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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A Importância do Ballet na Ginástica Rítmica

 

Oi Gente!

Para muitas ginastas, o ballet é a parte mais chata desinteressante do treino. Aquelas músicas lentas, sempre iguais e exercícios repetitivos se tornam tediosos com o tempo e você se pergunta o porquê de tudo isso. Mas afinal, pra que serve o ballet na Ginástica Rítmica?


Os exercícios do ballet são necessários para que a ginasta possa sentir o seu corpo, desenvolver a postura e posições corretas do tronco, braços e pernas/pés, os quais são a base para todos os elementos da ginástica rítmica. A ginasta deve sentir sua tensão corporal das pontas dos pés até o topo da cabeça passando por todos os músculos: pés, joelhos, quadris, pelve, barriga, ombros, pescoço, braços e cabeça. Durante a série, a técnica do ballet também auxiliará na transição de um elemento para o outro com graciosidade.

Benefícios do ballet:

Técnica: As técnicas aprendidas no ballet são a base da maioria dos elementos da Ginástica Rítmica. Dominando bem a técnica de base, a execução dos elementos de maior valor são aprendidos com mais facilidade pelas ginastas. Também auxilia a execução correta dos elementos, proporcionando à ginasta uma nota mais elevada na execução.


Músculos trabalhados: Além de toda a musculatura responsável pela postura, a técnica estimula tanto os membros inferiores quanto superiores, por conta de exercícios de salto e sustentação em determinadas posições. Também trabalha de forma homogênea ambos os lados do corpo (direito e esquerdo), estimulando o lado menos utilizado durante a prática da GR. 

Agilidade e coordenação motora: A complexidade dos movimentos aumenta em cada estágio, exigindo cada vez mais agilidade e coordenação motora. Também é preciso dominar bem a técnica pois, por mais difícil que seja de executar os exercícios, a bailarina precisa realizar cada movimento de forma leve e sutil, sem mostrar o esforço que está fazendo.

Expressão e ritmo: desenvolve tanto a expressão corporal quanto a facial, e a musicalidade da bailarina, importantes para a ginasta garantir uma boa nota no artístico.

Respiração da atleta: A respiração do ballet possibilita o aproveitamento máximo possível da capacidade do diafragma, levando ar rico em oxigênio até o abdômen. Essa respiração também é um ótimo trabalho de todo o sistema cardiovascular e respiratório.




sexta-feira, 20 de maio de 2016

Edgar Degas, pintor das bailarinas.

                         


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Oi Gente! 
Edgar Degas (Paris, 19 de julho de 1834 — Paris, 27 de Setembro, 1917) possuía uma verdadeira fixação por bailarinas: “As pessoas me chamam de pintor das bailarinas”. Das suas 2000 obras, mais da metade de seus óleos, pastéis e esculturas retratam as jovens bailarinas do corpo de ballet da Ópera de Paris. Desde o ano de 1870 Degas pintou obsessivamente cenas de bailarinas enquanto elas estavam no palco durante uma apresentação, em seus ensaios e em seus momentos de descanso.

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Foi durante uma de suas frequentes visitas à Ópera de Paris que Degas conheceu a jovem Marie van Goethem (Paris, 07 de junho de 1865 – ?), uma estudante de ballet. Pouco se sabe sobre a vida da jovem bailarina que aos treze anos ingressou no ballet da Ópera de Paris, filha de uma lavadeira e um alfaiate que viviam constantemente com problemas financeiros. Era na Ópera de Paris que se localizava a escola de dança, onde jovens dançarinas eram aceitas a partir dos dez anos de idade, e onde Marie e suas irmãs estudaram.
As bailarinas, em geral, eram filhas de operários e outros trabalhadores, que buscavam através da dança uma ascensão social e estabilidade financeira. De sua história sabemos que sua irmã mais velha foi presa por roubar um cliente no famoso bar parisiense Chat Noir. Após esse evento, Marie acumulou uma série de faltas em suas aulas de ballet, as quais resultaram em sua dispensa. É muito provável que, como sua irmã, Marie tenha sido obrigada por sua mãe a se prostituir. É fácil deduzir que seu fim foi trágico.
Mas a jovem Marie seria imortalizada na escultura “La Petite Danseuse de Quatorze Ans, c.1881”. Foi entre os anos de 1878 e 1881 que Marie posou para Degas para sua bailarina - e para mais uma série de trabalhos: “Dance Lesson, c.1879”“Dancer with a fan, 1879” e ”Dancer resting, 1879-1880”.

