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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

5 dicas de respiração para sua dança


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Se um professor ou coreógrafo já comentou que você dança com rigidez, o problema pode ser que você não esteja respirando com eficácia. "Quando os dançarinos não estão respirando, seus ombros estão levantados e não há comprimento em seus movimentos. Eles começam a parecer que estão apenas esperando para chegar à próxima coisa", diz Maria Bai, diretora artística do Central Park Dance in New Iorque.

Pode parecer um acéfalo - é claro que você não pode se mover sem respirar. Mas dançarinos iniciantes costumam prender a respiração porque estão focados em pegar coreografias, diz Sarah Skaggs, diretora de dança do Dickinson College. Mesmo os bailarinos avançados podem se beneficiar concentrando mais na respiração. "Às vezes eles estão prestando tanta atenção ao que seus membros estão fazendo que esquecem os pulmões, o peito, o tronco. A respiração é a última coisa que eles estão pensando, mas na verdade deve ser o primeiro", diz Skaggs. Quanto mais integrada for sua respiração, mais relaxado e presente você se sentirá.

Pratique a integração da respiração
Aprender a conectar a respiração com o movimento começa antes mesmo de você começar a lidar com os movimentos. Lauren Sanford, diretora de jazz, lírica e contemporânea do Image Studio of  Dance em Washington, incorpora contrações no estilo de Graham em seu aquecimento para que seus alunos possam sentir a relação entre respiração e movimento. Ela também os faz deitarem no chão, respiram fundo e lentamente  imaginam que estão enviando aquela respiração para diferentes partes de seus corpos. Isso pode ajudar os dançarinos a pensar em respirar como uma ação que envolve todo o corpo, não apenas o tórax e os pulmões.

Bai sugere que os dançarinos usem yoga para trabalhar no controle da respiração. "Yoga faz você se concentrar conscientemente em sua respiração e, eventualmente, isso se torna um padrão que você pode encontrar quando você está dançando", diz ela. Da mesma forma, Lindy Fines, diretora artística da GREYZONE e certificada instrutora de Pilates, acha que o foco do Pilates em coordenar a respiração com cada movimento pode ajudar os dançarinos a respirar completamente e usar inalações e expirações para facilitar tipos específicos de movimento.
Mesmo com muita prática, uma coreografia difícil ou desconhecida pode deixá-lo ansioso para integrar a respiração. Se este for o caso, tente escolher pontos específicos em uma fase onde você irá respirar. "Quando você está fazendo um adágio, port de bras ou valsa, há lugares para inalar e alongar", diz Bai. "É mais difícil em movimentos rápidos. Nessas situações, as transições são onde você pode encontrar sua respiração."

Fique confortável quando estiver ofegante
Dançar, às vezes, deixa você sem fôlego. Em vez de lutar contra isso, aprenda a trabalhar com isso. Não tente encobrir o fato de que você está respirando pesadamente, diz Skaggs; isso só dificulta a recuperação e não traz mais oxigênio. "Dançarinos têm que aprender a respirar profundamente e continuar sem colapsar. Se você está calmo sobre isso, você pode ir mais longe", diz ela. Ela recomenda o treinamento com atividades como corrida, ciclismo e natação para se acostumar a respirar pesadamente e construir sua resistência cardiorrespiratória.

Pontue seu movimento
Usar respirações intencionais e audíveis também pode ser uma escolha estética. "A respiração acrescenta dinâmica e textura à sua dança. Ela pode ajudá-lo a sentir a diferença entre o áspero e o liso, o staccato e o sustentado", diz Sanford. Tente usar a respiração para acentuar um movimento agudo ou para um alongamento .

Quando você está dançando uma coreografia familiar, você pode inserir essas respirações intencionais espontaneamente para ver como elas podem mudar sua execução do movimento. Você também pode coreografar a respiração, mas tenha cuidado para não exagerar. "Eu vejo muitas respirações excessivas nas competições. Se você está respirando intensamente o tempo todo, isso faz com que o movimento pareça robótico", diz Sanford.

Respire como um grupo
Estar consciente de sua respiração também é uma maneira comummente negligenciada de se conectar com seus colegas artistas, especialmente em seções uníssonas. "É realmente difícil se mover exatamente da mesma maneira que outra pessoa. Mas se você combinar sua respiração, sua iniciação e acompanhamento serão os mesmos", diz Sanford. "Adoro quando consigo ouvir um grande grupo de dançarinos respirando juntos. Isso me dá arrepios."

Fonte: https://www.dancemagazine.com

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

O seu exame de ballet


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Ao contrário de um showcase ou performance de final de ano, os exames de ballet podem adicionar uma pressão extra ao dançarino, independentemente de quanto eles adoram o ballet. Embora possam ser assustadores, os exames podem ser benéficos, pois fornecem um objetivo oportuno para trabalhar e fornecer um indicador claro de quão bem você está progredindo.

