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terça-feira, 13 de março de 2018

Ballet faz você emagrecer?


Calories Burned in Ballet Class

O corpo do dançarino  é leve e magro, e isso é devido ao treino que o bailarino recebe ao fazer uma aula de dança. O balé pode parecer  gracioso em todas as suas poses, com as posições das mãos, mas o balé é uma dança que ativa todas as partes do corpo, assim proporcionando uma grande queima de calorias.

Piruetas também queimam calorias?
Enquanto você fica na barra na posição plié e tendu e depois faz uma série de piruetas e arabescos - você está queimando muitas calorias. Uma pessoa de 130 quilos queima por volta de  525 calorias em uma aula de 90 minutos - duração de uma aula de balé - enquanto uma pessoa de 68 kg queima 600 calorias na mesma aula. O balé é um treino para o corpo inteiro e com  eficacia na criação de músculos longos e magros, além de ajudá-lo a melhorar o equilíbrio e a postura.

O Ballet para iniciante faz com que você perca peso?
Aulas de dança para iniciantes como o ballet,  ensinam habilidades físicas e podem apresentá-lo a uma nova atividade. Se você estiver empenhado em perder peso,  a queima de calorias é relativa pelo tempo que é exigido. Uma aula de balé vai fazer você perder peso, porém é necessário outras atividades fora da aula que vão ajudar nesse processo .

Ballet para iniciantes 
As aulas de ballet  para iniciantes não fazem o aluno deslizar pelo chão na  ponta ou fazer vários saltos  no ar. Em vez disso, essas aulas ensinam aos alunos as posições básicas, trabalham em ritmos de balé clássicos e desenvolvem força e flexibilidade através de exercícios na barra e a prática da postura. Uma aula típica para crianças dura 30 minutos. As aulas de adultos podem durar uma hora ou mais.

Queima de calorias
O site de saúde HealthStatus.com fornece estimativas da queima de calorias para uma variedade exercícios. O HealthStatus inclui uma introdução para a dança, o ballet. 
O ballet para iniciante é menos rigoroso do que essa introdução sugerida. O ritmo é lento e o foco é na postura e aptidão.  A  aula  de ballet para iniciante faz parecer mais a uma aula de ioga do que o ballet regular. Uma menina de  49 kg terá uma  queima calórica de cerca de 140 calorias em 30 minutos nesse tipo de atividade. Com essa taxa, levaria um mês de aulas diárias para queimar 3.500 calorias.

Dieta
As calorias extras que você queima em uma aula de ballet para iniciantes farão com que seu corpo anseie calorias extras para compensar a energia extra que você gastou.  Por esse motivo,quando você começa a fazer ballet - ou qualquer outro exercícios para perda de peso - funciona melhor quando comparado com uma dieta com baixas calorias.

Bottom Line
O ballet para iniciante pode ajudar a contribuir para o desequilíbrio calórico que causa perda de peso. No entanto, para melhores resultados e combiná-lo com outras atividades que também colaborem com a perda de peso, como por exemplo  uma dieta com baixas calorias e exercícios de apoio. As aulas de ballet para iniciantes não irão fazer você perder peso por si só, mas certamente ajudarão no resultado de um programa de perda de peso.

Fonte: https://www.livestrong.com


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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Benefícios do jazz para a saúde



Dançar jazz exige força e flexibilidade para realizar os movimentos, alternar a velocidade dos passos e também manter o corpo em algumas posições por mais tempo. Com isso, a atividade movimenta várias partes do corpo e diferentes grupos musculares, proporcionando melhorias para a saúde física e mental dos praticantes.
Após algumas aulas, já é possível perceber mudanças físicas, pois são queimadas cerca de 450 calorias por hora. A dança ajuda a eliminar gorduras localizadas, definir a musculatura, corrigir a postura, melhorar o alongamento e fortalecer os músculos do abdômen, dos glúteos e das coxas. O corpo fica mais definido e com as curvas modeladas.
Dançar esse estilo também melhora a força e a resistência física, o equilíbrio, a flexibilidade, a coordenação motora, a musicalidade, o ritmo, a concentração e a memória. Não existem restrições: qualquer pessoa pode praticar, independentemente do sexo e da idade.
Crianças a partir dos 7 anos, adultos e idosos podem se divertir, desde que seja respeitado as características e as limitações de cada um.
Para quem não pratica nenhum tipo de atividade física e quer começar a dançar jazz, é indicado procurar um médico antes de começar, para uma avaliação física e de saúde.
O profissional vai indicar os cuidados necessários e a melhor forma de praticar a dança, determinando aspectos como a frequência e intensidade das aulas.
Fonte : http://vivomaissaudavel.com.br