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O ballet oferecia a Degas a possibilidade de jogar e brincar com a figura humana, oferecia a oportunidade de fazer qualquer coisa. Cada dançarina oferecia uma gama de possibilidades de experimentação do movimento: bailarinas em longas pausas, os complexos movimentos que exigiam muita flexibilidade; os pequenos movimentos sem relevância para dança, porém, a essência das bailarinas atraiam Degas. Até mesmo as cores e os tons fascinavam o artista.
Degas observava as jovens aspirantes em suas primeiras lições de ballet. Das cinco posições iniciais, o artista elegeu a quarta posição. Alguns consideram que essa posição representa a disciplina de uma bailarina, outros afirmam que ela se encontra em um momento de concentração na música para a dança.
A ideia de Degas não era criar o retrato de uma bela jovem, mas de uma adolescente implicada em uma das tarefas mais duras: tornar-se uma bailarina. Degas queria realizar uma obra que quebrasse os paradigmas da escultura até aquele momento. O artista nunca havia feito nada parecido, era sua grande ambição. Para isso, realizou uma série de estudos, os quais deram forma à sua pequena bailarina.
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A ideia mais interessante do artista foi vestir sua bailarina com o tutu de verdade, enquanto suas meias e sapatilhas são esculturas e ao corpete feito de uma cera amarela. A obra de Degas estava perfeitamente equilibrada entre o mundo real e artificial. Até mesmo seu tamanho reitera essa ideia de dualidade de mundos, por não possuir nem o tamanho de um ser humano, nem o tamanho tradicional de uma escultura. Degas, durante toda sua vida, viveu com sua pequena bailarina em seu estúdio. Seu marchand sugeriu diversas vezes realizar cópias em bronze e Degas teria respondido: “Deixar algo feito em bronze é uma grande responsabilidade. É um material que dura pela eternidade.”. Depois da morte do artista, seus herdeiros concordaram em transformar suas esculturas de cera em bronze. As reproduções em bronze – que chegam a preço milionários em casas de leilões - além de irem totalmente contra ao desejo de Degas - representam outras obras, por não possuírem as características originais ambicionadas pelo artista.


Fonte: http://obviousmag.org/archives/2014/02/edgar_degas_-_a_pequena_bailarina.html



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terça-feira, 29 de março de 2016

Futebol e Ballet

             
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Oi Gente

Hoje resolvi fazer um post sobre futebol, pois o futebol tem seus bailarinos. O futebol é uma linguagem universal com vários dialetos corporais.
Futebol e a dança. Mas estão estes dois universos assim tão separados? O que faz do futebol a sua linguagem universal é a expressão corporal dos seus intérpretes. Cada qual com o seu estilo. Quando Cristiano Ronaldo arranca, a sua cumplicidade em velocidade com a bola combina dança, força, técnica e instinto. Dança mais com o pensamento do que com o instinto.  
Os Jogador de Futebol e a Bailarina baseiam todo o seu trabalho no mesmo instrumento corporal, os pés. O futebolista com chuteiras. A bailarina clássica com suas sapatilhas. Em ambos os casos, desenhadas em modelos personalizados para os seus pés. A Bailarina treina nove horas por dia no futebol não é muito diferente.
O tratamento das lesões é diferente. Para uma bailarina, partir o metatarso não é nada. Para um futebolista, afasta-o por meses. 
Cada jogador terá sua banda sonora, é aí que está a dança, com a bola. Os especialistas de futebol dizem que  Cruyff (que faleceu recentemente) era o "Nureyev do futebol".
Há dias, conversando sobre Cristiano Ronaldo, falou-se da forma estranha de ele correr. Com os pés meios para fora, quase como Chaplin jogando futebol em projeção ainda mais acelerada, como um pato gigante com bola. Faltou ensinar-lhe a correr quando criança, para ser  melhor. 
Garrincha era o desequilíbrio perfeito a jogar futebol. Um enigma para quem ele nem devia poder andar, quanto mais correr e fintar. Era a negação do corpo de atleta. Mas ninguém fintava melhor do que ele.
Existe uma forma cientificamente correta de correr ou dançar? Talvez, mas cada um fabrica a sua, cada um descobre a sua fórmula certa. Única. Não se trata aqui de movimentos táticos ou cenográficos. Fala-se de dançar com a bola, onde os impulsos corporais devem fluir cruzados com o atrevimento individual. 



