sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O que fazer para combater a fadiga muscular



Oi Gente! 
No post de hoje vamos falar de fadiga muscular, e para tratar a fadiga muscular deve-se colocar compressas quentes ou tomar um banho de água quente e fazer uma massagem para relaxar os músculos, por exemplo. Além disso, é importante adotar certos cuidados, como fazer aquecimento antes de começar a aula e repousar no mínimo 1 dia entre cada aula  para o corpo e os músculos terem tempo de recuperar.
A fadiga muscular é caracterizada pelo cansaço do músculo após um esforço físico intenso, principalmente sem acompanhamento de um professor  ou quando não se repousa o suficiente depois de uma aula intensa. Além disso, a falta de carboidratos antes do treino pode causar fadiga muscular, pois o músculo não tem energia suficiente durante o esforço físico, impedindo que o indivíduo treine com eficiência.
A fadiga muscular depois do treino é normal e significa que o organismo está se adaptando aos exercícios físicos. Porém, a fadiga muscular pode conduzir a uma lesão muscular quando o esforço físico é tão intenso que provoca, por exemplo, a ruptura do músculo.

O que fazer na fadiga muscular

Após um treino, é normal sentir fadiga muscular, pois o músculo fica cansado com o esforço feito durante os exercícios. Para aliviar a dor muscular e a dificuldade em movimentar os músculos afetados e prevenir lesões musculares deve-se:

  • Utilizar uma bolsa térmica para fazer uma compressa quente: faz com que os vasos sanguíneos dilatem, aumentando o fluxo de sangue na região e relaxam os músculos, diminuindo a dor;
  • Tomar um banho quente: o calor ajuda a relaxar os músculos, aliviando a dor muscular;
  • Receber uma massagem com uma pomada ou spray, como o Gelol ou o Salonpas Gel: a massagem promove o relaxamento dos músculos e, consequentemente, o alívio da dor muscular. As pomadas são analgésicas e anti-inflamatórias, reduzindo a dor e, por terem mentol, provocam uma sensação de frescor e alívio;
  • Repousar 1 dia entre cada treino: ajuda os músculos e o organismo a se recuperar do treino;
  • Fazer sempre exercícios de aquecimento no início do treino: os exercícios de aquecimento preparam os músculos para o treino, diminuindo o risco de lesões musculares;
  • Fazer sempre alongamentos no final do treino: os alongamentos ajudam a diminuir a dor após o treino e a acelerar a recuperação dos músculos;
O que comer para combater a fadiga muscular
A alimentação é fundamental antes e após o treino porque antes do treino fornece a energia necessária aos músculos para o exercício físico e após o treino ajuda na recuperação dos músculos e no crescimento muscular.
Antes do treino
Ingerir carboidratos, como um suco de qualquer fruta ou uma vitamina com leite de soja ou arroz, 20 a 30 minutos antes do treino, para fornecer energia ao músculo.
Após o treino
Ingerir proteínas, como iogurte, pão com queijo ou uma salada de atum, por exemplo, até, no máximo, 30 minutos após o treino, para ajudar na recuperação e crescimento muscular.
É importante também beber água durante o treino para repor a quantidade de água perdida durante o treino e melhorar a contração muscular, evitando as câimbras. Saiba mais sobre a alimentação saudável para atividade física.
Fonte: http://www.tuasaude.com



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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A Importância do Ballet na Ginástica Rítmica

 

Oi Gente!

Para muitas ginastas, o ballet é a parte mais chata desinteressante do treino. Aquelas músicas lentas, sempre iguais e exercícios repetitivos se tornam tediosos com o tempo e você se pergunta o porquê de tudo isso. Mas afinal, pra que serve o ballet na Ginástica Rítmica?


