quinta-feira, 21 de julho de 2016

Qual sapatilha de meia ponta é melhor para meu pé?




Oi Gente !
Qual sapatilha de meia ponta é melhor para meu pé?
Primeiro de tudo: a que for mais confortável!
A escolha da sapatilha é, em regra, pessoal (pois sempre tem aqueles professores que determinam), depende do seu tipo de pé, se é mais chato ou mais côncavo, se é mais espalhado ou juntinho, largo demais ou magro demais, etc. Também depende se você precisa fortalecer ou segurar mais caso o pé seja muito mole.
Também tem uma questão importante, com o tempo e alongamento do pé elas vão laceando e você pode ir trocando os modelos caso outros se tornem mais confortáveis. Pois conforme você vai se exercitando no ballet, é natural que seus dedos comecem a se espalhar mais, alargando/alongando um pouco mais o metatarso.
No geral, professores indicam sapatilhas com solados inteiros para crianças ou iniciantes, que são normalmente utilizadas para fortalecer os dedos e desenvolver a musculatura do pé, e as de solado dividido para intermediários e avançados, mas isso também vai de cada pessoa e do desenvolvimento de cada pé.


                      
Quanto ao tamanho, é normal você se ver comprando uma sapatilha de um número maior do que você calça, também pelo que falamos acima, conforme seu pé vai desenvolvendo e alongando, seus dedos devem buscar mais o chão, então eles vão se abrindo mais, se esticando e tal, ou seja, precisam de mais espaço do que num sapato normal, né? Mas tudo depende do seu conforto!
Para os meninos, há sapatilhas mais largas devido ao metatarso do pé ser maior, mas nada impede de usar sapatilhas femininas, ou também mulheres que tem pés mais largos usarem sapatilhas masculinas em prol do conforto.
                                                      
Mais um dica importante : “Ao provar sua sapatilha, colocar o pé inteiro no chão e tentar fazer a posição flex, dedos pra cima (tipo pé de palhaço, sabe?), mexer os dedos, ficar na meia ponta e descer. Se você sentir que seus dedos tem espaço pra se alongar, que não estão apertados tipo "garrinhas" ou não está pegando no calcanhar… acertou na escolha!” 
DURABILIDADE – COMO CUIDAR?
As sapatilhas, em regra, são laváveis. Você pode deixar de molho as que são de lona (pano) e depois estender normalmente, e as de couro/sintético ou cetim, é preferencial que esfregue (de leve) com um pano úmido. Após secas, pode passar talco para manter sem mau cheiro. Observação: a maioria, quando lavada, dá aquela apertadinha básica, ou pode perder o formato do pé.
As sapatilhas de meia ponta não tem uma durabilidade muito longa. Então, quem usa muito acaba não lavando pra não perder o conforto, a forma do pé, etc., já que vai durar pouco mesmo… As nossas (lona), por exemplo, fazendo aula em média 3 vezes por semana, duram mais ou menos 3 meses ou até que o dedão rasgue. As de couro/sintético costumam durar mais um pouco!
PARA GUARDAR E LEVAR: guardar em saquinhos de sapatilha, criados para poder levar na bolsa sem deixar sua sapatilha solta sambando por lá! 
Nota importantese você guarda sua sapatilha em um saquinho de plástico, é importante depois deixar sua sapatilha “respirar” quando chegar em casa para evitar mau cheiro e mofo.



http://naspontas.com.br/2015/11/24/sapatilha/


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terça-feira, 19 de julho de 2016

Amanhã começa o 34º Festival de dança de Joinville.

