segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Nado sincronizado, quase um balé aquático....


5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado (mas os juízes estão de olho)

Oi Gente ! 

Hoje temos o nado sincronizado nas Olimpíadas, essa modalidade é quase um balé aquático, o nado sincronizado fascina o público desde os Jogos Olímpicos Los Angeles 1984. As provas são disputadas apenas por mulheres, que realizam apresentações em duetos ou por equipes, em busca da melhor nota.

Desafio
Ao som de uma música, as atletas presentam coreografias dentro da piscina, sendo avaliadas em diversos quesitos por juízes – vence quem somar a maior pontuação
Por que assistir?
Mais que um esporte, o nado sincronizado é um espetáculo, que combina dança e natação em movimentos plásticos e ritmados. Você vai se encantar com tamanha leveza e graciosidade!




5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado. 

1 - Maquiagem também é rendimento esportivo - e é à prova d'água

As atletas do nado sincronizado são avaliadas por uma banca de árbitros em uma série de quesitos - e um deles é a apresentação artística. "O sorriso, o cabelo, o maiô, o olhar para os árbitros... tudo conta nota, inclusive a maquigem", diz Nuria Deosdado, do México, quinta colocada no Aquece Rio.
Por isso, o cuidado é grande: tudo é à prova d'água para não borrar, e a dedicação para a maquiagem e a ornamentação é quase tão grande quanto à dos treinos. O tempo médio de preparação é de meia hora, mas algumas chegam a gastar uma hora para ficarem prontas para a competição. "Primeiro fazemos o cabelo com a gelatina para prendê-lo e não cair no olho. Depois, ajeitamos as presilhas e, ao final, vem a maquiagem. Tudo inspirado no estilo do maiô", conta Diosdado. No caso do dueto mexicano, elas mesmas fazem a maquiagem, mas tudo precisa ser validado pela técnica: "Se ela não gostar de algo, precisamos mudar", diz a atleta.

2 - Tem música dentro da piscina

Não é difícil perceber que a música é fundamental para as atletas do nado sincronizado. Ela é a base de toda a apresentação: sem o som, elas ficam sem orientação para realizar os movimentos. Se elas ficam por vários segundos debaixo d'água, como fazem para continuar ouvindo a música? Resposta simples: há caixas de som debaixo d'água. "É claro que embaixo d'água náo é como ouvir música com fones de ouvido, às vezes um barulho ou outro interfere, mas dá para ouvir bem", conta Margaux Chretien, 

3 - As lágrimas não são de tristeza

Para alcançar a sincronia perfeita, não é só os ouvidos que precisam estar bem abertos debaixo d'água: os olhos também. E o tratamento da água das piscinas pode provocar lágrimas. Para proteger os olhos, as atletas usam óculos de natação durante os treinos, mas não na competição: o acessório retiraria pontos. Algumas atletas utilizam lentes de contato, mesmo sem grau: "Mas são poucas as que usam, porque elas podem acabar caindo, e aí você se perde na apresentação", explica Nuria Diosdado.

4 - Elas não têm ideia de quanto tempo ficam sem respirar


As atletas são quase unânimes quanto a uma das partes mais difíceis do esporte: a apneia. "Na verdade nem sabemos quanto tempo, não cronometramos, mas por várias vezes uma mesma apresentação passamos de 20 a 25 segundos sem respirar", diz Gemma Mengual. "O coração vai de 80 pulsações por minuto a quase 200 em um segundo durante a coreografia", completa Ona Carbonell, que faz dueto com Gemma.

5 - Não é um "esporte de mulher"

"Sim, eles também fazem bonito, por que não?", resume Gemma Mengual. Esporte unicamente feminino até novembro de 2014, o nado sincronizado passou a incluir a prova de duetos mistos (um homem e uma mulher) nas principais competições da Federação Internacional de Natação (Fina) a partir de 2014 - mas a decisão ainda não vale para os Jogos Olímpicos, que conta somente com provas de duetos e equipes femininas.


Fonte: https://www.rio2016.com

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Pé, tornozelo e perna





Oi Gente!