A Royal Academy of Dance tem mais de 14.000 membros em mais de 80 países em todo o mundo, com seus currículos sendo ensinados a mais de 700.000 dançarinos em todo o mundo.

“Acredite em si mesmo e confie no conhecimento e experiência de seus professores. Coloque em prática suas correções e feedback. ”

“Os workshops de preparação para exames ajudam. Leva o mistério longe de dançar na frente de alguém que não é seu professor de estúdio cotidiano. ”

“Quando você ouvir o examinador tocar a campainha, inspire, junte seus pensamentos e se componha. Expire, relaxe e, mais importante, aproveite! ”

Nascido em Perth, Jackson se formou na Australian Ballet School em 2002 e no ano seguinte se juntou ao The Australian Ballet. Seus destaques no repertório incluem Nijinsky em Nijinsky de John Neumeier (2016), Romeo em Romeo and Juliet (2011) de Graeme Murphy, e Onegin e Lenksy em Onegin de John Cranko (2012). Ele é artista principal do The Australian Ballet desde 2010.

“A preparação é fundamental. Desde o início do ano, o aluno precisa se concentrar em ter metas para o exame de ballet. Trabalhe com seu professor para encontrar o que você precisa alcançar durante o ano todo. Então, quando o dia chegar, você estará mais do que pronto para mostrar ao examinador o quanto você sabe e do que você é capaz. ”

“Eu sugeriria usar imagens para configurar um exame positivo e bem-sucedido. Em vez de deixar sua mente seguir rumo negativo, imagine estar na sala sentindo-se confortável, confiante e calmo ”.

“Durma bem, coma saudável e pratique, pratique e pratique.”

Catherine Goss dançou com o Royal New Zealand Ballet (1987-1991), alcançando o posto de solista. Depois de uma carreira de sucesso na Europa, ela voltou para a Austrália e se juntou à Sydney Dance Company como dançarina. Foi assistente do diretor do Australian Dance Theatre e também associada do diretor artístico do West Australian Ballet. Ela foi diretora de ensaios do Bangarra Dance Theatre, Tasdance e Tanja Liedtke, e leciona regularmente em Sydney.

“Esteja bem  apresentável e tenha tudo o que você precisa para fazer no exame com você,  e esteja pronto para ir.

"Não se demore e fique triste ou mal-humorado se uma pirueta não funcionar, por exemplo. Olhe para frente e faça cada passo melhor que o anterior. Termine cada exercício lindamente.

"Seja confiante e lembre-se de respirar!"

Fonte : https://dancemagazine.com.au
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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Você sente inveja de seus colegas de dança? Aqui estão 3 maneiras de lidar


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Se um colega da turma consegue o papel que você queria, ou outra dançarina está sempre recebendo elogios do professor que você nunca consegue agradar....

O mundo da dança está cheio de oportunidades para sentir inveja - e de acordo com a psicóloga Nadine Kaslow, isso é completamente normal.

"Dizer que você nunca deveria sentir inveja é irreal", diz Kaslow, que trabalha com dançarinos no Atlanta Ballet. "Mas quando você se deixa levar por isso, em vez de se concentrar em fazer o melhor para melhorar ". Felizmente, existem maneiras de canalizar essa emoção negativa para um crescimento positivo.

1. Sinta-se
"Como na dança: a grama  do vizinho parece sempre mais verde", diz Erin Fogarty, professora e diretora de programação do Manhattan Youth Ballet. "Se você é um saltador, você gostaria de poder ser melhor nos giros. Se você é comprido e pernalta, você gostaria de poder pular, mas cada pessoa tem sua expertise e progridem em ritmos diferentes."

Não há motivo para se envergonhar quando a inveja ataca. Na verdade, é melhor reconhecer seus sentimentos do que ignorá-los. "Emoções engarrafadas podem ser perigosas", diz Fogarty. O ciúme não resolvido pode consumi-lo, afetando a maneira como você se vê e interage com seus colegas. Você pode experimentar efeitos colaterais físicos, como excesso de tensão muscular. Sua arte pode até sofrer quando você está fechado emocionalmente.

Você não pode avançar até que você honestamente avalie e aceite seu estado de espírito. "Às vezes eu encorajo as pessoas a escrever como estão se sentindo", diz Kaslow. "Eles podem descobrir outra coisa na raiz da invenja: estão feridos, com raiva, traídos ou humilhados. Esses sentimentos também precisam ser tratados".

Mas lembre-se: fazer uma pausa para validar suas emoções não é o mesmo que chafurdar nelas. "É bom ter um dia para ficar louco, especialmente se você não se sentir como se estivesse no estúdio sem se desfazer", diz Fogarty. "Então você tem que voltar ao trabalho."

