é um pequeno balcão  ósseo que se sobressai de dentro  do osso calcâneo.  Se o flexor  longo do hálux estiver fraco, o balcão não terá suporte e a borda interna do tornozelo se inclinará para baixo.

- Visualize o flexor  longo do hálux  para  ajudar  a guiar o dedão  na direção correta em movimentos rápidos no solo.
- Visualize a linha diagonal atrás  da perna desde a fíbula até  a parte interna do tornozelo e o dedão. Isso ajuda a integrar a ação de todo o pé durante  o treinamento.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Balé no Brasil


Reprodução                                                              Foto atual


Oi Gente!
Eu acabei de ler o livro de 1808 do escritor Laurentino Gomes, e no livro cita a primeira apresentação de balé no Brasil. 
O balé no Brasil, às vezes dito balé brasileiro, refere-se ao balé produzido e encenado em território brasileiro e sua história no país. Acredita-se que o primeiro balé feito no Brasil foi dirigido por Lacombe e apresentado no Real Teatro de São João, Rio de Janeiro, em 1813.[1] Um século depois, a atuação da companhia de Diaghilev (com Nijinski,Massine, Tamara Karsavina e Lidia Lepokova), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, seguida da visita da Companhia de Ana Pavlova, deu início a um permanente interesse pelo balé no Brasil.[1]
A escola de dança do Teatro Municipal foi fundada em 1927 por Maria Oleneva, e ali se formaram Madeleine Rosay, Leda Yuqui, Berta Rosanova, Carlos Leite, Marília Gremo e outros.[1] Foram criados outros corpos de baile por Vaslav Veltcheck em São Paulo, onde avultam os nomes dos bailarinos Alexander Yolas, Juliana Yanakieva e Yuco Lindberg; por Aurélio Milloss, denominado balé do IV Centenário, com Raul Severo, Edith Pudelko e Addy Ador; por Carlos Leite e Sansão Castelo Branco, denominado Balé da Juventude, em que surgem Tamara Capeller e Ilma Lemos Cunha; e por Tatiana Leskova, Nina Verchinina, Dalal Achcar, com o Balé do Rio de Janeiro.[1]
Entre os bailarinos brasileiros da modernidade, cumpre citar Davi Dupré, Aldo Lotufo, Marcia Haydée, Marcos Veniciu[2] , Beatriz Consuelo, Sandra Dicken, Dennis Gray, Alice Colino, Ana Botafogo, e Noêmia Wainer.[1] Quantos aos compositores que contribuíram com partituras originais, temos Villa-Lobos, Lorenzo Fernande, Luís Cosme, Alberto Nepomuceno, Heckel Tavares, Cláudio Santoro.[1]
Na cenografia, destacam-se os nomes de Di Cavalcanti, Burle Marx, Nilson Pena, Belá Pais Leme, Darci Penteado e Fernando Pamplona.[1] Outros autores, e até poetas,(- parei aqui) como Manuel Bandeira e Vinicius de Moraes, apesar de não serem associados ao balé, em determinado momento contribuíram com libretos em português.[1] As obras mais estimadas do balé brasileiro são Uirapuru, Zuimaalúti, O Garatuja, O Descobrimento do Brasil, Maracatu de Chico Rei e Salamanca do Jarau.[1]

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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Conexão Flexibilidade-tensão



Oi Gente!

Hoje gostaria escrever sobre a tensão dos músculos que podem afetar a técnica. Por exemplo, muitos bailarinos tencionam a língua e a mandíbula, prejudicando o alinhamento da coluna cervical e aumentando a tensão nos ombros e nos músculos abdominais para compensar o desequilíbrio. Um dançarino perde o equilíbrio em giros e outros movimentos e tenta compensar isso aumentando ou segurando sua respiração. Essa atitude causa mais tensão, e logo todo o conforto e a fluidez deixam o movimento, e o dançarino se sente frustado. A tensão  também reduz  o fluxo de sangue para o músculo, causando falta de oxigênio e acúmulo de toxinas, o que resulta em fadiga e dor muscular.

A menos que decte um padrão  de movimento prejudicial , você não consegue  mudá-lo; o que você não consegue sentir, não poderá ser  transformado em um novo sentimento. Portanto, adquira o hábito de observar as mínimas alterações no seu nível de tensão à medida que se movimenta.

Conexão mandíbula-pescoço
- Foque no pescoço ao deslocar a cabeça para a frente e para trás.
- Cerre a mandíbula, mantenha-a apertada, e mova a cabeça para frente e para trás novamente. Observe como a mandíbula afeta o nível de tensão do pescoço.
- Vire a cabeça para a cabeça a  esquerda e para direita. Depois, aperte a mandíbula e observe como isso afeta a rotação da cabeça.

Conexão pescoço-mandíbula-salto
- Realize alguns saltos com ambos os pés. Observe quão elásticas parecem as suas pernas.
- Aperte a mandíbula e salte  novamente. Suas pernas parecem rígidas?
- Entrelace as mãos e coloque-as no pescoço. Imagine o pescoço mole como gelatina.
- Direcione a respiração para o pescoço e solte os ombros.
- Remova as mãos e balance os braços.
- Salte e observe como os saltos parecem quando o pescoço está relaxado.

Fica a dica !

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