Os exercícios do ballet são necessários para que a ginasta possa sentir o seu corpo, desenvolver a postura e posições corretas do tronco, braços e pernas/pés, os quais são a base para todos os elementos da ginástica rítmica. A ginasta deve sentir sua tensão corporal das pontas dos pés até o topo da cabeça passando por todos os músculos: pés, joelhos, quadris, pelve, barriga, ombros, pescoço, braços e cabeça. Durante a série, a técnica do ballet também auxiliará na transição de um elemento para o outro com graciosidade.

Benefícios do ballet:

Técnica: As técnicas aprendidas no ballet são a base da maioria dos elementos da Ginástica Rítmica. Dominando bem a técnica de base, a execução dos elementos de maior valor são aprendidos com mais facilidade pelas ginastas. Também auxilia a execução correta dos elementos, proporcionando à ginasta uma nota mais elevada na execução.


Músculos trabalhados: Além de toda a musculatura responsável pela postura, a técnica estimula tanto os membros inferiores quanto superiores, por conta de exercícios de salto e sustentação em determinadas posições. Também trabalha de forma homogênea ambos os lados do corpo (direito e esquerdo), estimulando o lado menos utilizado durante a prática da GR. 

Agilidade e coordenação motora: A complexidade dos movimentos aumenta em cada estágio, exigindo cada vez mais agilidade e coordenação motora. Também é preciso dominar bem a técnica pois, por mais difícil que seja de executar os exercícios, a bailarina precisa realizar cada movimento de forma leve e sutil, sem mostrar o esforço que está fazendo.

Expressão e ritmo: desenvolve tanto a expressão corporal quanto a facial, e a musicalidade da bailarina, importantes para a ginasta garantir uma boa nota no artístico.

Respiração da atleta: A respiração do ballet possibilita o aproveitamento máximo possível da capacidade do diafragma, levando ar rico em oxigênio até o abdômen. Essa respiração também é um ótimo trabalho de todo o sistema cardiovascular e respiratório.




quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Lesões de bailarina: Joelho

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Oi Gente !
No post de hoje o texto e sobre joelhos e o texto abaixo e do site www.optimafisioterapia.com.br.

Espero que seja útil! 

Os joelhos sofrem influência tanto do posicionamento dos quadris como do posicionamento dos tornozelos. As limitações de rotação lateral dos quadris podem ser compensadas pela rotação lateral dos joelhos. Essa posição dos joelhos aumenta a sobrecarga em estruturas como a patela e a banda íliotibial (tecido fibroso que desce desde a bacia pela região de fora da coxa e se fixa na perna). Por outro lado, os joelhos são bastante sobrecarregados pelos movimentos de dobrar e esticar frequentes, e pelas posições em que ficam por algum tempo dobrados (fletidos).
  
As lesões de joelho mais comuns no Ballet são:
  
. Condromalácia Patelar e Condropatia

Condromalácia Patelar é o desgaste da cartilagem que recobre a patela. Esse desgaste ocorre pois a patela não se movimenta adequadamente quando dobramos ou esticamos o joelho. Esse movimento inadequado pode ter origem na rotação da lateral perna, alteração comum entre as bailarinas. Outras situações que podem favorecer o início da condromalácia são o movimento valgo do joelho, a rotação interna do quadril e o excesso de pronação do tornozelo. O excesso de movimentos de dobrar e esticar os joelhos em iniciantes ou indivíduos despreparados fisicamente também pode promover o início da condromalácia. Quando a condromalácia se agrava, o termo correto é condropatia, pois condromalácia é, na verdade, o 1o grau de condropatia.

 . Síndrome da Dor Patelofemoral (Síndrome Fêmoropatelar ou Patelofemoral)

A Síndrome da Dor Patelofemoral tem as mesmas causas que a Condromalácia Patelar, descrita acima. É uma condição dolorosa que ocorre devido a sobrecarga de tecidos e estruturas no joelho. A principal causa da Dor Patelofemoral é a compressão do osso subcondral, ou seja, do osso que está atrás da cartilagem da patela. Outras causas envolvem os tecidos miofasciais e articulares ao redor da patela. Tendões, ligamentos e meniscos não produzem as dores da Síndrome Patelofemoral.

