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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Voltando ao ritmo ! 5 dicas práticas para a voltar às aulas de dança.

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Oi Gente! 
Quanto tempo!? Fiquei por mais de um mês sem postar nada , esse mês de outubro foi bem corrido , por causa dos preparativos para as apresentações!! Ufa ! 
Eu estou voltando, como não poderia ser diferente dicas de voltar às aulas, pois quando nós damos uma pausa nas aulas de aprendizagem temos que voltar aperfeiçoar a técnica. Quando nós nos preparamos só para  apresentação, nos trabalhamos com um coreografia. Pode não parecer mas são praticas diferente uma da outra  

Sem exageros

Ansiedade de voltar as aulas é imensa, certo?! Mas precisamos ter cuidado . Você  e o seu corpo precisam de tempo para voltar ao rendimento normal das novas técnicas, permita-se a esse tempo. Isso evita lesões e você não estraga seu retorno as aulas com dores indesejadas.

Água....

 Você poderia,  no tempo que fazia os ensaios da sua coreografia até a apresentação não ter se hidratado corretamente, mas com retorno ás aulas é possível se hidratar melhor, então não esqueça a sua garrafinha.  Pense nos benefícios de um corpo hidratado com saúde, estética e bem estar

Alimentação saudável sempre

Descuidou durante ensaios? Sem problemas! Agora é hora de focar na alimentação saudável para que seu corpo fique preparado para as aulas (e a vida) da melhor forma possível. E nada de dietas loucas, ok?! Bailarinos que se privam de carboidratos ou vivem de alface até emagrecem, mas a sua saúde vai para o espaço e você rende menos. Não caia nessa.

Sono 

O sono é algo vital para o ser humano, sendo importante seis a oito horas de sono por dia e de boa qualidade. Noites mal dormidas podem gerar mau funcionamento do organismo trazendo prejuízos à saúde em diversos níveis. Aproveite para entrar na rotina de noites bem dormidas


Cuide dos seus pés

Prepare sapatilhas e sapatos para proporcionar o melhor conforto possível para seus pezinhos. Aleluia, a indústria de produtos de dança tem melhorado muito nesse quesito, criando produtos à base de silicone e outros materiais. Conforto nunca é demais. Você não precisa e não deve se machucar dançando.

Bom Gente é isso !

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A bailarina de cada signo

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Oi Gente !
O que será que seu signo revela sobre você, como bailarina?

Capricórnio – a sua dança é robusta e ponderada. É governada por Saturno, planeta da estrutura. Ela é ousada, enigmática, terrena, independente, enérgica, surpreendente e tem uma grande luxúria pela vida. Consegue cativar o público. Como signo de terra, tem um grande sentido de ritmo e de tempo, adorando uma música de batida fixa, poderosa ou tribal. Na dança, gosta de liderar um grupo, sendo uma excelente organizadora e motivadora, mas também é brilhante no solo, com a sua técnica forte. Para os nativos de Capricórnio, até na dança é necessário manter certa pose e aura de domínio. Não gostam de parecer perder o controle da situação e dificilmente se soltam numa dança ousada, a não ser que estejam num ambiente extremamente familiar.

Aquário – a sua dança é elétrica e surpreendente. A bailarina deste signo é única, inteligente, liberal, mente aberta e às vezes excêntrica! Como signo de ar, gosta de aprender sobre culturas diferentes. Gosta de misturar o tradicional com a dança contemporânea. É governada por Urano, o planeta elétrico, pelo que cria solos eletrizantes, usando passos experimentais e estilos únicos. É excelente coreógrafa e gosta de variar os estilos e ultrapassar limites. A professora de Aquário ajuda as suas alunas a expressar a sua personalidade. O espírito revolucionário e independente dos nativos de Aquário faz com que estes apreciem um estilo livre de dança, sem qualquer restrição de movimentos.

Peixes – a sua dança é elegante e fluida. A bailarina de peixes é linda, graciosa e tem uma tranquilidade especial quando dança, acalmando o público. É intuitiva, artística, elegante, poética, feminina e criativa. Tem uma elegância natural e flui com a música. Peixes é um signo naturalmente melódico e que aprecia todo o tipo de música. A personalidade destes nativos é suave e ao mesmo tempo gosta de exibir uma sensualidade sem exageros, mas cativante. A dança jazz, sendo moderna e permitindo liberdade de movimentos, adapta-se muito bem ao seu sentido rítmico e permite-lhes libertar a sua intensidade emotiva enquanto dançam, de forma criativa e harmoniosa.