2. Fale sobre isso
Depois de admitir seus sentimentos sobre si mesmo, considere conversar com o seu pai, professor ou amigo íntimo. Procure alguém que escute e talvez compartilhe suas próprias experiências, sem encorajar os impulsos negativos que podem acompanhar a inveja. "A pessoa errada poderia alimentar sua inveja em vez de ajudá-lo a entender", diz Elizabeth Petrin, que leciona na Escola de Artes Cênicas de Bobbie em Newbury Park, Califórnia. "Você quer alguém que possa ajudar você e lhe oferecer conselhos."

E se o amigo que você costuma conversar é a pessoa de quem você está com inveja? Pare por um momento e observe seus sentimentos, principalmente quando vê a felicidade do seu amigo, isso  pode mudar seu comportamento. Mas, Kaslow adverte, "sorrindo e fingindo que tudo está bem quando não é frequentemente visto como falso" mas  pode prejudicar seu relacionamento. "Ser honesto e vulnerável - 'Estou feliz por você, mas também estou realmente desapontado agora' - pode curar suas feridas."

Se o seu ambiente de dança começou a parecer tóxico, peça a um professor que facilite uma discussão em classe ou  na companhia. "Se as pessoas estão constantemente sendo negativas sobre suas próprias realizações ou fazendo amigos se sentirem mal por ter sucesso, isso cria distância", diz Petrin. "Quando você não está mais se controlando, todos juntos podem ajudar a melhorar."

3. Use-o
Agir sobre a inveja pode ser um problema - se sua resposta for dizer coisas desagradáveis ​​sobre seus colegas ou se envolver em comportamentos de sabotagem. Mas também há maneiras de usar a inveja a seu favor. O ponto é, se concentrar em si mesmo, em vez dos que estão ao seu redor. "Se alguém está fazendo algo bem, e eu penso em como eu posso aprender para ser melhor, isso é motivador", diz Kaslow. "Se eu estou tão focado neles que me perco de vista, isso é contraproducente".

Para ter um plano, seja específico. "Você está com inveja de algo que você pode melhorar?" pergunta a parceira de coreografia de Petrin e sua colega professora Mandy Korpinen. Você pode não conseguir mudar a forma como você é construído - ou o que um coreógrafo está procurando -, mas você pode melhorar sua força, flexibilidade, resistência e ética de trabalho.

É claro que há um delicado equilíbrio entre o crescimento e o espancamento. Se você tem uma tendência para a autocrítica, encontre maneiras de impulsionar seus espíritos. "Um de meus professores  me fez escrever três coisas em que eu era boa no espelho do meu quarto", diz Korpinen, "então todas as manhãs eu me lembrava dos meus pontos fortes".


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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Euritmia: poesia em movimento


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Equilíbrio e agilidade são alguns dos benefícios dessa forma  de arte capaz de transformar a  palavra  em dança e criar belas coreografias. E isso além de ser uma verdadeira terapia.

Ganhar saúde, bem-estar e, ainda, aprender a transmitir, por meio de movimentos corporais, toda uma gama de sensações presentes na música e na poesia. Essas são algumas das vantagens de quem começa a praticar a euritmia, uma forma de arte em que criatividade e sensibilidade caminham juntas com o equilíbrio do corpo físico.

Intimamente ligada ao som e ao tom, a euritmia foi criada em 1912 pelo austríaco Rudolf Steiner, pai da antroposofia.  Do grego “conhecimento do ser humano”, a antroposofia é uma corrente de pensamento que propõe um modo de vida mais espiritualizado, criativo e natural para tornar nossa convivência com o universo que nos cerca mais harmoniosa. A filosofia antroposófica abrange os mais diversos campos, passando pela medicina, pedagogia e até arquitetura. Não poderia, portanto, deixar de dar importância para as artes.


Steiner acreditava que a manifestação artística é a mais elevada realização que o espírito humano pode almejar, porque está intrinsecamente relacionada com nossa criatividade. Criou, então, uma forma de arte que apresentava uma particularidade: a capacidade de dançar a palavra. “Ele foi desenvolvendo gestos para cada fonema da língua, descobrindo a relação dos movimentos corporais com a palavra falada”, explica a professora de euritmia pedagógica, Marília Barreto.
Dançar um poema ou um fonema parece estranho em um primeiro momento, mas logo faz sentido. Tente imaginar a forma da letra B, por exemplo. Repita e atente para o movimento da língua, da boca. Agora pense a que formato ela corresponde. Muito provavelmente você pensou em uma forma arredondada. “O B é envolvente, é como se fosse uma capa, o manto de uma madona”, explica a professora.


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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Como hábitos cotidianos podem prejudicar seu corpo.