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segunda-feira, 28 de março de 2016

Fora do "padrão" do ballet


                              
Oi Gente !
Sempre perguntam: “Gordinha pode fazer ballet?”; "Posso dançar acima do peso?"; "Preciso emagrecer antes de entrar no ballet ?".
As respostas pra essas indagações são simples. Sim, gordinhas podem fazer ballet e você pode, sim, dançar acima do peso.  O ballet, inclusive, é uma excelente atividade física, e você irá emagrecer e tonificar os músculos durante as aulas.
O peso é uma questão difícil em muitos aspectos da nossa sociedade. Não só na dança. Mas ele só vai te impedir de realizar algo se você deixar isso acontecer.
Vão ter complicações? Vão, mas como todo mundo. No caso de pessoas acima do peso, os pés e tornozelos podem doer mais do que os de outros dançarinos, por exemplo. Mas o ballet exige muito de seus praticantes, e o que pode prejudicar o bailarino é a falta de técnica, isso, sim.
Escolas mais tradicionais e com formação profissionalizante vão se atentar para o peso de suas alunas e alunos. Na escola os alunos são preparados anos a fio para atuarem em companhias de dança e há exigências quanto ao corpo. 
Mas, se você ama dançar, se tem interesse em praticar ballet, procure uma academia sem faixa de peso, em que você possa participar livremente, usar uma roupa confortável, mas que seja propícia para realizar os exercícios.
O ballet alonga e desenvolve o corpo, trabalha o equilíbrio, a disciplina.  É uma excelente atividade pra auxiliar na perda de peso.  E as aulas serão desafiadoras para todos, não apenas aos fora do tal “padrão”.
Não deixe que preconceitos e estereótipos te impeçam de ser feliz. Praticar ballet é um aprendizado constante de você mesmo, de seu corpo, de seu bem-estar.
Permita-se!


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sexta-feira, 18 de março de 2016

Como usar breu em sapatilhas de ballet

                

Oi Gente !

As solas de sapatilhas novas de balé são feitas de um couro macio, maleável e que é naturalmente escorregadio quando novo. Você pode usar breu para deixar ásperas até as solas dos seus sapatos e proporcionar alguma aderência em pisos de madeira. O breu é uma forma sólida da resina encontrada em pinheiros e em algumas plantas. Tem uma forte capacidade de aumento do atrito, que o torna adequado para aumentar a aderência e o controle.


                                 




  1. 1
    Despeje um punhado de breu no chão em um canto da sala de dança ou fora do palco. Despeje-o em um piso de madeira ou em uma caixa de breu (pequena caixa de madeira, rasa).
  2. 2
    Coloque suas sapatilhas ou sapatilhas de ponta. Coloque um pé na caixa de breu e esfregue a parte superior da planta do seu pé no breu. Tire o pé e passe a mão no breu ao lado da caixa ou no chão para remover o excesso.
  3. 3
    Mergulhe rapidamente o calcanhar na caixa de breu. Bata o calcanhar na borda da caixa ou no chão para remover o excesso de breu.
  4. 4
    Esfregue toda a planta do pé para garantir que seus pés estejam grudando um pouco, mas não excessivamente pegajosos ou excessivamente escorregadios.


quinta-feira, 17 de março de 2016

Diário de bordo: Bailarina (o) profissional

                   