Áries – a bailarina de Áries é ousada, dinâmica, provocante, carismática, pioneira, independente, enérgica e forte. É uma bailarina confiante e está sempre pronta a tentar coisas novas. Sente-se confortável em ser destaque do seu grupo ou a fazer um solo, usando gestos ousados. Diverte-se enquanto dança, sorrindo muito e sendo pioneira de novos passos e estilos. Estes nativos apreciam o movimento, o dinamismo, e têm sempre energia para dar e vender. Uma dança cheia de ritmo e que ao mesmo tempo exija força e carisma é aquela que melhor se adapta à sua personalidade.

 Touro – a bailarina de Touro é sensual, romântica e determinada. É governada por Vênus, planeta da sensualidade, e tem facilidade com o ritmo e com a contagem. A professora de Touro é metódica e ajuda as suas alunas a explorar a criatividade passo a passo. Se por um lado os nativos de Touro têm uma grande paixão pela música e o seu lado Venusiano lhes dá sensibilidade e aptidão para a dança, por outro lado este signo não é adepto de grande agitação, optando muitas vezes por ficar a observar os outros a dançar, confortavelmente instalado numa cadeira. Contudo, o hip-hop é uma dança que lhe permite libertar os seus movimentos e dar largas à imaginação, ao seu ritmo, sem pressas.

Gêmeos – a bailarina de Gêmeos é brincalhona e cheia de vida. É governada por Mercúrio, o planeta da comunicação. Domina perfeitamente as mãos e os braços. Tem um sentido de diversão quase infantil, sendo jovem de coração e trabalha muito bem com crianças. Adora aprender e memorizar passos novos. Na dança, trabalha bem em duetos, coreografias interativas e em solos, usando gestos líricos. Gosta de interagir com o público. Um estilo de dança quente, como o samba, faz as delícias destes nativos, permitindo-lhes soltarem o seu lado mais ousado e brincalhão.
Câncer – a bailarina de Câncer é suave e feminina. É governada pela Lua e a sua cor é prata. É intuitiva, sensual, cuidadosa, profunda e criativa, com um toque de mistério. Gosta da qualidade emotiva da música e da dança. Prefere dançar em festas pequenas, com grupos, mas pode ser uma bailarina luminosa ao expressar-se para um público que saiba apreciar a sua arte. A salsa é um ritmo adequado ao canceriano, pois, ao mesmo tempo em que é alegre, é uma dança cheia de movimentos quentes e sedutores, que permite evidenciar a sua beleza e dar largas à imaginação.

Leão – a sua dança é grande e dramática. A bailarina de Leão é governada pelo Sol, planeta do fogo e da realeza. É calorosa, generosa, grandiosa, dramática, inflamada, apaixonada e corajosa. A bailarina deste signo põe fogo em qualquer espetáculo, brilha no palco e alcança a fama com facilidade. Na dança, um leonino é artista nato, com queda para o palco e para os solos, usando movimentos dramáticos, graciosos e teatrais. Gosta de movimentos grandes e espetaculares. Os nativos de Leão são impetuosos e dominadores, e gostam da sensação de terem vários pares de olhos cravados neles, e de suscitarem a admiração e o desejo de quem os observa.

Virgem – a sua dança é detalhista e refinada. A bailarina de Virgem é governada por Mercúrio, planeta da comunicação, sendo analítica, elegante, perfeccionista, natural e metódica. Por ser um signo de terra, é uma bailarina rítmica e gosta de aprender e memorizar novos passos e técnicas. Na dança, dá-se bem com os solos em que use passos complexos, femininos e refinados. Tem muita energia e interessa-se por assuntos relacionados com a saúde e o bem-estar. Como professoras, são muito organizadas, planejando as aulas que vão dar, e gostam de ver o progresso das suas alunas. Apreciam uma modalidade que exija domínio técnico e que lhes permita um desafio.
Libra – a sua dança é graciosa e luminosa. É governada por Vênus, o planeta do amor e da beleza. A bailarina deste signo é charmosa, artística, refinada, social, diplomática e insinuante. Adora a boa música e as roupas finas. Sente-se confortável na atmosfera social, em grupo, mas também brilha nos solos, usando o seu charme natural. Tem um senso artístico natural para performances, o que faz dela bailarina de sucesso, muito bem vista por outras profissionais. A regência do planeta Vênus transmite aos seus gestos e aos seus passos encanto e graciosidade, razão pela qual o libriano pode sentir uma atração natural pelo ballet clássico, conseguindo alcançar ao mesmo tempo uma grande leveza de movimentos e um aperfeiçoado rigor técnico, que sabe traduzir num estilo harmonioso e encantador enquanto dança.