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quinta-feira, 30 de março de 2017

Aplicativos de dança

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Oi Gente 

Estão disponíveis na Apple Store e na Play Store, os aplicativos de dança transitam entre os mais variados estilos e são ideias para quem quer arriscar uns passos sem sair de casa

7 aplicativos para aprender a dançar na companhia do smartphone:


1. Zumba Dance
Conhecida por queimar muitas calorias ao mesmo tempo em que é muito divertida, a Zumba também pode ser aproveitada através de aplicativos de celular. Disponível tanto para a plataforma iOS, quanto para a Android, o app Zumba Dance traz diferentes hits do pop atual para quem quer aprender a dançar e ainda fornece um feedback sobre a performance da pessoa ao final de cada uma.

2. How to Tap Dance
Com mais de 60 passos de sapateado, o How to Tap Dance traz como anfitriã a famosa sapateadora Tahlia Morgan. A grande desvantagem dele é ser inteiro em inglês, mas que pode ser compensada graças à grande clareza visual das instruções nos vídeos. O aplicativo traz a promessa de que, seguindo as instruções corretamente, será possível aprender a dançar igual a grandes nomes como Fred Astaire e Ginger Ross. Acha possível encarar tal desafio?

3. Dançar BBoy
Disponível na Play Store, o Dançar BBoy foi desenvolvido especialmente para os que querem aprender os passos da Break Dance. O aplicativo traz vídeos com tutoriais em formato de vídeo com passos em diferentes níveis de dificuldade, indo dos clássicos aos mais avançados. Esse é Gratuito.

4. Pole Motion
Com vídeos tutoriais para quem quer aprender as técnicas do pole dance em casa, o Pole Motion é uma opção gratuita e que está disponível apenas na Apple Store. Também em inglês, ele oferece uma série de passo a passos de movimentos da dança que vão desde os mais básicos aos avançados. Mas atente-se ao fato de que o aplicativo conta com compras dentro dele para que seja possível desbloquear todas as aulas. 
Inicialmente é gratuito, mas se quiser aprimorar e só ir as compras.

5. Ballet Dance
As bailarinas de plantão também podem aproveitar o smartphone ou tablet para praticar alguns passos da dança clássica. Em inglês, o aplicativo está disponível gratuitamente na Play Store e inclui tutoriais que vão desde posturas básicas até a piruetas e movimentos mais completos.

6. Ballet Lite
Se você só pode contar com o sistema iOS, não precisa se preocupar. Na loja de apps da Apple você pode encontrar o Ballet Lite, no qual são oferecidas aulas de Ballet clássico. Ele também é gratuito e traz uma série de passos, posturas e posições da dança separados por nome e tutorial.

7. Salsa Anywhere
Se a sua intenção é aprender uma dança diferente e que mexa muito o corpo, o aplicativo Salsa Anywhere é uma opção. Inicialmente, ele conta com 90 passos diferentes para serem feitos em par e, se você quiser se especializar um pouco mais, é possível adquirir mais de 300 combinações comprando dentro do aplicativo. O aplicativo traz tutoriais em formato de vídeo feitos por três casais de professores.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/apps-para-aprender-a-dancar/
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sexta-feira, 3 de março de 2017

Por que não dançar ballet na terceira idade?


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A Academia Real de Dança lançou Dance For Lifelong Wellbeing, aulas de ballet para adultos mais velhos que nunca tem  oportunidade de dançar. Quando foi lançado, houve uma grane procura , então eles resolveram lançar classes em todo o país.

Os últimos resultados mostram um aumento de 70% em  "cisnes de prata" ( mulheres com + 50 anos) se inscreveram, e  um de seus dançarino mais velho tem 102.

Uma história semelhante também no Regenerate, um grupo dirigido pelo Ballet Escocês, que tem aulas para os que tem mais de 50 anos,  que estão cheios de energia para extravasar, e eles tiveram que até fechar a lista de espera.

Filmes como Black Swan (com Natalie Portman) e o programa de TV Strictly Come Dancing, estão ajudando a aumentar o interesse pela dança.

