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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A dança e a inclusão de pessoas de necessidades especiais

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Quando falamos sobre a inclusão social, a dança é um meio de promover a socialização, o respeito, o direito à individualidade, limites, entre outros. Mas, para que isso aconteça de forma adequada, é preciso formação para os professores, e oferecer condições ideais para qualquer tipo de aluno com necessidade especial.

A dança possibilita trabalhar aspectos como a criatividade, musicalidade, socialização e o conhecimento da atividade em si, contribuindo assim, na consciência corporal, comunicação, bem-estar, entre outros benefícios.


Os seis sentidos utilizados na dança:
Tátil- sentir os movimentos e seus benefícios para seu corpo. Visual- ver os movimentos e transformá-los em atos. Auditivo – ouvir a música e dominar o seu ritmo. Afetivo- emoções e sentimentos transpostos na coreografia. Cognitivo– raciocínio, ritmo, coordenação. Motor- Esquema corporal. As atividades propostas visam o desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade.


Acredita-se que a é uma das formas que o indivíduo tem de desenvolver interesses e potencialidades "sufocadas" por algum tipo de necessidade especial ou não. A dança hoje é percebida por seu valor em si, muito mais do que um passatempo, um divertimento ou um ornamento. Na educação, ela deve estar voltada para o desenvolvimento global da criança, adolescente e adulto,  a favorecer todo tipo de aprendizado que necessitam.

Ensinar a dança para pessoas cujo corpo apresenta uma deficiência é muito importante. Todavia, é preciso ressaltar que a palavra ensino tem que ser colocada como a ação do professor em despertar e orientar o aluno para o movimento, deixando-o livre para desenvolver qual o gesto adequado para expressar como o aluno percebeu e percebe aquilo que lhe é proposto. E, não aquele ensino, que vem do comando do que deve ser feito, que imprime um modelo, que se antecipa autoritariamente, definindo qual gesto é harmonioso, para a justeza do movimento.

Uma maneira bem eficiente de se trabalhar a dança com alunos especiais, é utilizá-la de forma educacional recreativa, sendo uma excelente forma de estabelecer a saúde, aptidão física, autoconfiança, equilíbrio emocional, integração social, entre outros benefícios, por ser um método que não se preocupa com a técnica, mas sim, propõe que as pessoas adaptem os exercícios ao seu dia-a-dia, seu meio, proporcionando liberdade de movimentos.

Não há dúvida que a dança é uma maneira prazerosa de utilizar o corpo para conhecer sentimentos, sensações e emoções, expressar e transmitir o estado de espírito dos sujeitos, especialmente o individuo com necessidades especiais. Podendo ser de grande importância para o desenvolvimento motor do indivíduo portador de alguma deficiência ou não, pois o contato com a dança possibilita os mais variados estímulos para a experimentação de movimentos, enriquecendo e auxiliando o desenvolvimento corporal dos alunos.


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