 . Lesões de Menisco

Os meniscos são estruturas que ficam na articulação do joelho, e servem para dar estabilidade e encaixe adequado ao joelho. Eles podem se machucar especialmente quando se dobra o joelho com o peso sobre ele, ainda mais se rodarmos o corpo ao fazer isso. Os saltos e agachamentos do Ballet muitas vezes são a origem desse tipo de lesão.

Fonte: http://www.optimafisioterapia.com.br

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terça-feira, 16 de agosto de 2016

Como driblar a desmotivação!




Oi Gente ! 
Eu não sei se vocês conhecem o blog da psicóloga da dança e criadora do ballet sem estresse Maria Cristina Lopes, ela publicou o texto abaixo sobre desmotivação e eu achei bem interessante para o post de hoje.
Como driblar a desmotivação!

É natural em algum momento o bailarino se sentir desmotivado em algum momento. Isso se deve a vários motivos. Mas, o principal é: não acreditar em si mesmo!
Sim! Muitas coisas podem desencadear isso, desde uma aula ruim, um professor que não olha para você, até uma apresentação que não gostamos. E eu separei três dicas para que você mantenha-se motivado independente das situações.

#O perfeito é uma ilusão
Mesmo os grandes bailarinos tem que ensaiar, ensaiar, ensaiar! Se mesmo a primeira bailarina tem que fazer isso para apresentar algo muito bom por que nós achamos que temos que ser perfeitos de antemão? Isso não existe. Quando os bailarinos assistem ensaios de grandes companhias a visão deles muda de forma dramática. Eles entendem que mesmo os grandes bailarinos erram e que mesmo assim eles são maravilhosos! Então não se esqueça: não procure a perfeição! Procure fazer seu melhor. Simples assim!

#Todos começaram pequeno
Lembremos: grandes nomes do ballet tiveram início simples. Ninguém nasce primeira bailarina. A primeira bailarina se forma de sonho e muito trabalho. Não se compare com pessoas que estão em outro nível. Mas procure se superar. Obviamente para isso é preciso saber onde se está. Muitos bailarinos não tem esse autoconhecimento. Pergunte para professores, grave vídeos. E tente superar pequenas coisas. Daqui a pouco você estará em outro nível sem nem perceber.

#Meu objetivo é maior que as dificuldades
O fato é: todo bailarino passa por percalços. Se ainda não passou, ainda não viveu tanto o ballet. Mas onde você quer chegar tem que superar qualquer pequena ou grande dificuldade que você venha a enfrentar. Esse mundo não é fácil. E é preciso ter um sonho e uma vontade acima do comum. Então, quando você esbarrar em dificuldades o seu sonho não vai permitir que você desista facilmente.
Essas foram minhas dicas para você hoje! Até a próxima!
 
Maria Cristina Lopes
Psicóloga da dança CRP 5/47829
mariacristinalopes.com



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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Nado sincronizado, quase um balé aquático....


5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado (mas os juízes estão de olho)

Oi Gente ! 

Hoje temos o nado sincronizado nas Olimpíadas, essa modalidade é quase um balé aquático, o nado sincronizado fascina o público desde os Jogos Olímpicos Los Angeles 1984. As provas são disputadas apenas por mulheres, que realizam apresentações em duetos ou por equipes, em busca da melhor nota.

Desafio
Ao som de uma música, as atletas presentam coreografias dentro da piscina, sendo avaliadas em diversos quesitos por juízes – vence quem somar a maior pontuação
Por que assistir?
Mais que um esporte, o nado sincronizado é um espetáculo, que combina dança e natação em movimentos plásticos e ritmados. Você vai se encantar com tamanha leveza e graciosidade!




5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado. 