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Oi Gente!

Você dá duro na sala de aula para aperfeiçoar sua técnica e executar o seu melhor. Mas o que você faz fora da classe conta também. A verdade é que os pequenos hábitos cotidianos - como carregar um bolsa de dança cheia ou enviar mensagens de texto sem parar - podem afetar negativamente seu corpo e, em última análise, sua dança. Dance Spirit Magazine investiga sete maus hábitos de saúde que repercutem no estúdio.

1. Cruzando as pernas.
O risco: "Fazê-lo uma ou duas vezes não é um grande negócio, mas habitualmente sentado com as pernas cruzadas pode levar a mudanças reais em seu corpo", diz Alison Deleget,professor de educação física e treinador no Harkness Center for Dance Injuries em NYU Langone Medical Center. "Uma vez que você não está sentado uniformemente em sua pélvis, você está forçando a coluna vertebral a curva para um lado." Com o tempo, você pode desenvolver dor nas costas ou quadril, e músculos das costas esticadas em um lado do seu corpo pode deixar você sentir seu corpo desigual na aula. Quer ser refinada  sem prejudicar seu corpo quando sentar? Tente sentar-se diretamente em ambos os quadris e cruzar os pés nos tornozelos.

(Photo by Ammentorp Photography/Thinkstock)

2. Olhar constantemente o celular e ficar no What's app
O Risco: Postura típica de quem fica no celular  - a cabeça dobrada para a frente e os ombros caídos - coloca o equivalente a 25 kg de pressão na coluna superior, o que pode levar ao desgaste dos tecidos de suporte entre as vértebras. "Ele encurta os músculos na parte da frente da parte superior do corpo e do pescoço, isso alonga demais e enfraquece os músculos nas costas, o que pode tornar postura   épaulement mais difícil", diz Deleget. No curto prazo, passando horas curvadas sobre o seu telefone pode causar dores de cabeça ou uma dor no pescoço e ombros; Num longo prazo, poderia significar hérnia de discos ou lesões nervosas. Na próxima vez que você receber um texto, tente trazer o telefone até o rosto para responder, ou peça para Siri digitar para você.

3. Estralar seu pescoço, costas ou dedos.
O risco: Você pode ter ouvido de que estourar suas articulações acabará por  ter artrite. A boa notícia é que não há pesquisa apoiando essa teoria, e sentindo um estalido no seu quadril durante a aula é perfeitamente normal. O problema vem quando os dançarinos começam forçar suas junções ao PNF em vez de deixá-lo acontecer naturalmente. Isso pode estressar os tecidos conjuntivos das articulações e levá-los a intenso alongamento e tornar-se instável. "É como dançar em um slinky quando você deveria estar dançando em uma mola de cama", diz Deleget. "O slinky dá muito menos apoio."

4. Andando como um pato.
O risco: Todos os dançarinos mais velhos estão fazendo isso, mas isso não significa que você deve. "As articulações dos joelhos e tornozelos funcionam como dobradiças, projetado para mover para a frente. Caminhar virado significa colocar estresse excessivo no interior dos joelhos, tornozelos e dedos dos pés ", diz Deleget. Não  vai dar nenhuma vantagem, e pode dar dor  no quadril anterior - uma lesão comum e às vezes debilita  os dançarinos.

5. Transportar sua bolsa de dança em um ombro.
O risco: Quando apenas um lado do corpo carrega uma carga pesada dia após dia, é provável que você desenvolva desequilíbrios musculares que podem levar a excesso de trabalho e lesões relacionadas ao estresse - de seus ombros todo o caminho até sua pélvis. "Se um lado dos músculos do trapézio superior se torna mais desenvolvido do que o outro, seus ombros também podem parecer desiguais quando você está dançando", diz Deleget. "Opte por uma mochila, e use-a correia apropriada, que tem prende na cintura e no peito, não jogada sobre um ombro ou pendurando abaixo sobre sua bunda."

(Photo by Bonnin Studio/Thinkstock)


6. Digitar na cama.
O Risco: Foi um dia longo, você está exausto e você tem uma apresentação amanhã. Você pode ser tentado a aconchegar-se na cama para escrever sobre o ensaio, mas resisti ao desejo. "E se
você planeja trabalhar por um longo tempo,  sente-se com a coluna em uma posição neutra. Não sente-se de qualquer jeito e nem pense em deitar ", diz Deleget. Com a má postura você tensiona os tecidos conectivos em sua espinha, que pode causar a dor e a rigidez em sua mais baixa parte de trás quando você dança. Sentando-se em linha reta melhora sua força e postura  para a aula.

