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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Balé funcional


EuAtleta-balet-Fitness_690 (Foto: Eu Atleta | Arte | foto: Renata Domingues)

Oi Gente!

No post de hoje vamos falar sobre balé funcional,  e uma sessão de 50 minutos que une técnicas de dança clássica com exercícios aeróbicos, de pilates e musculação, aumentando o tônus muscular e gerando melhora de postura. Este texto e do site globoesporte.com.


Cabelo arrumado, collant, meia calça impecável, sapatilha de ponta. O balé talvez faça parte do imaginário de nove entre 10 meninas. Mas os anos vão passando, o corpo mudando, e, na maioria dos casos, o sonho não chega a virar realidade. Não chegava. Porque agora qualquer menina, mulher, senhora - e homem, também, claro -, pode virar bailarina. E não precisa nem de roupas clássicas, coque ou sapatilha. Basta ter disposição para o chamado balé funcional, modalidade que trabalha a parte aeróbica, postura, condicionamento físico, tônus muscular, flexibilidade, equilíbrio, respiração e ainda deixa o corpo longilíneo. Tudo isso em 50 minutos de aula, duas vezes por semana.

- É uma aula que está sendo a festa da mulherada. Ela tem vários benefícios, além do prazer e da satisfação pessoal, porque muitas não tiveram a oportunidade de praticar balé na infância. Tem um resultado excelente,  apesar de não trabalhar com peso nenhum, só com repetição e peso do corpo. É um trabalho aeróbico também, e une todas as coisas que a mulher procura. Trabalha seu corpo todo de uma maneira diferente. É uma alternativa de se trabalhar o corpo. A aula de balé funcional visa o corpo, enrijecimento, condicionamento físico, postura, força. Esses princípios do balé clássico a gente traz para dentro da aula de uma maneira que trabalhe a musculatura. A gente faz muita repetição, o que deixa as meninas cansadas - explicou Bianca Iglesias, professora de educação física que trabalha com balé há 15 anos. 

Criado há cerca de 13 anos pela paulista Betina Dantas - que também idealizou o jazz fitness - com a patente Ballet Fitness, a aula ganhou nomes diferentes e se espalhou pelo país, chegando a Nova York e também Paris. O segredo do sucesso é fácil de ser explicado. Além do gasto energético de uma aula ser de cerca de 800 quilocalorias (kcal), o balé funcional reúne passos e a postura do balé clássico, mas quebra aquela rigidez das aulas que visam formar profissionais. Nesses 50 minutos, a aluna é transportada para outro universo, onde ela pode ser quem quiser, brincar, se divertir, sem se preocupar muito se está fazendo tudo de maneira perfeita.

- É uma aula de balé bem mais descontraída que uma aula tradicional. Já começa pela roupa. Elas podem vir vestidas de bailarinas se quiserem, mas costumam usar roupa normal de malhar com uma meinha antiderrapante ou sapatilha. Não precisa ter conhecimento do balé clássico. A técnica é ensinada a cada aula. Até porque não temos o objetivo de formar bailarinos. Você não precisa saber a técnica para realizar os exercícios. E conforme elas vêm às aulas, você vai notando uma melhora corporal. É para qualquer idade. Em casos isolados, a gente faz uma diferenciada nos exercícios para quem tem problema de coluna, por exemplo. Mas é uma aula que não tem restrição. Temos várias senhoras que fazem. Ainda não tivemos um homem, mas eles são bem-vindos. É uma aula para qualquer pessoa - afirmou Bianca. 

E as diferenças para uma aula tradicional já começam pelo som. Os primeiros passos são dados com música clássica. Mas, em determinado momento, os pliés, développés e dégagés ganham batidas, animando ainda mais a aula, que é recheada de agachamentos, flexões, exercícios de isometria e abdominais, às vezes com barra de apoio, outras sem, mas sempre com atenção à postura, costas retas e mãos e pés de bailarina esticadinhos. O som do Teatro Municipal volta a ganhar força apenas no fim, na hora dos alongamentos. 

- A gente trabalha com a música clássica e vários outros ritmos. Isso tem o objetivo de deixar a aula diferente, quebrar aquela tradição quadradinha do balé clássico e tirar aquele tabu de que balé não é para qualquer um, é só para meninas mais novas. E quando você une a técnica do balé com exercícios de musculação e pilates tira aquele medo que o balé clássico traz. Essas músicas ajudam a animar também a aula - contou a professora.

E na turma que reúne entre 20 e 30 alunas em uma academia na Tijuca, há meninas e senhoras com objetivos distintos e a mesma aprovação. A aula tem feito tanto sucesso, que a academia precisou readequar sua grade de horários para encaixá-la também no turno da noite. 