Os pés são formados por diversas pequenas articulações, e é não somente a origem, mas trajeto de diversos músculos. Suas articulações e músculos são também muito exigidos no Ballet, especialmente nas posturas em ponta de pé. Dessa forma, o pé é outro segmento do corpo que fica mais vulnerável à ocorrência de lesões.

As lesões de pé, tornozelo e perna mais comuns no Ballet são:

Síndrome do Stress Tibial Medial e Anterior (“Canelites”)

São periostites, inflamação do tecido que recobre o osso, onde o tendão do músculo se fixa. No Ballet a repetida e contínua exigência dos músculos da perna nos movimentos e na manutenção do equilíbrio predispõe os dançarinos a esse tipo de lesão. A Síndrome do Stress Tibial Medial ocorre, principalmente, devido às exigências impostas ao músculo Tibial Posterior, enquanto na Síndrome Anterior isso ocorre devido à exigência sobre o músculo Tibial Anterior.

Impacto Anterior e Impacto Posterior do Tornozelo

Impacto Anterior do Tornozelo é o contato inadequado entre o tálus e a tíbia, ou entre esses ossos e tecidos, que ocorre na região anterior do tornozelo. Os repetitivos e excessivos movimentos de flexão de tornozelo são sua principal origem no Ballet. O Impacto Posterior do Tornozelo ocorre de maneira similar, na região posterior do tornozelo e pode envolver também o osso do calcanhar (osso calcâneo).


Tendinopatias (de Aquiles, dos Fibulares, do Tibial Posterior, do Flexor Longo do Hálux)

As Tendinopatias são processos degenerativos dos tendões, que podem ou não se iniciarem através de um processo inflamatório (tendinite). Elas se originam da repetida e constante atividade imposta ao tendão devido à contração da musculatura e aos movimentos articulares. A Tendinopatia de Aquiles está ligada aos esforços realizados nos saltos, seja na impulsão quanto no amortecimento, no controle dos agachamentos, nos deslocamentos e posturas em ponta de pé. Os tendões Fibulares e o tendão doTibial Posterior são exigidos pelos seus respectivos músculos, que controlam o equilíbrio em lateralidade do pé, tanto com o pé aplainado no solo, como nas posições e deslocamentos em ponta de pé. O músculo Flexor Longo do Hálux controla a posição do dedão, mantendo-o em ponta, posição constantemente exigida.

Entorses de Tornozelo

O entorse é o termo que se usa para dizer que houve lesão de ligamentos, que são os tecidos que ligam osso a outro osso, dando estabilidade às articulações. O Ballet envolve saltos e muitas posições de apoio num pé apenas, e de apoio somente na ponta do pé. São movimentos que exigem do corpo, e de certa maneira colocam o tornozelo sob risco de torcer. Um desequilíbrio que o corpo não corrija adequadamente, a beirada do pé fica presa no solo enquanto o corpo cai em seu lado. Isso estica os ligamentos em demasia, levando à ruptura de suas fibras.

Fonte:  http://www.optimafisioterapia.com.br.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Oi Gente!
Eu estava pesquisando sobre livros de dança e achei  a lista dos livros mais  vendidos de 2015 e tem títulos bons para aperfeiçoar a técnica de dança.
O primeiro da lista, segundo a Livraria Cultura, é “Outros contos do balé”, de Inês Bogéa ( Ed. Cosac Naify, 88 págs.), que apresenta cinco histórias do balé clássico (“A Sílfide”, “O Corsário”, “La Bayàdere”, “O Quebra Nozes” e “O Pássaro de Fogo”), além de trazer um breve histórico de companhias famosas e dos profissionais que fazem o espetáculo acontecer. O livro é ilustrado com fotos de célebres bailarinos, como Nureyev, Nijinsky e Ana Botafogo, em ação.

O número 1 da lista é
Na sequência, o vice-campeão de vendas é “Condicionamento físico para dança”, de Erik Franklin (Ed. Manole, 248 págs.). Como o nome sugere, o objetivo da publicação é o aperfeiçoamento da técnica e do desempenho em todos os estilos de dança, por meio do condicionamento físico.