7. Usar sapatos frágeis.
O risco: Como bailarino seus pés são a parte mais importante corpo, por isso é crucial calçá-los com cuidado. O podólogo Ronald Werter, que trabalha com dançarinos profissionais em Nova York, diz que as piores opções para seus pés preciosos são os chinelos de sola fina ou botas super finas. "Eles são piores do que caminhar descalço", diz ele. "Sapatos não são o seu tamanho ou tem material que pode machucar e assim ​​forçando você a colocar mais pressão no interior do seu pé, o que faz com que os tendões que suportam o arco e os ligamentos nos tornozelos alongarem." Sem tensão adequada , pé e tornozelo  será muito mais difícil de manter a força.

Werter recomenda testar sapatos antes de comprá-los apertando tanto o arco e onde o dedo grande bate com o polegar eo indicador. Se você pode comprimi-los a metade da espessura que estavam antes, salve o seu dinheiro. Em vez disso, procure um sapato com uma borracha dura ou arco de couro embutido.

Quanto aos seus saltos favoritos, Werter diz que eles estão OK, desde que não sejam superiores a dois centímetros. Apenas certifique-se de que o meio do sapato, onde a haste seria em um sapato pointe, não pode dobrar facilmente, então você tem forte apoio.

Fonte: http://www.dancespirit.com/

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A quantidade de açúcar nos alimentos industrializados



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Oi Gente !

Início das  aulas,  e bate aquele arrependimento devido aos excessos das festas. Porém, o que fazer para perder alguns quilinhos que vieram junto com o ano novo? O ideal é ir fazendo substituições saudáveis.


Assim recomenda-se a aderir a uma dieta com baixo teor de açúcar, de carboidratos e de sódio para uma saúde de melhor qualidade. No entanto, há uma série de rótulos e ideias enganadoras por ai a respeito do que seria “comida saudável”. Altos níveis de açúcar e/ou carboidratos podem se esconder em alguns alimentos inesperados, especialmente alguns que são vendidos como alimentos “saudáveis”.

Enganam-se quem pensa que basta esconder o açucareiro para reduzir a ingestão do alimento no dia a dia. Afinal, ele marca presença em uma infinidade de produtos industrializados, inclusive em produtos salgados. Para ter uma ideia, uma latinha de refrigerante contém cerca de 37 gramas de açúcar, ou seja, quase o total permitido em um dia! Portanto, a primeira recomendação é prestar atenção em itens como esses.

Confira alguns alimentos industrializados e sua quantidade de açúcar:

- Barra de Cereal: 1 barra de cereal equivale a 1/2 colher (sopa) de açúcar.
- Biscoitos/bolachas recheadas: 2 biscoitos recheados equivalem a 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Frutas Cristalizadas: Um punhado dessas frutas (50g) tem o mesmo do que 2,5 colheres (sopa) de açúcar.
- Refrigerante: 1 lata de refrigerante (350 ml) equivale a 3 colheres (sopa) de açúcar.
- Suco: 1 copo de suco industrializado carregam 1,5 colher (sopa) de açúcar.
- Leite condensado: 1 lata de leite condensado (395g) equivalem a 13 colheres (sopa) de açúcar.
- Achocolatado em pó: 3 colheres (sopa) de achocolatado em pó equivalem a 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Bala: 2 balas de caramelo são o mesmo do que 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Chocolate ao leite: 1 barra de chocolate ao leite carrega 3,5 colheres (sopa) de açúcar.
- Chocolate branco: 1 barra de chocolate branco (100g) possuem 4 colheres (sopa) de açúcar.

O açúcar é apontado como um dos culpados pela epidemia de obesidade, bem como suas doenças associadas, no mundo. Apesar de essa relação fazer todo o sentido, não é justo taxá-lo como vilão, pois o grande problema está no consumo exagerado.

Fonte: http://www.posunifae.com.br/

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Feliz Ano Novo e volta as aulas!

Oi Gente !

Feliz Ano Novo !
Você que está começando ou retomando as atividades de dança em 2017: se você, assim como eu, sente que esse ano promete, comece o pé direito alongado e em dehors!

Assim começamos o ano falando das sapatilhas de ponta como escolher para esse ano, assim segue algumas dicas:


Força no Pé
Conhecer a força do seu pé com certeza irá influenciar muito na sua escolha de sapatilhas. Infelizmente, muitas de nós não sabemos se nosso pé é forte ou não, até comprar a primeira ponta.

Assim sendo, pergunte à seu professor ou professora sobre a força do seu pé, como profissional, eles devem ter pelo menos uma ideia sobre isso. Mas caso ocorra de não saberem te dizer (acreditem, alguns simplesmente não sabem #absurdo), você pode fazer o teste na loja onde for comprar sua pontinha.

Peça três pontas, uma macia, para iniciantes, uma para quem tem força normal no pé, e uma reforçada para quem tem bastante força. 