Centro Coreográfico Leandro Netto fico em 1º lugar na categoria sapateado - conjunto sênior (Foto: Festival de Dança de Joinville/Divulgação)
O 34º Festival de Dança de Joinville já divulgou a lista das coreografias e grupos aprovados para a Mostra Competitiva, Meia Ponta e Palcos Abertos. A relação completa dos aprovados está disponível no site oficial do evento, marcado para acontecer de 20 a 30 de julho, na maior cidade de Santa Catarina.
Festival ocorre até domingo (8) em Joinville (Foto: Mostra de Dança Infantil de Joinville/Divulgação)Meia Ponta terá 40 coreografias (Foto: Mostra
de Dança Infantil de Joinville/Divulgação)
Para a Mostra Competitiva, foram selecionadas 205 coreografias, de 126 grupos do Paraguai e 14 estados do Brasil, distribuídas em diferentes gêneros: balé clássico de repertório, balé neoclássico, dança contemporânea, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado.
Santa Catarina é o segundo estado com maior número de coreografias, com 26. Entre estas, 10 são de Joinville. O primeiro estado com o maior número é São Paulo, com 89.
Na modalidade Meia Ponta serão 40 coreografias de grupos do Brasil e Paraguai. Nesta categoria, Santa Catarina também aparece em segundo, com seis aprovações.
Nos Palcos Abertos, instalados em praças e shoppings, o Festival reúne 1.445 coreografias. 
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia
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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Tutu de Super Herois?

Oi Gente !

Meninos gostam de super-heróis, e meninas gostam de princesas, correto? Errado.

Os temas de aniversário das meninas estão cada vez mais criativos e a nova moda agora é a dos aniversários com tema  de Super Heróis, seguem para algumas fotos para quem sabe seja o próximo tema do aniversário da sua filha:

 



Conjunto Tutu Mulher maravilha  Fantasias:

El gran espectáculo de los superhéroes   Captain America girls inspired tutu dress and costume in red blue and white:

ultimate spider-girl girls costume - exclusively ours - Only the daughter of Peter Parker and Mary Jane Watson could look this incredible. Your signature black spider is embellished on a red and blue tutu dress, which has printed webbing and layers of sparkly tulle. Super stretchiness helps your crime-fighting ability. The sparkly mask and matching leg warmers complete your disguise.:  Girl Ironman Costume....Ironman Tutu Dress.....Super Hero Costume.....Super Hero Party:

Incredible Hulk Costume//Incredible Hulk Tutu//Halloween Costume//Halloween Tutu//Hulk Girl//Hulk Woman:

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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Sapatilha meia ponta

Oi Gente!
A sapatilha é a imagem que mais nos remete ao ballet, é o principal instrumento das bailarinas e bailarinos e a primeira coisa que compramos quando vamos começar as aulas. Na verdade a sapatilha se torna parte do nosso pé depois que começamos a dançar.
Existem vários tipos de sapatilhas, diferentes cores, marcas, materiais, modelos, etc., divididas em dois principais grupos: Meia ponta e Ponta. no post de hoje vamos falar sobre a sapatilha meia ponta.
As sapatilhas de meia ponta podem ser de couro, sintético ou corino, cetim ou lona, com ou sem stretch, com solados inteiros ou repartidos (alguns chamam ovinho), em qualquer dos materiais escolhidos! O elástico pode ser simples, duplo ou ainda pode conter fitas.
Na escolha do material deve-se levar em consideração o motivo do uso, custo benefício e seu gosto/conforto.
Também há profissionais que indicam umas para piso de madeira e outra para piso de linóleo e claro, vale pedir a opinião técnica de seu professor!
As sapatilhas de couro/sintético e lona são as mais famosas hoje em dia para aulas e ensaios. Já as de cetim são mais usadas por crianças com aqueles pés gordinhos e fofos e também em apresentações, por parecerem mais graciosas.
As cores mais utilizadas em aulas de ballet clássico são rosa, salmon e bege.
Mas você encontra todas as cores possíveis! Existem até empresas que fazem por encomenda, com estampas, bordados e tudo mais. Essas últimas, porém, não são comumente utilizadas em aulas de ballet e não fazem parte da “moda” em sala de aula. Elas podem ser utilizadas em apresentações específicas que pedem uma sapatilha mais elaborada para determinado figurino. Quanto à sapatilha meia ponta preta, se você não for menino (que utilizam sapatilhas pretas e brancas), melhor guardá-la para as aulas de jazz…
Detalhe para as adeptas do ballet fitness ou x-tend barre, as meninas costumam usar as mesmas cores também, bege, rosa ou salmon.
A questão do elástico simples ou duplo e das fitas está relacionada à sustentação, para manter a sapatilha certinha no pé, então dá pra cada pessoa costurar seus elásticos e fitas, da forma que preferir: dois elásticos cruzados ou apenas um em cada pé, fora que algumas já vêm com elástico costurado em cima pra você ajustar.
Mas atenção: As fitas não são indicadas para o uso de crianças em aulas normais, apenas em situações excepcionais de apresentações ou exames para academias como Royal Ballet, por exemplo. Mas didaticamente não é interessante, pois pode ser amarrada de forma errada pelas crianças ou pelos pais, dificultando ou até prejudicando o desenvolvimento ortopédico.” – Profª. e bailarina Claudia Carvalho.
Não falta opção de sapatilha! Veja alguns exemplos:
Lona
sapatilha meia ponta lona solado inteiro sapatilha meia ponta lona solado dividido
Couro:
Sapatilha meia ponta couro