Os benefícios da dança para a saúde, especialmente o balé são comprovados, mas é só agora que há uma infinidade de classes, em  que as mulheres mais velhas estão acordando para a ideia de colocar um collant e executar en pointe (na ponta dos pés).
Anne Hogan, diretora de educação da Royal Academy of Dance, diz: "Pessoas com 50 anos de idade estão procurando um tipo de exercício que se adapte ao seu corpo. Exercícios de alto impacto como correr não vão ser benéficos para a maioria nesse grupo etário. Ballet ajuda a refinar o equilíbrio, flexibilidade e força do core (glúteo, abdômen e lombar).

"São essenciais para manter a saúde de qualquer pessoa, mas são especialmente importantes nessa idade.O ballet também é social, oferece a oportunidade de usar a música e é tecnicamente desafiador".

Sonya Pettigrew, diretor da Brighton Ballet School, diz: "Tem um pouco de terapia, um pouco de  exercício e muita diversão."

Para Jules, também não basta dizer que o balé mudou sua vida. Depois de completar 50 anos, ela enfrentou uma casa vazia enquanto suas filhas, Katie, agora com 30 anos, e Rosie, 26, matriculadas na universidade, e seu marido, Paul, de 64 anos, passavaa meses trabalhando no exterior como executivos de segurança de uma companhia petrolífera. Ela ficou introspectiva, saindo cada vez menos, e abandonando seu trabalho como babá e enfermeira de uma creche. "Eu tive enormes problemas de confiança e fui diagnosticado com fobia social", diz Jules."A fobia se arrastou durante alguns anos, mas chegou ao ponto onde eu não queria ver meus amigos ou então eu encontrava fora de um restaurante, pois eu não andava por conta própria.

Preocupada com sua mãe, Rosie acompanhou-a a uma aula de balé para tentar incentivar um novo interesse. Algo clicou e Jules floresceu."Eu sabia que ninguém ia correr atrás de mim ou me bater, como poderia acontecer no ginásio. Todos nós fazíamos os mesmos movimentos juntos, lentamente.
"Eu me senti segura, e eu precisava disso antes que eu pudesse começar a construir amizades."
Ela  faz aulas  quatro vezes por semana com dez dançarinos adultos. Agora ela até transformou sua garagem em um estúdio com uma parede espelhada e com uma barra para praticar. "Tornou-se uma paixão", diz ela. - Gosto da disciplina. Há uma verdadeira amizade no vestiário e saímos para as apresentações de balé e também para o café de manhã juntos. Bem como o bem-estar social, ballet teve um impacto notável sobre ela fisicamente. Anos de má postura produziram um disco abaulado nas costas de Jules e contribuíram para a escoliose (curvatura da coluna vertebral). Hoje esses efeitos foram minimizados.


O National Ballet Inglês começou sessões de dança concebido para aqueles com demência e Parkinson e muitas casas de cuidados organizam a 'poltrona ballet' classes com professores de dança convidado para aqueles menos capazes.

A dança também acalma e retarda o sistema imunológico, retardando a deterioração e o envelhecimento,  a pesquisa mostra que  pode reduzir até 17% o risco em pessoas com mais  65 anos.
"A artrite responde a movimentos suaves e o balé envolve muitos plies e joelhos", diz Daphne. "Estar na ponta dos pés é útil, e também, trabalha as coxas, músculos e glúteos."

fonte: http://www.dailymail.co.uk

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quinta-feira, 2 de março de 2017

Bailarinos super alongados


                            Imagem relacionada

É uma imagem rotineira no Instagram: Um dançarino casualmente em um oversplit, bebendo seu café da manhã. Um pé é apoiado em blocos (ou até mesmo uma cadeira) como suas pernas divididas bem além de 180 graus.

Nos últimos anos, extrema flexibilidade tornou-se o novo normal, com a mídia social inundada com imagens de dançarinos contorcendo-se em posições pretzel. A questão de se deve ser tão flexível para se conseguir uma carreira de dança profissional é uma questão de gosto, mas é claro que em competições, os penchés e os expansões circenses são recompensados com medalhas, bolsas de estudo e contratos. Mas pode esticar extremo causar lesões? Na verdade, pode ser seguro ou arriscado.