Escorpião – a sua dança é magnética e misteriosa. A bailarina de Escorpião é reservada, intensa, psíquica, profunda, misteriosa, e, claro, sexy! Consegue ser hipnótica, principalmente quando dança um ritmo fixo e rico em melodia. Como signo de água, pode experimentar emoções muito profundas por meio da música e da dança. Na dança, ela é apaixonada, líder intuitiva de um grupo, mas sabe interpretar um solo intenso, usando gestos emotivos e executando a técnica com profundidade. Uma dança de sedução como a dança oriental será do agrado das nativas deste signo, pois requer um domínio absoluto do corpo, ao mesmo tempo em que expressa uma enorme envolvência e feminilidade. Os homens deste signo gostarão de uma dança dramática e intensa.

Sagitário – a sua dança é alegre e exuberante. A bailarina de Sagitário é carismática, alegre, exploradora, enérgica e brincalhona. É governada por Júpiter, signo de fogo. Interessa-se por vários estilos culturais, pela variedade de movimentos, de técnicas e músicas dinâmicas, estando sempre pronta a experimentar coisas novas. Adora viajar. A boa disposição e o fogo expansivo que caracteriza aqueles que nascem sob o signo de Sagitário fazem com que estes certamente apreciem as batidas intensas das danças africanas. Ao mesmo tempo, a vertente tribalista destas danças está intimamente associad
Fontes: 
http://images.estelabelem.multiply.com/ e http://lifestyle.sapo.pt
Com informações dos textos de: Juliana Figueiredo e da astróloga Maria Helena (mariahelena@mariahelena.tv)a à ligação à natureza e ao apego às raízes que também se identificam com os nativos deste signo. 
http://www.donnadanca.com.br/blog-ler/a-bailarina-de-cada-signo/161/



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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

A neurociência da dança




dance ballet dancer ballerina pointe


Oi Gente !

Os neurocientistas há tempos estudam movimentos isolados como as rotações do tornozelo ou o tamborilar dos dedos. A partir desses trabalhos, sabemos o básico sobre como o cérebro coordena ações simples. Pular com um pé só – e nem tente dar tapinhas na cabeça ao mesmo tempo – exige cálculos relacionados à consciência espacial, ao equilíbrio, intenção e sincronismo, entre outras coisas, no sistema sensório-motor do cérebro. Em poucas palavras, uma região chamada córtex parietal posterior – na parte de trás do cérebro – traduz informações visuais em comandos motores, enviando sinais para as áreas de planejamento do movimento no córtex pré-motor e na área motora suplementar. Essas instruções então se projetam para o córtex motor primário, que gera impulsos neurais que viajam para a medula espinhal e para os músculos, provocando sua contração.
Ao mesmo tempo, os órgãos sensoriais nos músculos mandam uma resposta ao cérebro, dando a orientação exata do corpo no espaço por meio de nervos que passam pela medula espinhal até chegarem ao córtex cerebral. Os circuitos subcorticais do cerebelo, localizados na parte de trás do cérebro, e dos gânglios de base, no núcleo do cérebro, também ajudam a atualizar os comandos motores com base na resposta sensorial e no ajuste de nossos movimentos reais. O que permanece sem resposta é se esses mesmos mecanismos neurais se ampliam para permitir que essas manobras sejam tão graciosas quanto uma pirueta, por exemplo.