Masculina e cetim:
sapatilha masculina preta   

Coloridas:
sapatilha estampada  Sapatilhas coloridas

Fonte: http://naspontas.com.br
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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Como posso ser mais flexivel....


Resultado de imagem para ballet stretch

Dançarinos de todo o mundo estão constantemente fazendo perguntas como ... "Como posso obter mais flexibilidade", "Como faço para melhorar o espacate" e "Quais são as melhores maneiras de alongar". Há tantos mitos no mundo da dança (bem como em Artes Marciais, Ginástica e qualquer outro esporte que necessite de flexibilidade) sobre como ser mais flexível, porém muitos podem ser perigosos.

Quando fazemos força para alongar, PNF (sigla em inglês que significa em português: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva) para  alongamento, *Ballistic alongamento e ou um parceiro de alongamento todos acarretam riscos de lesões musculares, assim danificando os ligamentos. Existe ainda a possibilidade de uma fratura por avulsão (Existem vários músculos na coxa que se conectam com várias partes da pélvis. Uma fratura por avulsão ocorre quando um tendão que conecta um músculo a um osso arranca parte dele).

*Alongamento balístico envolve saltar e movimentos rápidos feito de uma forma repetitiva em que você precisa para esticar as articulações e músculos além de sua faixa normal de movimento. O objectivo é melhorar a flexibilidade do corpo. Não é aconselhável para amadores e aqueles que são novos ao alongamento.




Terapeuta como: osteopatas, quiropráticos e fisioterapeutas, bem como massagistas e terapeutas miofascial usam muitas técnicas diferentes para aumentar a mobilidade e flexibilidade que tem muito pouco a ver com o alongamento do músculo. Aprender maneiras sutis de liberar os pontos certos de você mesmo pode ter resultados profundos e dramáticos, mas sem o risco de se machucar!

No link abaixo tem a explicação tudo sobre a mobilidade Neural e seu efeito sobre a flexibilidade. O vídeo esta em inglês.


https://youtu.be/1_HL0nLxrfg


O programa de que fala sobre espacate  do  flexibilidade é um programa abrangente projetado pelo fisioterapeuta Lisa Howell (Sydney, Austrália) que leva essas técnicas surpreendentes fora da clínica e em suas mãos. O programa ensina como usar três diferentes abordagens para aumentar rapidamente a sua flexibilidade em um espaço muito curto de tempo.

A Conexão Mente Corpo 
Você pode enviar mensagem constante ao seu cérebro dizendo ao seu músculo contraír, então você pode conseguir muito mais mobilidade do que tentar esticar fisicamente o músculo que realmente esteja já alongado.
Neural Mobilidade 
O sistema nervoso é uma rede contínua de tecido conjuntivo que se estende desde o seu cérebro para as pontas dos dedos das mãos e pés. Se houver quaisquer bloqueios mecânicos ao longo de seu caminho, então a mobilidade em qualquer parte do seu corpo pode ser afetada.
Tensão Fascial  
Muitos terapeutas tais como Thomas Myers e Ida Rolf têm explorado o conceito dos revestimentos dos nossos músculos (fascia) que transmitem a tensão através de muitas outras partes do corpo. Há vários pontos de captação importantes que podem fazer uma diferença extraordinária aos seus níveis de mobilidade e sensação geral de liberdade.