Oi Gente !
Um dia de uma bailarina profissional pode variar dependendo se a companhia estiver ou não ensaiando para uma apresentação ou se estiver em hiato. Se for temporada de shows, o dia de trabalho dessa profissional será bastante típico. Ela irá começar sua manhã com uma aula de balé. Algumas optam por ter um café da manhã grande e calórico antes da aula, enquanto outras acham que é mais difícil dar os saltos com o estômago cheio. De qualquer forma, quando chega ao estúdio, ela se vestirá com seu equipamento e fará alongamentos. Sua aula pode ser com toda a companhia ou com um treinador de balé particular
 Após terminar a aula,  faz um lanche leve como por exemplo uma fruta, antes de se preparar para os ensaios completos que normalmente duram quase a tarde inteira. Durante a pausa, a dançarina provavelmente vai gastar algum tempo arrumando suas sapatilhas de ponta, moldando-as de modo que fiquem certas para os próximos ensaios e apresentações. Em seguida, ela tem ensaios durante várias horas. A companhia faz um ensaio completo para a apresentação da noite, além de praticar qualquer movimento particularmente complicado que seu papel possa exigir.
 Após os ensaios, a bailarina pode optar por receber uma massagem para ajudar a acalmar e relaxar os músculos antes do espetáculo da noite ou pode simplesmente ir para casa e tirar um cochilo para se certificar de que estará bem descansada para a apresentação. Depois de algum tempo de relaxamento, ela come uma refeição nutritiva  que forneça energia. Depois da refeição, a bailarina volta ao estúdio para a performance; coloca a roupa da apresentação, faz aquecimentos e, mais uma vez, verifica e prepara suas sapatilhas. Após a apresentação, bailarinas relaxam e comem alguma coisa. Se for uma estreia de um show ou de algum dançarino da companhia, todos se reúnem para celebrar. Caso contrário, alguns membros podem optar por sair ou simplesmente vão para casa. Algumas bailarinas preferem encerrar as suas noites assistindo às gravações do show que acabaram de realizar, a fim de ver que movimentos podem ser melhorados. Dependendo da companhia em que trabalha, uma bailarina pode trabalhar assim de cinco a seis dias por semana.
Esta é a rotina de uma bailarina profissional. Ela treina entre 8-12h ao dia durante a semana e aos finais de semana tem uma rotina cheia de apresentações. 
Bom, a resposta para o sucesso é o empenho diário, o esforço cotidiano durante as aulas e tempo livre. Uma bailarina de verdade nunca pensa que a aula é o único momento para o treino; ela se esforça para melhorar todos os pontos que têm mais dificuldade nas horas vagas,  cuida da alimentação, não tem preguiça de fazer aula e está sempre disposta a treinar e a se empenhar mais.
Resumindo: a bailarina tem que ser disciplinada!


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quarta-feira, 16 de março de 2016

Dieta do chocolate?


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Gente! Gente !!! 


Eu já tinha ouvido falar dessa dieta , mas é claro que esta dieta é muito específica e não é adequado todos.

Uma das vantagens  da dieta do para chocolate e que você pode comprar em qualquer lugar,  sem ter ficar  louca seguindo o passo a passo do regime, tendo que ir em lugares especializados, por que  naqueles lugares vende o produto que faz parte daquela dieta.

A dieta do chocolate  para perda de peso é uma das mais difíceis  das  mono-dietas, então você não pode fazer essa dieta por um longo tempo. A duração máxima da dieta é de uma semana, mas os resultados já são visíveis em três dias. Em apenas três ou quatro dias pode perder até 4 quilos.

E não pense que esta é uma dieta das mais simples e fáceis, é difícil se sustentar. Esta é uma dieta de baixa caloria. Durante o dia você pode comer não mais de 100 gramas de chocolate e beber três xícaras de café, pois é uma uma dieta de apenas 600 calorias, que não é o suficiente para a energia gasta necessária para o dia a dia.
Durante essa dieta pode ocorrer alterações de humor, crises de fome e tonturas.Por isso, é melhor escolher uma versão mais indulgente da dieta, elas não são tão eficazes, mas vai ajudar preservar a saúde. A julgar pelos resultados, fazendo uma versão da dieta chocolate com mais alimentos de baixa caloria, acaba dando um bom resultado.

Dica : Precisamos ter cuidado com dietas mirabolantes e que prometem milagres.


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segunda-feira, 14 de março de 2016

Bailarina ganha protese.


 
Oi Gente  
Eu não se vocês tiveram oportunidade de assistir o Bom dia Brasil de hoje, mas no final do jornal  teve a história emocionante de superação  de Melina Reis.
Abaixo um resumo da noticia e se tiverem oportunidade de assistir o vídeo no link abaixo.

http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/03/bailarina-com-perna-amputada-volta-dancar-bale-apos-protese-inedita.html
Bom Dia Brasil traz uma história de superação. Uma bailarina sofreu um acidente grave e achou que nunca mais ia dançar. Mas ela voltou a ficar na ponta dos pés, graças a uma prótese desenvolvida especialmente para ela. Conheça a história de Melina Reis.
Modelo por profissão, bailarina por hobby. Mel Reis fez tudo o que sonhou. Até que em 2002 o destino dela cruzou com o de um veículo.

“Foi aí que o outro carro veio de encontro com a gente, estávamos no cruzamento, e o carro pegou em mim, pegou na minha perna, eu bati o rosto, voei não sei quantos metros para frente, foi algo bem triste”, conta Melina Reis. "Eu fiquei internada durante 4 meses, direto, fiz 20 cirurgias, ao longo desses 13 anos”, completa.