Para responder a essa questão, realizamos o primeiro estudo de imageamento cerebral dos movimentos da dança, em conjunto com nosso colega Michael J. Martinez do Health Science Center da University of Texas, em San Antonio, usando dançarinos amadores de tango como objeto de estudo. Escaneamos o cérebro de cinco homens e cinco mulheres usando a tomografia de emissão de pósitrons, que registra as mudanças no fluxo sangüíneo cerebral seguidas por mudanças na atividade cerebral. Os pesquisadores interpretam o aumento no fluxo sangüíneo em uma região específica como sinal de uma atividade maior entre os neurônios da região. Nossos voluntários permaneceram parados dentro da máquina de tomografia, com a cabeça imobilizada, mas movendo as pernas e deslizando os pés por uma superfície inclinada. Primeiro, pedimos que fizessem o passo quadrado, derivado do passo básico do tango argentino chamado salida, sincronizando seus movimentos no ritmo das músicas que ouviam por fones. Em seguida, escaneamos o cérebro dos dançarinos enquanto flexionavam os músculos da perna no ritmo da música, sem de fato moverem esses membros. Ao subtrair a atividade cerebral obtida por essa simples flexão daquela registrada enquanto “dançavam”, fomos capazes de focar nossa atenção em áreas cerebrais vitais para direcionar as pernas pelo espaço, gerando padrões específicos de movimento.

Como era esperado essa comparação eliminou muitas das áreas motoras básicas do cérebro. No entanto, a porção não eliminada era uma parte do lobo parietal, que contribui para a percepção espa Parcial e a orientação em humanos e em outros mamíferos. Na dança, a cognição espacial é primeiramente cinestésica: você sente o posicionamento do seu tronco e membros o tempo todo, mesmo com seus olhos fechados, graças aos órgãos sensoriais dos músculos. Eles graduam a rotação de cada junta e a tensão em cada músculo e retransmitem essas informações para o cérebro que gera uma representação articulada do corpo como resposta. Mais especificamente, identificamos ativação no precuneus, região do lobo parietal muito próxima de onde fica a representação cinestésica das pernas. Acreditamos que o precuneus contenha um mapa cinestésico que permite uma consciência do posicionamento do corpo no espaço enquanto as pessoas se movem à sua volta. Não importa se alguém está dançando uma valsa ou andando em linha reta: o precuneus ajuda a traçar seu caminho e assim o faz a partir de uma perspectiva centrada no corpo – ou “egocêntrica”.

Em seguida, comparamos as tomografias da dança com aquelas realizadas enquanto nossos voluntários faziam os passos do tango sem música. Ao eliminar as imagens das regiões do cérebro em comum ativadas pelas ações, esperávamos identificar áreas críticas para a sincronização dos movimentos com a música. Novamente, essa subtração removeu praticamente todas as áreas motoras do cérebro. A diferença principal estava na parte do cerebelo que recebe informações da medula espinhal. Embora ambas as condições tenham ativado essa área – o vérmis anterior – os passos de dança sincronizados com a música geraram significativamente mais fluxo de sangue no local que a dança auto-ritmada.

Embora preliminares, nossos resultados nos levam a crer na hipótese de que essa parte do cerebelo atua como um tipo de maestro, monitorando as informações em várias regiões do cérebro para ajudar a orquestrar as ações (ver “O cerebelo reconsiderado”, por James M. Bower e Lawrence M. Parcial sons, Scientific American Brasil no16, setembro de 2003). O cerebelo como um todo atende a todos os critérios para um bom metrônomo neural: recebe uma ampla gama de informações sensoriais dos sistemas corticais auditivo, visual e somatossensório – uma capacidade necessária para sincronizar movimentos a diversos estímulos, desde sons até flashes luminosos e toque; e contém representações sensório-motoras para o corpo inteiro.

Inesperadamente, nossa segunda análise também elucida a tendência natural que os humanos têm de bater os pés inconscientemente ao ritmo de uma música. Ao comparar as imagens dos movimentos sincronizados com a música às dos movimentos auto-ritmados, descobrimos que uma parte inferior da via auditiva, uma estrutura subcortical chamada núcleo geniculado medial – MGN, na sigla em inglês –, era ativada apenas durante a primeira ação. No início, partimos do pressuposto de que esse resultado refletia meramente a presença de um estímulo auditivo – isto é, a música – na situação sincronizada, mas outro conjunto de imagens de controle excluiu essa interpretação: quando nossos voluntários escutavam música, mas não moviam suas pernas, não detectamos mudança no fluxo sangüíneo do MGN.

Assim, concluímos que a atividade do MGN refere- se especificamente à sincronização e não apenas ao ato de ouvir. Essa descoberta nos levou a admitir a possibilidade de uma hipótese de “caminho menos honrado” em que o sincronismo inconsciente ocorre quando uma mensagem auditiva neural se projeta diretamente nos circuitos auditivos e de ritmo presente no cerebelo, desviando-se de áreas auditivas superiores no córtex cerebral.

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurociencia_da_danca.html

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