Por que é arriscado
De acordo com Marika Molnar, PT, LAc, que fundou a Westside Dance Physical Therapy e dirige o programa de fisioterapia do New York City Ballet, os dançarinos devem evitar o estiramento estático (segurando por mais de 30 segundos) em posições extremas a todo custo. Além de soltar os ligamentos que protegem seus quadris e joelhos (que não voltam a ficar em forma uma vez esticados demais), Molnar diz, "em tal oversplit, você está realmente pressionando o osso do fêmur para a acetábula em um ângulo tão prejudicial e com tanta força que você pode ferir o lábrum, causando uma lesão na cartilagem de seu quadril. "

Dr. William Hamilton, um cirurgião ortopédico de Nova York que trabalha frequentemente com dançarinos, concorda, notando que a maioria dos dançarinos são bastante flexíveis para começar. "Dançarinas hiperbólicas podem levar a articulação através de mais do que é projetado para fazer", diz ele. "Qualquer pessoa moderadamente solta deve ser cuidadoso em tais posições." Além do labral e outras lesões, alongamento estático extremo pode causar desestabilização conjunta em indivíduos hipermóveis.

Flexibilidade vs. Função
No ballet a  necessidade de saltar e girar  é  igual a necessário de um battement alto, que exige a força centralizada. Molnar observa que "a menos que você esteja no circo, não é necessário manter posições extremas porque não é funcional para balé".
Na verdade, alongamento estático também pode ter um efeito negativo sobre a contração muscular, diminuindo a sua capacidade de entrar no ar durante saltos e interferindo com um pouso controlado ao chão. "Qualquer tipo de alongamento, extremo ou não, que é mantido por mais de 20 segundos pode causar uma redução na altura dos saltos", diz Molnar. "É importante que os dançarinos compreendam essa correlação direta."

Kee Juan Han, ex-diretor da Escola de Balé de Washington, tem um quiz para dançarinos que estão mais preocupados com a flexibilidade do que com a força e a fixação. "Eu pergunto a eles o que a palavra vai antes ballet", diz Han. "Em meu livro é" clássico ", e eu tento lembrar os alunos desse contexto."

Suor + Paciência = Flexibilidade
Felizmente, existe uma maneira mais segura de desenvolver flexibilidade. Para Slawomir Wozniak, diretor do Master Ballet Academy no Arizona, o aquecimento é uma regra não negociável para as classes de condicionamento semanal da escola. "Nós nunca entramos em alongamento sem primeiro pular a sala com os braços cruzados, fazendo agachamentos ou flexões de pelo menos dois minutos para aumentar o fluxo de sangue", diz Wozniak. Molnar concorda: "Alongar não é um aquecimento. Fazer uma leve corrida ao redor da sala, mesmo antes de uma aula de alongamento. Ou use seu músculo diafragma para fazer respiração rápida como "a cem" exercício em Pilates, alternando inalar e exalar. "

Uma vez aquecido, evite alongamentos por mais de 30 segundos. Se você realmente precisa ganhar mais flexibilidade, segure trechos por períodos mais curtos, mas repita mais vezes ao longo da semana, assim  você alonga os músculos com segurança. "Quanto mais lento você alongar,  melhor será para seu músculo", adverte Wozniak.

Verifique constantemente seu corpo,  se você sentir uma dor aguda ou pungente, ou se você não pode respirar fundo, pare. Extremamente flexível dançarinos muitas vezes têm um tempo difícil para sentir os seus limites e devem evitar o uso de quaisquer aparelhos, tais como macas de pé, que pode facilmente empurrar a articulação.

Tenha em mente, também, que a flexibilidade é apenas metade do quebra-cabeça necessário para levantar a perna. Han começa suas aulas de balé com condicionamento no chão para os músculos abdominais e traseiros. Uma vez que a parte central estiver aquecida, o alongamento será naturalmente desenvolvido ao longo da aula.

"Os alunos ficam tão fixados por algo no YouTube, mas para mim, trata-se de colocação", diz Han de sua abordagem às exigências cada vez mais ginásticas do ballet. "O centro do seu corpo (glúteo, abdômen e lombar)  é  o que vai segurar você e sua perna para cima."

Da mesma forma, Wozniak tem o cuidado de construir uma mistura de barra de chão, Pilates e yoga - juntamente com alguma ginástica - em suas aulas de condicionamento. "Esticar sem condicionar os músculos não ajuda muito", diz Wozniak. "Você tem que ser flexível e capaz."