1 - Maquiagem também é rendimento esportivo - e é à prova d'água

As atletas do nado sincronizado são avaliadas por uma banca de árbitros em uma série de quesitos - e um deles é a apresentação artística. "O sorriso, o cabelo, o maiô, o olhar para os árbitros... tudo conta nota, inclusive a maquigem", diz Nuria Deosdado, do México, quinta colocada no Aquece Rio.
Por isso, o cuidado é grande: tudo é à prova d'água para não borrar, e a dedicação para a maquiagem e a ornamentação é quase tão grande quanto à dos treinos. O tempo médio de preparação é de meia hora, mas algumas chegam a gastar uma hora para ficarem prontas para a competição. "Primeiro fazemos o cabelo com a gelatina para prendê-lo e não cair no olho. Depois, ajeitamos as presilhas e, ao final, vem a maquiagem. Tudo inspirado no estilo do maiô", conta Diosdado. No caso do dueto mexicano, elas mesmas fazem a maquiagem, mas tudo precisa ser validado pela técnica: "Se ela não gostar de algo, precisamos mudar", diz a atleta.

2 - Tem música dentro da piscina

Não é difícil perceber que a música é fundamental para as atletas do nado sincronizado. Ela é a base de toda a apresentação: sem o som, elas ficam sem orientação para realizar os movimentos. Se elas ficam por vários segundos debaixo d'água, como fazem para continuar ouvindo a música? Resposta simples: há caixas de som debaixo d'água. "É claro que embaixo d'água náo é como ouvir música com fones de ouvido, às vezes um barulho ou outro interfere, mas dá para ouvir bem", conta Margaux Chretien, 

3 - As lágrimas não são de tristeza

Para alcançar a sincronia perfeita, não é só os ouvidos que precisam estar bem abertos debaixo d'água: os olhos também. E o tratamento da água das piscinas pode provocar lágrimas. Para proteger os olhos, as atletas usam óculos de natação durante os treinos, mas não na competição: o acessório retiraria pontos. Algumas atletas utilizam lentes de contato, mesmo sem grau: "Mas são poucas as que usam, porque elas podem acabar caindo, e aí você se perde na apresentação", explica Nuria Diosdado.

4 - Elas não têm ideia de quanto tempo ficam sem respirar


As atletas são quase unânimes quanto a uma das partes mais difíceis do esporte: a apneia. "Na verdade nem sabemos quanto tempo, não cronometramos, mas por várias vezes uma mesma apresentação passamos de 20 a 25 segundos sem respirar", diz Gemma Mengual. "O coração vai de 80 pulsações por minuto a quase 200 em um segundo durante a coreografia", completa Ona Carbonell, que faz dueto com Gemma.

5 - Não é um "esporte de mulher"

"Sim, eles também fazem bonito, por que não?", resume Gemma Mengual. Esporte unicamente feminino até novembro de 2014, o nado sincronizado passou a incluir a prova de duetos mistos (um homem e uma mulher) nas principais competições da Federação Internacional de Natação (Fina) a partir de 2014 - mas a decisão ainda não vale para os Jogos Olímpicos, que conta somente com provas de duetos e equipes femininas.


Fonte: https://www.rio2016.com

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Pé, tornozelo e perna





Oi Gente!



Os pés são formados por diversas pequenas articulações, e é não somente a origem, mas trajeto de diversos músculos. Suas articulações e músculos são também muito exigidos no Ballet, especialmente nas posturas em ponta de pé. Dessa forma, o pé é outro segmento do corpo que fica mais vulnerável à ocorrência de lesões.

As lesões de pé, tornozelo e perna mais comuns no Ballet são:

Síndrome do Stress Tibial Medial e Anterior (“Canelites”)

São periostites, inflamação do tecido que recobre o osso, onde o tendão do músculo se fixa. No Ballet a repetida e contínua exigência dos músculos da perna nos movimentos e na manutenção do equilíbrio predispõe os dançarinos a esse tipo de lesão. A Síndrome do Stress Tibial Medial ocorre, principalmente, devido às exigências impostas ao músculo Tibial Posterior, enquanto na Síndrome Anterior isso ocorre devido à exigência sobre o músculo Tibial Anterior.