Comece com a ponta macia, coloque-a no pé, suba, e observe o arco formado na palmilha da sapatilha. Não deve ser um arco já perfeitamente formado, pois a sapatilha ainda irá quebrar e se moldar aos seus pés na aula. Então, se você já curvar a sapatilha logo de cara, quer dizer que seu pé é forte demais para ela.

Mas, se perceber que a sapatilha ficou "confortável" e o arco da palmilha se forma, mas não tão perfeitamente, quer dizer que esta sapatilha é boa pra você, e que seu pé não destruirá ela facilmente.

Se percebeu porém que a sapatilha macia se dobrou com muita facilidade e descartou-a, pegue agora a média. Se não conseguir formar nenhum arco na palmilha, quer dizer que a sapatilha está muito dura pra você, e você não terá força para quebrá-la. Deve-se formar um arco mediano, assim como no exemplo da sapatilha macia.

Mas se a sapatilha também se dobrar com muita facilidade, quer dizer que esta também não é pra você, assim como no caso da outra você destruirá a sapatilha rapidamente.

Assim sendo, se a sapatilha média também não lhe foi agradável, experimente a sapatilha reforçada.

Poucos iniciantes possuem força suficiente para uma sapatilha reforçada, mas algumas pessoas tem esse dom, então, prove-as também. Os mesmos aspectos devem ser analisados, você conseguirá curvar a palmilha dessa sapatilha? Formou-se um arco mediano? Se sim, esta é pra você.

Após entender a força do seu pé, lembre-se de escolher uma sapatilha adequada a essa força. Vejo muitas meninas escolherem pontas mais duras que sua força simplesmente para que a sapatilha dure mais, mas isso acaba sendo um erro, pois até conseguirem quebrar as sapatilhas, perdem um bom tempo de trabalho.

Largura dos Pés
A largura dos seus pés deve ser levada em consideração na hora de escolher as sapatilhas. Uma sapatilha larga em pés finos permitirá movimento demasiado dos pés dentro da ponta, o que não é correto e pode causar lesões. Em contraste, uma sapatilha fina em pés largos comprimirá os dedos da bailarina, causando uma dor insuportável e um trabalho de pontas incorreto.

Assim, como saber se seus pés são finos ou largos, a fim de escolher o box da sapatilha certo?

Peça duas pontas, uma de box estreito e uma de box largo. Se seus dedos ficarem muito apertados dentro da sapatilha, é sinal de que precisa de uma ponta mais larga, e da mesma forma, se seus dedos ficarem com muito espaço dentro da sapatilha, é sinal de que precisa de uma ponta mais estreita.

Sugiro que prove uma ponta em cada pé, e perceba qual fica mais confortável em você. 

Lembre-se também que existem as pontas de forma média (normal), então pode ser que seu pé não seja nem fino, nem largo, mas normal. Assim, peça para provar também, e tenha certeza antes de fazer a aquisição.

Colo de Pé - Decote da Sapatilha (Gáspea)
A quantidade de colo de pé que você tem também deve ser analisada com cuidado. Muitas pessoas confundem ter colo de pé, com ter força no pé. Cuidado, são duas coisas diferentes!

Muitas pessoas tem bastante força na planta do pé e nos tornozelos, mas não possuem colo, enquanto outras tem muito colo mas mal tem força para quebrar as sapatilhas. Então, analise essas duas coisas de formas separadas.

Diferente do que alguns pensam, a palmilha não é a única a sustentar o colo de pé da bailarina. Uma sapatilha mole não permitirá que a aluna solte seu colo de pé, nem uma sapatilha dura reterá o colo de pé demasiado se não houver o acompanhamento de outro fator muito importante: O decote da sapatilha!

O decote da sapatilha deve ser proporcional ao seu colo de pé.

Se você tem muito colo de pé, opte por sapatilhas que possuam o decote alto. Este decote irá conter seus pés para que você não saia do eixo. Além disso, protege que seus dedos saiam da sapatilha pelo decote.

Em contraste, se você tem pouco colo de pé, opte por sapatilhas que possuam o decote baixo. Este decote permitirá que seu colo de pé seja mais exposto e tenha liberdade de se desenvolver.

Se você não conhece o seu colo de pé, se ele é alto, médio ou baixo, veja as figuras abaixo e entenda melhor:

Formatos de Pé
Existem três tipos de pé: O Grego, o Egípcio e o Romano (Quadrado). Cada sapatilha é feita para um formato de pé, então, se você não sabe o seu, veja as imagens abaixo:



Estas informações podem ser encontradas em cada sapatilha, assim, estude qual se adapta mais ao seu formato de pé.

Ponteiras
As ponteiras são uma escolha de uso pessoal, Silicone, tecido, espuma, gel.Procure experimentar todas e assim ver qual te agrada mais.