Embora seja difícil não ter ciúmes do último post do Instagram, concentre-se na grande imagem. "Os dançarinos não são apenas mais flexíveis", diz Wozniak. "Eles estão ficando mais fortes, mais rápidos e mais coordenados."


fonte: http://pointemagazine.com

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

História do Carnaval

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carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja.
O carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.
Existem outras formas tradicionais de passar o carnaval, que é a última festa antes da quaresma. No século XIII, os nobres franceses começaram a promover grandes festas onde era obrigatório o uso de máscaras e roupas luxuosas - os bailes - e provavelmente foi assim que surgiram as primeiras festas à fantasia. Essas festas logo ficaram populares entre as altas classes em toda Europa e se espalharam por todo o mundo, sendo comuns atualmente.

Origem do Carnaval

A origem do carnaval é incerta, mas acredita-se que tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C. Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do deus Dionísio com a única intenção de se divertirem, celebrar a chegada da primavera e a fertilidade. Esse tipo de comemoração se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
O nome Carnaval vem de “Carne Vale”, seu significado está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma despedida dos pecados da carne. Esse nome surgiu depois que a celebração foi legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificava como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Em 1545, depois do concílio de Trento, mudou-se o calendário de Juliano para Gregoriano e o Carnaval passou a ser uma data oficial para os cristãos. Dessa forma, é reconhecida como festa popular de rua que sofreu uma série de modificações culturais até chegar aos dias de hoje.

Como é calculado o dia do carnaval?

Esse cálculo foi estipulado para que não houvesse coincidência com o dia da Páscoa Católica e para que essa ela não ocorresse no mesmo dia da Páscoa Judaica. Assim, ela começa com o equinócio de primavera, no hemisfério norte, a partir dele é preciso saber em qual dia será a primeira lua cheia, pois a páscoa é comemorada exatamente no domingo depois dessa lua. Ou seja, sabe-se que a terça-feira de carnaval é aquela que antecede a Páscoa em 47 dias. No Brasil, a data é comemorada no outono, então começa a contar a partir do dia 21 de março, dia do equinócio no hemisfério sul.

Festas de Carnaval pelo Mundo

O carnaval é uma festa que está arraigada na cultura ocidental e por isso é comemorada em todo o mundo, porém em algumas cidades turísticas ela se destaca e tem uma maior visibilidade. São elas: Rio de Janeiro, Nova Orleans, Veneza e Paris.

Carnaval no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, um dos mais famosos do Brasil, é grande o apelo popular dos desfiles das escolas de samba de diversas regiões da cidade, principalmente das periferias, que todos os anos competem em desfiles monumentais, ao som dos sambas enredo. No sambódromo da Marquês de Sapucaí, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado na década de 80. Nesses desfiles, cada escola de samba tem que trabalhar um tema e cada ala desfila obedecendo a esse determinado tema.

Carnaval em Nova Orleans

Em Nova Orleans, nos EUA, a festa carnavalesca é chamada de Mardi Gras por influência dos franceses que colonizaram a região no século XVII e levaram a tradição do carnaval. Hoje, trata-se de uma festa de rua que acontece no feriado da terça-feira gorda. As tradicionais bandas sempre desfilam nas ruas da cidade acompanhada de foliões fantasiados usando colares de continha e máscaras, que são as marcas registradas do carnaval de Nova Orleans.

Carnaval em Veneza

O Carnaval de Veneza é o mais tradicional do mundo, tem sua origem no final da Idade Média, quando a cidade crescia por ter se tornado um centro comercial que ligava o Oriente e o resto da Europa. Várias culturas influenciaram os festejos na cidade. Mas foi no século XVII, que os integrantes da nobreza veneziana, vestindo-se com trajes luxuosos, adornavam-se com máscaras venezianas e chapéus para se misturarem ao povo nas ruas e também para ir aos bailes. As máscaras nobres são famosas ainda hoje no mundo inteiro e nunca deixaram de ser usadas na tradicional festa da Cidade, que começa dez dias antes da quarta-feira de cinzas. As pessoas costumam se divertir na Praça de São Marcos, a mais famosa, onde se reúnem pessoas do mundo inteiro.