O número 1 da lista é
Leitura obrigatória para quem já é -- ou quer virar -- profissional. E o terceiro lugar vai para “A dança”, do bailarino e coreógrafo Klauss Vianna (Ed. Summus, 160 págs.). O livro é resultado de um trabalho de observação, estudo e reflexão sobre as possibilidades e implicações do movimento. Segue abaixo restantes da relação dos livros de dança mais vendidos do Brasil.

O número 1 da lista é


Segue abaixo restantes da relação dos livros de dança mais vendidos do Brasil.

O número 1 da lista é O número 1 da lista é O número 1 da lista é O número 1 da lista é O número 1 da lista é O número 1 da lista é
                
O número 1 da lista é

     
                                                                                                                                                                           

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Os 10 livros mais vendidos sobre dança

Oi Gente!

Eu estava pesquisando sobre livros de dança e achei  a lista dos livros mais  vendidos de 2015 e tem títulos bons para aperfeiçoar a técnica de dança. 



O primeiro da lista, segundo a Livraria Cultura, é “Outros contos do balé”, de Inês Bogéa ( Ed. Cosac Naify, 88 págs.), que apresenta cinco histórias do balé clássico (“A Sílfide”, “O Corsário”, “La Bayàdere”, “O Quebra Nozes” e “O Pássaro de Fogo”), além de trazer um breve histórico de companhias famosas e dos profissionais que fazem o espetáculo acontecer. O livro é ilustrado com fotos de célebres bailarinos, como Nureyev, Nijinsky e Ana Botafogo, em ação.
Na sequência, o vice-campeão de vendas é “Condicionamento físico para dança”, de Erik Franklin (Ed. Manole, 248 págs.). Como o nome sugere, o objetivo da publicação é o aperfeiçoamento da técnica e do desempenho em todos os estilos de dança, por meio do condicionamento físico.
 Leitura obrigatória para quem já é -- ou quer virar -- profissional. E o terceiro lugar vai para “A dança”, do bailarino e coreógrafo Klauss Vianna (Ed. Summus, 160 págs.). O livro é resultado de um trabalho de observação, estudo e reflexão sobre as possibilidades e implicações do movimento. Segue abaixo restantes da relação dos livros de dança mais vendidos do Brasil.


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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

19 estilos de lições que todas bailarinas devem saber


Oi Gente !
Se você cresceu em um estúdio ou em uma escola de dança, você teve chance de aprender algumas lições de estilo cruciais. O ballet infantil  sabe como, por exemplo, consertar meias, usar batom como blush, etc . Essas habilidades, combinadas pelo amor de tule e a sapatilha, para fazer alguns coques muito elegantes.

Aqui estão 19 dicas de estilo de bailarina que todas devem saber: 


1.  Spray de cabelo seu melhor amigo.















quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A auto-depreciação







Oi Gente!

Os bailarinos  muitas vezes fazem comentários  sobre seus corpos, e  esse hábito pode ser prejudicial.

Durante uma aula warm-up Nutcracker há alguns anos atrás, eu entrei em uma conversa com um colega de trabalho em Charlotte Ballet:

"Ai meu Deus! Como posso estar trabalhando tão duro como a fada da ameixa e ainda ser um gorda?", eu disse.

"Sim, eu sinto que meus pés e pernas são duas batatas com dois palitos enfincados", ela me respondeu.

E a nossa brincadeira estúpida continuou, notei que um estudante  estava nos escutando . Que tipo de lição estamos ensinando com a nossa auto-depreciação? Quando eu era estudante, eu era constantemente chamada para o escritório do diretor para discutir os "problemas" sobre meu atípico corpo de dançarina. Saí daquela escola cheia de ressentimento. Então, por que, após uma década de dançar profissionalmente, eu continuava a ter esses mesmos pensamentos?