Eu pessoalmente acho que as de silicone amortecem mais a pressão, mas ao mesmo tempo, as de tecido absorvem melhor o suor do pé protegendo o box da sapatilha. Atualmente uso as duas, uma por dentro da outra, então, é melhor que provem e tirem suas conclusões quanto a qual se adapta melhor aos seus pés.


 Tamanho 
Cuidado ao escolher o tamanho das sapatilhas. Não devem ser grandes demais, nem pequenas demais. Devem servir "como uma luva" nos seus pés. 

Mamães de plantão, nem adianta querer comprar sapatilhas pra sua filha com espaço para o pé dela crescer. Se você fizer isso, estará pondo os pés dela em risco, talvez provocando alguma lesão ou torção no tornozelo. 

Para saber seu tamanho ideal, ponha a ponta nos pés já usando a ponteira escolhida e, sentada, coloque um dos seus pés em ponta. Tente besliscar o calcanhar da sapatilha. Deve sobrar uma pequena quantidade de tecido nesta região. Se você apertar muito tecido, é sinal de que a sapatilha está larga, e se não estiver sobrando tecido algum, é sinal de que a sapatilha está justa demais, e vai te machucar com o tempo. 

Após isso, coloque os pés no chão e faça um plié. Observe. Está apertando seus pés de forma a causar muita dor? Está comprimindo o tendão? Está sobrando algum espaço no meu calcanhar? Nenhuma das respostas deve ser "sim", as sapatilhas não podem apertar nem sobrar, devem ser exatamente do tamanho do seu pé.


Fonte: http://www.plumasdemetal.com/

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Lesões do ballet: Coluna Lombar

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OI Gente!

Ballet é uma dança que exige muito do corpo nas posturas e nos movimentos. Para sua performance adequada é necessária muita flexibilidade articular, elevado grau de força muscular e refinado controle do movimento. A necessidade constante de repetição dos movimentos associada ao nível exigência do corpo das bailarinas pode torná-las vulneráveis a lesões e dores pelo corpo.

A maior parte das lesões no Ballet ocorre nos membros inferiores (quadris, coxas, joelhos, pernas, tornozelos e pés) e na coluna, especialmente na coluna lombar.

Vamos falar um pouco sobre cada região do corpo e as lesões mais comuns nas bailarinas.

Coluna Lombar

Os movimentos do Ballet exigem que a coluna se mova em seus graus máximos de movimento e isso torna o equilíbrio muscular e nível de força de tronco e abdomem das bailarinas muito importante. A coluna lombar é muito exigida. Músculos fortes tanto na região abdominal, quanto nas costas são fundamentais para a manutenção das vértebras em sua posição e movimento adequados. Outro fator fundamental é o adequado controle do movimento da bacia. Um movimento adequado da bacia permite um movimento de extensão e rotação do quadril sem que haja excessiva extensão da coluna. Quando esse movimento não é adequado, ocorre uma excessiva extensão da coluna, que pode sobrecarregar tanto músculos quanto vértebras. O ritmo lombo-pélvico está alterado ou desequilibrado.

As lesões de coluna mais comuns no Ballet são:

. Espondilólise e Espondilolistese:
Essas lesões ocorrem pela compressão repetitiva da região posterior das vértebras, o que acontece devido, principalmente, à extensão da coluna lombar. Essa extensão da coluna pode ocorrer tanto pela extensão do tronco, pela extensão do quadril (esticar uma perna para trás), mas pode ser também por uma limitada capacidade de rotação lateral do quadril, que vai ser compensada pela anteversão da pelve. A rotação de tronco, especialmente se combinada com a anteversão da pelve ou extensão da coluna, pode também sobrecarregar as estruturas da região posterior das vértebras.


. Disfunção Sacro-Ilíaca
As disfunções da articulação sacro-ilíaca ocorrem quando há uma desarmonia entre os movimentos dos ílios e do sacro, especialmente. Existem sutis movimentos entre esses dois ossos, sendo que os ílios podem rodar para frente e para trás ao redor do sacro, assim como o sacro pode se movimentar em relação aos ílios. Limitações destes movimentos podem originar uma sobrecarga nos tecidos e ligamentos da região, promovendo dor. Essas limitações de movimentos se originam, principalmente, de músculos excessivamente tensos, e de instabilidade articular.

. Protrusão Discal/Hérnia de Disco
As protrusões de disco e as hérnias discais são lesões dos discos localizados entre as vértebras da coluna. Em bailarinas, sua origem está ligada a movimentos extremos da coluna, especialmente os de rotação e de flexão. Os movimentos de flexão muitas vezes não aparecem com nitidez, mas podem ocorrer nas flexões do quadril – especialmente se não houver adequada estabilidade da coluna.