Carnaval em Paris

Em Paris, o carnaval não tem mais a mesma importância que Máscara Carnaval tinha no passado, porém foi lá que surgiram os primeiros bailes à fantasia. A festa sempre foi mais elitizada do que em outros lugares do mundo. No século XIX, a burguesia ascendente viu nos grandes eventos carnavalescos oportunidade de tratar de negócios e, por isso eles tinham interesse em patrocinar esses bailes. O carnaval parisiense tem, então, uma característica mais cívica do que popular, pois atualmente as festas são organizadas para certos grupos e associações e, dessa forma, não é costume dos parisienses irem às ruas fazer folia.
A ideia dos bailes de carnaval é originária da França, com os nobres; era uma alternativa para festejar a data sem ir às ruas. No período renascentista na Europa, surgiu um tipo de teatro chamado Commedia dell' arte, tinha um estilo popularesco e personagens típicos que exerceram muita influência nas fantasias carnavalesca a partir desse período, ainda são muito comuns, como a colombina e o pierrô. O uso de máscaras e roupas para caracterizar esses personagens tão caricatos infiltrou-se na cultura europeia e também foi importado para o Brasil no século XIX. Nos carnavais contemporâneos, as mesmas fantasias ainda fazem muito sucesso nesses festejos.

Carnaval no Brasil

O carnaval continua sendo uma data celebrada em todo o mundo. Em alguns países, a tradição resistiu e em outros, enfraqueceu-se; porém, não desapareceu. Em várias partes do mundo, o carnaval reflete os conceitos de sua origem, uma festa onde as pessoas buscam se satisfazer e perder a identidade, por um dia que seja, mas reflete principalmente a cultura de um povo, suas crenças e folclores.
Em cada lugar, há um ritmo e estilo de fazer a folia. No Pernambuco, é possível perceber que a forma mais festejada é ir para rua fantasiado, ao som do frevo, dança típica da região, que surgiu no final do século XIX. Inspirado nas músicas das bandinhas militares e nos maxixes importados da Europa, tem um ritmo acelerado e cativante que praticamente chama o ouvinte a dançar. O frevo é também uma dança. Com uma sombrinha colorida, os dançarinos fazem acrobacias e passos que lembram as danças folclóricas indígenas.
Já na Bahia, muitas pessoas vão às ruas acompanhar os trios elétricos, onde cantam as grandes estrelas do axé. O axé music tem sua origem em uma mistura de estilos musicais como o frevo, o pop rock, o maracatu e até reggae. Esse estilo musical surgiu na década de 80 e vem se tornando muito popular desde então. Há na verdade uma verdadeira indústria por trás do carnaval. Vários setores aquecem a economia da cidade nesta época do ano como os hotéis em Salvador, que apresentam preços ainda mais caros, a venda de abadás para os famosos blocos e a venda de cervejas e bebidas.
No Rio de Janeiro, o samba e os desfiles, televisionados todos os anos, são extremamente populares. O Samba é um estilo musical que deriva de uma mistura das música africanas e portuguesas. Inicialmente era feita nas favelas, onde viviam a população mais pobre, descendentes de escravos, e tinha, como tema, o cotidiano nesses lugares, relações amorosas etc. O samba ficou muito conhecido em meados do século XX e deu origem às marchinhas de carnaval, até hoje muito populares. Durante o carnaval a Cidade Maravilhosa recebe ainda mais turistas e os hotéis no Rio de Janeiro costumam apresentar preços elevados, por isso é recomendável se planejar com antecedência para evitar gastos maiores do que o esperado.
No Brasil, portanto, cada região tem uma tradição para comemorar essa data. O carnaval aqui é um dos mais importantes feriados do ano, atrai milhares de turistas estrangeiros e nativos, movimentando a economia e estimulando a perpetuação da cultura de Norte a Sul do país.

História do Carnaval no Brasil

O carnaval chegou ao Brasil à partir do século XIII, quando os portugueses trouxeram a brincadeira do entrudo, típica da região de Açores e Cabo Verde, que consistia em um jogo em que as pessoas sujavam umas às outras com tintas, farinha, ovos e também atiravam água.
No século XIX foram promovidos os bailes parisienses, nos quais os convidados deveriam usar máscaras. Cresceu o interesse por esse tipo de festa porque o entrudo causava muita confusão por ser uma prática que apelava para violência. Nos bailes, que aconteciam em local fechado, o público era composto por convidados que se dispunham a fantasiar-se e ouvir música. Uma figura importante desse período é Chiquinha Gonzaga que compôs músicas de carnaval e pertencia a esse grupo de classe burguesa frequentadora dos bailes.
No Rio de Janeiro, século XX, surgiram as primeiras escolas de samba. No final da década de 1920, os desfiles agradaram muito a população e tornou-se uma forma popular de comemoração do carnaval ainda muito forte, tanto no Rio, quanto em São Paulo. No Nordeste do país o jeito mais popular de passar o carnaval é ir para as ruas, mantendo um pouco da tradição trazida pelos portugueses. Na Bahia, mais especificamente manteve-se o costume do carnaval de rua, mas fortaleceu-se os trios elétricos depois da década de 1980.