Auto estima negativa tornou-se muito comum na dança. Seria difícil dar dois passos em qualquer vestiário sem ouvir um dançarino falando depreciativamente sobre seu corpo. E esses comentários podem nos ferir mais do que imaginamos. No estúdio, eles mudam nosso foco para longe da coreografia e "Por que minha participação foi tão terrível? Está todo mundo olhando para as minhas coxas agora? "Nós nos tornamos  dançarinos e perdemos  notas, porque olhamos para os nossos quadris no espelho, e o seu diretor não pensa em você para um papel, porque ele não parece tão sintonizado no trabalho. O que antes era a nossa paixão começa a se transformar em um trabalho exaustivo que sentimos sub-qualificado.

Por que fazê-lo

A inclinação para criticar-nos frequentemente começa por volta da adolescência. Como o minha colega de ballet Charlotte Jamie Dee Clifton diz: "Como nós decidimos que queremos ser profissionais, começamos a fazer um balanço dos nossos corpos e como eles se comparam com os outros no mundo profissional." Desde que nossos corpos são nossos instrumentos, qualquer falha percebida tornam-se ameaças para o nosso sucesso, e podemos começar a ser obcecados por eles.

"Quando você está falando negativamente de si mesmo para um amigo, parece que você está preso nessa energia", acrescenta Ashlan Zay, um estudante de 16 anos de idade em Charlotte Academia de Ballet. Infelizmente, esse  hábito não termina depois de se formar. Quando eu tinha um emprego, eu tinha essa estranha sensação de que se eu não falar sobre meus defeitos, eu estava de alguma forma me sentindo superior. Então eu me tornei o tipo de dançarina que, de muitas maneiras, diz: "Não se preocupe, eu sei que não sou a melhor, você não precisa me dizer", como se isso iria desviar o meu julgamento.


Sair da rotina

Então, qual é a solução? Consciência: A prática de estar totalmente presente em cada momento, e ao mesmo tempo aceitando os pensamentos e sentimentos que você tem sobre si mesmo.
O psicólogo  Dr. Charlie Brown explica: "O pensamento em si não é ruim; é a nossa relação com esse pensamento. "Ele incentiva dançarinos para" aceitar o fato de que temos pensamentos negativos e decidir sobre ações que são consistentes com os valores que se esforçam para ter. "Dançarinos precisam ser capazes de aceitar críticas construtivas. Mas também precisamos de distinguir entre um pensamento viável e inviável. Por exemplo, se eu ver que meu pé está como uma foice em arabesco, vou levantar meu mindinho do pé. No entanto, se eu ver que minha bunda está  maior do que eu quero, deixe esse pensamento flutuar e mergulhar de volta para a coreografia. "Seus pensamentos não são quem você é", acrescenta Brown. "São eventos simplesmente mentais."

Brown sugere que planejemos uma estratégia. Se você sabe que é provável que esteja obcecado pelo seu corpo, é preciso decidir o que você vai fazer quando você se depara com esse primeiro pensamento negativo na parte da manhã: Talvez você se concentrar em musicalidade ou mergulhar na nuances das etapas. Quando você notar um amigo lidar com um ataque de auto-depreciação, dê um incentivo para que ele tenha de volta o espirito produtivo, mudando de assunto. Ou substituir o seu comentário negativo com um elogio sincero sobre sua dança. Dr. Brown sugere mesmo gentilmente perguntando: "Como é que o pensamento é para você?"

Eu jurei para nunca deixar um jovem estudante ou colega de trabalho me ouvir falar depreciativamente sobre mim novamente. Eu também tento limitar os meus elogios à capacidade de dança dos meus partners, sobre seus corpos. Este é um trabalho continuo, é claro. Mas é nossa responsabilidade tomar o foco. Zay me disse que ela gosta de aplicar uma sugestão do seu professor Jeanene Russell Perry: ". Diga a si mesmo uma coisa boa sobre a sua dança, e se você  ter sentimentos negativos em sala de aula, volte a esse pensamento como positivo" Se mantras como este não são suficientes para ajudá-lo sair do pensamento negativo, considere falar com um profissional em psicologia do esporte como eu fiz.

Faz toda a diferença quando podemos apreciar o que nossos corpos podem realizar. Você está neste corpo para toda a sua carreira, então fazer essa viagem o mais doce quanto possível.

Fonte: http://dancemagazine.com/inside-dm/the-problem-with-self-deprecation/

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