. Lesões Musculares
Os músculos da coluna são constantemente exigidos, tanto na postura como nos movimentos. Tanto os músculos da coluna, como os músculos abdominais precisam estar muito bem condicionados para a prática segura. Se os abdominais estiverem descondicionados deixam de controlar a bacia com efetividade, o que gera conseqüências na coluna. Se os músculos da coluna estiverem descondicionados, deixam de estabilizar as vértebras adequadamente. De uma forma ou de outra a sobrecarga aumenta exigindo mais dos músculos. Isso pode levar a estiramentos musculares e contraturas. É importante ressaltar que não somente os músculos da coluna e do abdomem precisam estar fortes. O ideal é que os músculos do quadril, joelhos, pernas, pés, enfim, do corpo todo, estejam bem condicionados. O corpo funciona em conjunto e uma alteração no pé muitas vezes pode levar a um aumento da sobrecarga na coluna.

Fonte:http://www.optimafisioterapia.com.br


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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Postura Ereta.


Resultado de imagem para posições de bailarinas na barra

Oi Gente! 
No post de hoje é um breve texto sobre a postura do site Studio Corpo e Dança.
Espero que gostem!

O homem tem, como resultado de 350 milhões de anos de evolução, três características principais: cérebro grande, mãos manipulativas e postura ereta.
postura ereta que distingue o homem dos outros animais começou a surgir há cerca de 30 milhões de anos, para tornar possível a sustentação do peso do corpo pelos membros inferiores e deixar livres as mãos. Para que isso pudesse acontecer, as pernas se retificaram, os pés se especializaram na locomoção (já que antes eles serviam mais para um movimento de preensão), músculos como o glúteo máximo (localizado no fim da coluna) e o quadríceps femoral (localizado na coxa) aumentaram de tamanho e a coluna vertebral adquiriu quatro curvaturas características: cervical, torácica, lombar e sacral.
Em toda a história da humanidade, nunca houve um homem totalmente igual a outro, cada ser é completamente único, portanto nada mais justo que cada um tenha o seu próprio padrão postural. O que devemos compreender é que existem algumas regras que podem levar cada indivíduo a uma melhor postura. A postura deve ser analisada como um estado dinâmico, vivo - e não estático, parado - que expressa a preparação e o potencial para o movimento.
Vejamos o conceito de alguns pesquisadores sobre a postura ereta:
"Postura é o alinhamento corporal das várias partes do corpo uma em relação à outra e em relação a um eixo vertical central, que ocorre habitualmente na posição ereta com o peso distribuído igualmente sobre os dois pés. Existe apenas um padrão postural para cada indivíduo" - L. Sweigarg (cinesiologista)
"Postura é a relação balanceada entre várias partes do corpo, quando em posição estática ou em movimento" - B. Benjamin (fisioterapeuta)
"Não existe uma só postura melhor para todos os indivíduos. Para cada pessoa, a melhor postura é aquela em que os segmentos corporais estão equilibrados na posição do menor esforço e máxima sustentação" - E. Metheny (cinesiologista)
É importante que todo bailarino, que usa o corpo como instrumento de trabalho, tenha consciência do seu alinhamento esquelético e dos locais de assimetria, bem como das suas próprias restrições de movimento, a fim de que possa fazer o melhor proveito do seu físico, sem se exceder na tentativa de vencer obstáculos.
Segundo Sweigarg, a ineficiência do alinhamento esquelético (ou a má postura) resulta em padrões de hipertonia muscular unilateral, diminuição da elasticidade nos músculos hipertônicos e daí sua tendência à restrição dos movimentos, necessidade de maior força de contração muscular para superá-la, maior vulnerabilidade a traumatismos articulares, ligamentos e musculares (principalmente na região lombar) e ao aparecimento de doenças articulares degenerativas. Merril Ashley, em seu livro Dancing for Balanchine, conta assim sua primeira experiência com o mestre:
"Balanchine entrou no estúdio de uma maneira muito formal, nenhum cumprimento, nenhuma palavra agradável para criar uma atmosfera amigável. Nós estávamos todas na barra, em preparação para os pliés que sempre iniciavam nossas aulas na escola. A aula começou. Nós segurávamos a barra com a mão esquerda enquanto o braço direito ficava estendido para o lado. Balanchine deu uma rápida olhada ao redor da sala e falou suas primeiras palavras: 'Ninguém sabe ficar em pé'. Nós não tínhamos feito nada e já estávamos erradas. 'Fiquem em pé como um peru', dizia ele batendo no peito, 'Peito para fora, ombros para trás, cabeça alta. Estejam acordadas e vivas'."
Os resultados na dança só são possíveis se levarmos em conta esses dois conceitos: a postura na qual o bailarino está trabalhando os seus músculos e a energia que deve estar vibrando dentro dele.

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