Fonte: http://historia-do-carnaval.info/
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Os dançarinos devem levantar pesos?

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Muitos dançarinos ficam intimidados com o  treinamento com peso - ou até  acham que é prejudicial. De acordo com o Dr. Brent Brookbush, um instrutor, fisioterapeuta e presidente do Instituto Brookbush, "Eles só estão perdendo". "Basta pensar na relação entre força e desempenho", diz ele. "Salto, levantamento, segurando nas posições. O treinamento de resistência pode ajudar com tudo isso. "Se você chamá-lo de musculação, treinamento de força ou treinamento de resistência, exercícios que aumentam sua força, levantando pesos (ou mesmo apenas o seu próprio peso corporal) poderia levar sua dança para outro nível.

Mito: Usar pesos vai me deixar "musculoso"
Este mito é um dos equívocos mais difundidos sobre o treinamento com pesos. "Ninguém fica musculoso de uma pra outra. Para ser  musculoso, tem todo um trabalho.Aliás, muito trabalho ", diz Brookbush. Usar  peso uma vez ou (o ideal) duas vezes por semana é suficiente para torná-lo mais forte, mas não vai causar enormes ganhos no tamanho do músculo.

Mito: Vai deixar meu corpo rígido
"A pesquisa mostra que o treinamento de resistência não tem efeito negativo sobre a flexibilidade, e pode até mesmo melhorá-lo", diz Brookbush. A chave, de acordo com Kaplan, está em trabalhar dentro de uma gama completa, mas com segurança. Um estudo de 2011 encontrou ganhos de flexibilidade semelhantes entre as pessoas que seguiram um programa de treinamento de resistência de full-range-of-motion e aquelas que seguiram uma rotina estática de alongamento.

No entanto, qualquer forma de exercício pode exacerbar problemas musculares, adverte Brookbush. Por exemplo, dançarinos tendem a ter reduzida em suas vértebras, panturrilhas e rotadores externos quadril. Se qualquer uma dessas áreas você sentir que esta tensa após o treino, procure orientação de um fisioterapeuta sobre como corrigir essa disfunção.

Mito: Funcionará os músculos "errados"
"Dançarinos tendem a ir para Pilates e ioga, porque são semelhantes à dança", diz Kaplan. Embora haja benefícios para essas formas, essa semelhança tem um lado negativo. Qualquer tipo de movimento excessivo de repetições pode causar lesões. Use o treinamento de força para trabalhar os músculos de uma maneira diferente do que você faz quando dança. "A sala de musculação deve ter exercícios corretivos. Você precisa equilibrar seu corpo ", diz Brookbush. "Treino com peso é para força e resistência."

Experimente: Exercício com halteres
Para este exercício, você vai precisar de uma caixa e um par de halteres - escolha um peso onde as 03 últimas repetições você sinta que é  difícil de fazer, mas você sabe que é capaz de completá-los com a técnica adequada.

Segurando os halteres à altura dos ombros, palmas voltadas para a frente, pise em cima da caixa com seu pé direito e traga seu pé esquerdo para encontrá-lo, contraindo glúteo do lado direito. Certifique-se de que seu joelho se move para a frente sobre os dedos.
No topo, pressione os halteres acima de seus ombros. Mantenha seus músculos abdominais contraidos.
Abaixe os halteres de volta à altura do ombro, assim você volta a  pisar o chão com o pé esquerdo, com o pé direito seguinte. Mantenha a descida lenta e controlada.
Repita, alternando pernas, para 1 a 3 séries de 12 a 24 repetições.

yourbody

Fonte: http://dancemagazine.com/your-body/

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Dicas para os profissionais do ballet


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Oi Gente!


No post de hoje e do blog da Dra. Maria Cristina, ela fez a entrevista com  a Vivian Marinho diretora, coreógrafa e professora do Conservatório Brasileiro de Dança 

Segue abaixo:


Muitos bailarinos hoje buscam na profissão uma realização pessoal e financeira.  Para isso ele precisa trabalhar mente e corpo. É interessante entender como podemos fazer isso com profissionais e pessoas que entendem este universo. Conversamos com a diretora do Conservatório Brasileiro de Dança com a finalidade de compreender através do profissional que forma bailarinos quais são os principais desafios e dicas para que o bailarino atinja seus objetivos. Também buscamos entender o que é preciso para que o professor de dança busque a excelência em sua profissão. 