Complicações na perna resultaram numa amputação. E a prótese parecia o fim de um ritual de bailarina: dançar na ponta dos pés.
O médico José André Carvalho, diretor do Instituto Prótese e Órtese, usou resina, fibra de carbono e gesso para produzir um pé que fica na ponta: “O desafio é ela conseguir se manter equilibrada sobre a prótese usando como área para apoio um centímetro quadrado”.

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sexta-feira, 11 de março de 2016

Respiração: Ação e reação no ballet


               

Oi Gente!

Já parou pra pensar na sua respiração? Respirar no ballet pode mais difícil do que parece. Além de manter seus níveis de energia durante as aulas, ensaios e apresentações, respirar corretamente pode ajudar a melhorar seu desempenho.

No ballet tudo é ação e reação, por exemplo: Quando você alonga o pescoço, o ideal é que puxe seu ombro para baixo, num movimento contrário. Assim, sentirá o músculo alongando muito mais e terá um resultado melhor. Nós devemos sempre nos concentrar para realizar uma força contrária à que estamos fazendo. É difícil, mas faz toda a diferença.

Voltando à respiração, eu já tinha ouvido falar através da medicina chinesa "Que o certo na hora de respirar é a barriga se mover, para dentro e para fora (ou subindo e descendo) e não o peito, ou o tronco inteiro. A partir daí, com esta consciência é possível (e necessário) controlar a abertura das costelas na hora do encaixe do quadril. A lei da ação e reação acontece neste momento também. Não basta se encaixar, você deve estar consciente de tudo que acontece no seu corpo.

Quando você começa a prestar atenção nos movimentos das costelas e na retração correta do abdômen, você começa a sentir o resultado! Na aula os músculos que são sentidos são os envolta do tronco e nas costas.


Dançar envolve todo o corpo. O ballet é uma forma artística que a faz torna-se focada nos detalhes. Logo respirar profundamente é uma ótima maneira de desbloquear a tensão e liberar suas limitações. 


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quinta-feira, 10 de março de 2016

Danças de salão queimam calorias e fortalecem os músculos.


                 

Oi Gente! 


O samba, forró, e o  tango são alguns dos ritmos que ajudam a manter a forma e além de deixar as pessoas no alto astral. 

Dança de salão é dançar com um par, em ritmo lento ou rápido, executando passos simples ou complexos, com rebolados ou giros, é o melhor exercício do mundo para muita gente. A falta de jeito não impende ninguém de dançar. "Se a pessoa estiver aberta, vai encontrar uma maneira de aprender". Além de desenvolver dotes artísticos,  o aluno ainda trabalha a parte física e psicológica. 

As qualidades físicas trabalhadas dependem de cada estilo. Geralmente, nas academias, é possível escolher de quais ritmos você quer ter lições. Tirando tango e samba, que possuem técnicas bem específicas, os outros tipos de dança costumam ser ensinados em uma mesma aula. 

A metodologia é quase sempre a mesma. Após o aquecimento, o professor faz uma descrição detalhada e uma demonstração do passo a ser aprendido. Depois, vem a parte com música, em que os casais se formam e praticam o que sabem. As variações ficam mesmo por conta das especificidades dos diferentes ritmos. 

O forró permite o gasto de até 470 kcal por hora. Com molejo e sensualidade, o estilo é um dos mais fáceis de se aprender e mexe o corpo todo, trabalhando acentuadamente os quadris e as pernas. Já no soltinho, também chamado de swing e rock brasileiro, o gasto calórico chega a 550 kcal por hora. Os passos rápidos, característicos do estilo, movimentam coxas, panturrilhas e braços, além de garantirem um bom condicionamento físico ao praticante. 

No samba de gafieira, gasta-se, em média, 470 kcal por hora. Por causa da ginga pulada do ritmo, as pernas são os músculos mais trabalhados. O abdômen também desempenha papel fundamental na hora das torções, giros e rebolados tipicamente brasileiros. A salsa faz o praticamente perder 590 kcal por hora. Bastante aeróbica, a modalidade ainda trabalha bíceps, tríceps,músculos abdominais, coxas, glúteos e panturrilhas. 

O bolero proporciona uma perda de 350 kcal por hora. Um dos ritmos mais lentos da dança de salão, o ele tem muitos movimentos de idas e vindas, que exigem força nas pernas e postura impecável. O tango, considerado por muitos o estilo mais difícil e o mais sensual da dança de salão, leva embora 470 kcal em uma hora.  



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