Fonte: http://www.theballetblog.com/portfolio/how-can-i-get-more-flexible/
Tradução: Livre

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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Cinco Habilidades para a Vida que aprendi com dança - Marisa Hanson

Foto: San Francisco Ballet dancers in La Bayadère. Photo by Erik Tomasson.

Um por um, 24 indivíduos em branco descem graciosamente para o palco. Cada bailarino lentamente se estica em arabesco, aparecendo idênticas à bailarina que as precedeu. A platéia lotada do War Memorial Opera House irrompeu em aplausos quando elas realizaram o famoso "Reino das Sombras" cena de La Bayadère em perfeita harmonia.

Voltando algumas semanas antes...

Tudo de uma vez, 24 bailarinas suadas e despenteadas como se tivessem sido derrotadas na guerra. Algumas com gemidos de dor, outras sacudindo as pernas na tentativa de acalmar seus pés com as câimbras. Eu tentei acalmar minha respiração enquanto descansava minhas mãos sobre os joelhos, guiando os meus pensamentos para longe das bolhas que começaram a aparecer no meu pé.

Como uma aluna avançada na Escola San Francisco Ballet, eu era uma das oito meninas escolhidas para aprender com Natalia Makarova La Bayadère na companhia. Mal sabia eu que  estava ganhando muito mais do que apenas "experiência" , nestes ensaios da companhia o clima é tenso, a  começar pelo cansaço com arabescos, que são feitos com esforço e horas de trabalho duro, mas eu estava ganhando valiosas experiências que me guiaram até mesmos depois que eu deixei ballet.
Após uma negociação tensa para os livros da faculdade e  para um estágio de verão na Dance Magazine, posso atestar que essas experiências foram fundamentais para encontrar o sucesso depois da dança. Aqui estão cinco habilidades que eu ganhei da minha formação em dança que servirão para todos os dançarinos por muito tempo, mesmo depois de perderem seus arcos do pé.

1. Um dom para a resolução de problemas
Acidentalmente ocorreram oito erros Nutcracker do San Francisco Ballet, eu tive que corrigir o problema e tive que fazê-lo rapidamente. Com pensamento rápido (e com bastante adrenalina), um dançarino pode lidar com qualquer coisa desde um tombo no palco para uma apresentação de classe errada.  Como dizem: "O show tem que continuar", não é?.

2. Espirito de Equipe
Qual maior exemplo de  uma equipe de trabalho comparado com um corpo de baile? O corpo de baile me obriga a trabalhar com um grupo de diversas personalidades. Isto me faz uma jogadora valiosa em projetos de grupo, ninguém parece ser bom, ao menos que todas as pessoas pareçam ser boas.

3. Você tem ser "casca grossa" ou ter perseverança
Por mais difícil que era para eu ouvir de um professor que era improvável passar de classe no semestre passado, eu levei isso como uma oportunidade para os meus planos, em última instância a expectativa e ganhar um A no curso. Dançarinos sabem lidar  melhor do que tomar crítica ou rejeição pessoalmente. Nós nos recuperamos normalmente, mas nos desafiamos a melhorar.

4. Dedicação inabalável
A dança me ensinou o valor dos compromissos. Muitas vezes fiquei de fora de shows e festas por causa dos ensaios; se eu não aparecesse, eu não iria ficar elenco. Enquanto participava de aula na faculdade que é considerado "opcional", na realidade, a mesma regra se aplica: Ir um dia? 

5.Auto-disciplina
A dedicação é  importante, mas mostrando-se é apenas metade da equação. A disciplina é um efeito colateral da nossa formação, como aulas de técnica são ditadas para nós através de uma série de comandos. Auto-disciplina, no entanto, é a unidade para realizar essas ações para o melhor de sua capacidade de 100 por cento do tempo. Os dançarinos são trabalhadores duros e auto-motivadores, tendo as suas tarefas a sério em qualquer contexto. Se ele está pregando 32 fouettés ou desembarque de um estágio sonho, dançarinos tem que fazer para atingir seus objetivos.

Fonte: http://dancemagazine.com/views/five-life-skills-learned-dance/

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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Se sentindo dolorida (o)?


                                     

Oi Gente!