Impacto Anterior e Impacto Posterior do Tornozelo

Impacto Anterior do Tornozelo é o contato inadequado entre o tálus e a tíbia, ou entre esses ossos e tecidos, que ocorre na região anterior do tornozelo. Os repetitivos e excessivos movimentos de flexão de tornozelo são sua principal origem no Ballet. O Impacto Posterior do Tornozelo ocorre de maneira similar, na região posterior do tornozelo e pode envolver também o osso do calcanhar (osso calcâneo).


Tendinopatias (de Aquiles, dos Fibulares, do Tibial Posterior, do Flexor Longo do Hálux)

As Tendinopatias são processos degenerativos dos tendões, que podem ou não se iniciarem através de um processo inflamatório (tendinite). Elas se originam da repetida e constante atividade imposta ao tendão devido à contração da musculatura e aos movimentos articulares. A Tendinopatia de Aquiles está ligada aos esforços realizados nos saltos, seja na impulsão quanto no amortecimento, no controle dos agachamentos, nos deslocamentos e posturas em ponta de pé. Os tendões Fibulares e o tendão doTibial Posterior são exigidos pelos seus respectivos músculos, que controlam o equilíbrio em lateralidade do pé, tanto com o pé aplainado no solo, como nas posições e deslocamentos em ponta de pé. O músculo Flexor Longo do Hálux controla a posição do dedão, mantendo-o em ponta, posição constantemente exigida.

Entorses de Tornozelo

O entorse é o termo que se usa para dizer que houve lesão de ligamentos, que são os tecidos que ligam osso a outro osso, dando estabilidade às articulações. O Ballet envolve saltos e muitas posições de apoio num pé apenas, e de apoio somente na ponta do pé. São movimentos que exigem do corpo, e de certa maneira colocam o tornozelo sob risco de torcer. Um desequilíbrio que o corpo não corrija adequadamente, a beirada do pé fica presa no solo enquanto o corpo cai em seu lado. Isso estica os ligamentos em demasia, levando à ruptura de suas fibras.

Fonte:  http://www.optimafisioterapia.com.br.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Oi Gente!
Eu estava pesquisando sobre livros de dança e achei  a lista dos livros mais  vendidos de 2015 e tem títulos bons para aperfeiçoar a técnica de dança.
O primeiro da lista, segundo a Livraria Cultura, é “Outros contos do balé”, de Inês Bogéa ( Ed. Cosac Naify, 88 págs.), que apresenta cinco histórias do balé clássico (“A Sílfide”, “O Corsário”, “La Bayàdere”, “O Quebra Nozes” e “O Pássaro de Fogo”), além de trazer um breve histórico de companhias famosas e dos profissionais que fazem o espetáculo acontecer. O livro é ilustrado com fotos de célebres bailarinos, como Nureyev, Nijinsky e Ana Botafogo, em ação.

O número 1 da lista é
Na sequência, o vice-campeão de vendas é “Condicionamento físico para dança”, de Erik Franklin (Ed. Manole, 248 págs.). Como o nome sugere, o objetivo da publicação é o aperfeiçoamento da técnica e do desempenho em todos os estilos de dança, por meio do condicionamento físico.

O número 1 da lista é
Leitura obrigatória para quem já é -- ou quer virar -- profissional. E o terceiro lugar vai para “A dança”, do bailarino e coreógrafo Klauss Vianna (Ed. Summus, 160 págs.). O livro é resultado de um trabalho de observação, estudo e reflexão sobre as possibilidades e implicações do movimento. Segue abaixo restantes da relação dos livros de dança mais vendidos do Brasil.

O número 1 da lista é


Segue abaixo restantes da relação dos livros de dança mais vendidos do Brasil.

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