- Qual a postura ideal do aluno que deseja ser bailarino profissional?


Acredito que quando se deseja algo independente da carreira em dança, o fundamental é a dedicação. Muitas das vezes, nós mesmos nos perguntamos porque não conseguimos algo, mas o mais importante quando fizermos essa pergunta é saber se realmente toda dedicação foi colocada em prática ou se em alguns momentos a preguiça bateu mais forte ou a cansaço nos fez desistir de tentar mais uma vez ou ver que o outro consegue e você não, nos deixou mais desanimado.


O bailarino pra ser profissional tem que ter dedicação pra ser disciplinado, pra fazer exercícios de aquecimento antes e após uma aula, pra escutar seu professor e entender que tudo o que ele diz até para outro aluno em sala pode em algum momento servir pra ele. O bailarino que confia em seu mestre e se dedica tanto quanto ele se dedica e se doa pra você, com certeza tem mais chances de chegar lá.


- Como professora qual diria que é o maior erro do aluno que quer se tornar profissional?


O maior erro de um aluno é achar que o seu professor não dá as oportunidades que ele merece, que ele é muito melhor que outro aluno em aula, que seu professor não olha pra ele em sala ou que gosta mais de outro aluno do que dele. Por experiência própria, digo que não existe isso para um professor que trabalha com ética e veracidade.


Nós professores, trabalhamos nosso olhar para ser clínico. Para enxergar tudo em sala de aula, todos os defeitos e qualidades de todos os nossos alunos. Com isso, acabamos valorizando quem quer ser visto, quem demonstra que quer e quem se dedica de verdade, essa é a única diferença, mas nem por isso deixamos os outros alunos de lado. Isso jamais é feito.


- Como o bailarino pode trabalhar o estresse e a ansiedade relacionada a dança e ao palco? 



O estresse e a ansiedade são ocasionados por um grau mais elevado por bailarinos que estão inseguros em relação a sua técnica ou ao que devem interpretar no palco. Quando o bailarino trabalha a parte artística, movimentações de braços e cabeças, quando sua técnica é controlada e se enxerga diante do espelho conseguindo visualizar em sua mente tudo o que ele se propõe a fazer, todo o grau de estresse e ansiedade diminuem. 


Não quero dizer que isso acaba, o que quero explicar com tudo isso é que teremos que conviver com as estréias, com os "frios na barriga", com o dia que estamos passando mal, com uma dor em alguma parte do nosso corpo, com um machucado ou uma bolha, com as mãos ou pernas tremendo ou com o "famoso branco". Todos vão sentir algo no momento crucial antes do primeiro pé atravessar a coxia e pisar no linóleo do palco e enxergar toda aquela platéia nos assistindo. A diferença vai estar na segurança em si mesmo... o tal "ACREDITAR MAIS EM SI DO QUE O QUE OS OUTROS ACREDITAM".

- Qual a postura ideal do professor de dança?


O professor deve sempre ser ético e se manter neutro em relação aos seus alunos. As escolhas devem partir dele, no que ele acredita, no que ele enxerga para cada aluno e para cada corpo. Em sala, a atenção não deve ser voltada para os mais dotados físicos e sim, para os que tem vontade de aprendizado, de superação, da busca por querer ser alguém. Corpos são moldados a partir do momento que há interesse, dedicação, intuito em querer aprender, entender e conhecer seu corpo. Todos são capazes de ser, então devemos mostrar isso pra todos os alunos, que confiamos em todos eles.

- Quais os principais desafios de um professor de dança que quer abrir sua própria escola ou estúdio?


O maior desafio é se manter diante de pessoas que acreditam que Dança não é futuro para seus filhos e fazer com que acreditem que há esperança, que existem alternativas e que não se deve desistir porque no Brasil não há tanta valorização como lá fora.

- Quais são os principais desafios do professor que trabalha com crianças?


Os principais desafios são: ter sempre novidade para as aulas, cativar as crianças pelo seu jeito de ser e de trabalhar com elas e fazer com que elas enxerguem que você confia nelas.


Fonte: http://www.mariacristinalopes.com/entrevista-vivian-marinho.html

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