Cada bailarino sabe a dor que tem - como por exemplosentir o músculo dolorido. Ambos as contrações musculares excêntricas - onde as fibras musculares que se alongam e como elas se contraem, como nos saltos -  músculos se concentram - como fazendo muitos relevés. A sensação de dor que se ajusta após 12 a 24 horas é um efeito colateral do processo de reparo, de como o seu corpo cura as fibra musculares microscópicas. Mas quais são as melhores maneiras de lidar com isso para que você possa voltar a dançar sem dor?

Alimentos

Certos alimentos tem comprovado a diminuição e duração da intensidade da dor muscular: Nutricionista Heidi Skolnik recomenda a adição de canela, gengibre e suco de cereja  ou cerejas para a sua dieta diária, mesmo antes de você ficar dolorida.
Não se esqueça de ficar adequadamente nutrido e hidratado durante os ensaios mais intensos. "Funciona como uma esponja seca em comparação com uma esponja úmida?", Pergunta Green. "Isso se aplica aos seus músculos." Mantenha lanches na sua bolsa para comer sempre que você tiver uma pausa.
Durante  30 minutos, após a dança, faça  uma combinação de carboidratos e proteínas. "Isso ajuda a reparar o tecido muscular", explica Skolnik. Ela recomenda comer um petisco como iogurte, leite com chocolate, um sanduíche de manteiga de amendoim ou queijo cottage com abacaxi, antes de ir para casa. "Não se preocupe com as calorias para o jantar", diz ela. "Se o seu lanche é nutritivo, está tudo bem, pois isso faz ter menos fome, e por consequência comerá menos no jantar ."

Ensaie estrategicamente

Quando você está em um ensaio de ritmo intenso. "Você conhece melhor o seu corpo", diz Green. "Você está cansado ou estressado, ou você tem capacidade de ter força para continuar?  Descobrir como usar sua energia para que você não fique muito esgotado, especialmente no final do dia. "Trabalho inteligente é tão importante quanto trabalhar duro. "Se você está fazendo um movimento que utiliza novos músculos, o corpo precisa de tempo para se aclimatar a ele."

Esfriar

Embora seja tão importante quanto o aquecimento, o desaquecimento é muitas vezes esquecido. "Se você não alongar, para fazer a temperatura do corpo abaixar ou fazer algum tipo de relaxamento no final de um ensaio ou show,  quando for dormir a noite sentira seu corpo tenso", adverte Green. " E quando você acordar na manhã seguinte, a tensão muscular e a dor será 10 vezes mais forte."

Diminuir o inchaço
Quando chegar em casa, eleve as pernas. "Quando você trabalha intensamento os músculos , o corpo responde a essa intensidade com microtraumas no tecido, trazendo o sangue para essa área afetada, assim gerando a inflamação", diz Green. "E o corpo reage, fazendo que inicie um processo de recuperação (cura), podendo assim também surgir o inchaço."Especialistas discutem se o gelo pode interromper o processo de inflamação. Até agora, as pesquisas permanecem inconclusivas, sendo assim, tem que se experimentar alternativas até descobrir o que é melhor para seu corpo. Se o gelo não reduz a dor, tente alternando-o com o calor, ou talvez tentando somente o calor. "Como pessoa e como PT, não consigo deixar de pensar no gelo", diz Green. "Eu nunca vi isso não funcionar." Ela adverte contra o uso excessivo ibuprofeno (Advil) e naproxeno (Aleve), como eles podem mascarar lesões e prolongar o tratamento necessário.

Ir para a cama

Seus músculos têm a sua melhor chance de recuperação quando você está dormindo. Sem descanso suficiente, eles podem não recuperar totalmente, o que significa que você vai continuar a forçar os músculos que já estão enfraquecidos pelos microtraumas. Quando tiver oportunidade de dormir cedo, procure evitar cafeína e álcool, assim você pode e terá um sono de boa qualidade.

Descubra o que funciona para você

"Cada indivíduo conhece bem o seu corpo", diz Green. "Um remédio pode ser uma boa solução para uma determinada pessoa, mas inútil para outra." Descubra o que funciona melhor para você e não tenha medo de tentar novas alternativas com o seu corpo ou mudanças no cronograma dança.


Fonte: http://dancemagazine.com/inside-dm/too-sore-to-move/


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