- Já fiz balé há muitos anos. Foram oito anos de balé clássico, moderno, jazz, afro... Parei para casar, ter filhos e falei que o dia em que eu me aposentasse, iria voltar para o balé. Tive o privilégio de encontrar essa professora maravilhosa e já faço balé há dois anos com ela. Melhora nosso tônus muscular, o equilíbrio, ainda mais para mim que tenho 60 anos, o balé é essencial. Tenho colegas de 7, 8, 14, 70, 80 anos. Faço aula com meninas, e é uma aula maravilhosa, flui bem, consigo pegar e estou indo até o dia que Deus quiser - disse a professora de educação física aposentada Eliana Gomes, exibindo um corpão aos 60 anos. 
E os resultados não demoram a aparecer. A psicóloga Juliane Lages iniciou a prática do balé funcional há apenas um mês e já se sente outra pessoa. 

- Comecei a fazer essa aula para diversificar um pouco e estou amando. Embora seja uma aula muito pesada, sem nenhum peso, a gente sai morta como se tivesse carregado uma tonelada. O corpo vai ficando mais rígido, vai melhorando nossa elasticidade, fora a animação, melhora nosso ânimo, nossa disposição. Já estou sentindo diferença na postura e no modo de andar - garantiu. 

Assim, se você não gosta de musculação, não tem muita disposição para correr, mas quer tentar ficar com corpão de bailarina, vale a pena testar o balé funcional. A aula que trabalha o corpo inteiro, aumenta o ganho de força, sem perder a leveza. Não é à toa que famosas como Taís Araújo, Flávia Alessandra, Danielle Winits e Ingrid Guimarães estão entre as adeptas. 


terça-feira, 16 de agosto de 2016

Como driblar a desmotivação!




Oi Gente ! 
Eu não sei se vocês conhecem o blog da psicóloga da dança e criadora do ballet sem estresse Maria Cristina Lopes, ela publicou o texto abaixo sobre desmotivação e eu achei bem interessante para o post de hoje.
Como driblar a desmotivação!

É natural em algum momento o bailarino se sentir desmotivado em algum momento. Isso se deve a vários motivos. Mas, o principal é: não acreditar em si mesmo!
Sim! Muitas coisas podem desencadear isso, desde uma aula ruim, um professor que não olha para você, até uma apresentação que não gostamos. E eu separei três dicas para que você mantenha-se motivado independente das situações.

#O perfeito é uma ilusão
Mesmo os grandes bailarinos tem que ensaiar, ensaiar, ensaiar! Se mesmo a primeira bailarina tem que fazer isso para apresentar algo muito bom por que nós achamos que temos que ser perfeitos de antemão? Isso não existe. Quando os bailarinos assistem ensaios de grandes companhias a visão deles muda de forma dramática. Eles entendem que mesmo os grandes bailarinos erram e que mesmo assim eles são maravilhosos! Então não se esqueça: não procure a perfeição! Procure fazer seu melhor. Simples assim!

#Todos começaram pequeno
Lembremos: grandes nomes do ballet tiveram início simples. Ninguém nasce primeira bailarina. A primeira bailarina se forma de sonho e muito trabalho. Não se compare com pessoas que estão em outro nível. Mas procure se superar. Obviamente para isso é preciso saber onde se está. Muitos bailarinos não tem esse autoconhecimento. Pergunte para professores, grave vídeos. E tente superar pequenas coisas. Daqui a pouco você estará em outro nível sem nem perceber.

#Meu objetivo é maior que as dificuldades
O fato é: todo bailarino passa por percalços. Se ainda não passou, ainda não viveu tanto o ballet. Mas onde você quer chegar tem que superar qualquer pequena ou grande dificuldade que você venha a enfrentar. Esse mundo não é fácil. E é preciso ter um sonho e uma vontade acima do comum. Então, quando você esbarrar em dificuldades o seu sonho não vai permitir que você desista facilmente.
Essas foram minhas dicas para você hoje! Até a próxima!
 
Maria Cristina Lopes
Psicóloga da dança CRP 5/47829
mariacristinalopes.com



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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Nado sincronizado, quase um balé aquático....


5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado (mas os juízes estão de olho)

Oi Gente ! 

Hoje temos o nado sincronizado nas Olimpíadas, essa modalidade é quase um balé aquático, o nado sincronizado fascina o público desde os Jogos Olímpicos Los Angeles 1984. As provas são disputadas apenas por mulheres, que realizam apresentações em duetos ou por equipes, em busca da melhor nota.

Desafio
Ao som de uma música, as atletas presentam coreografias dentro da piscina, sendo avaliadas em diversos quesitos por juízes – vence quem somar a maior pontuação
Por que assistir?
Mais que um esporte, o nado sincronizado é um espetáculo, que combina dança e natação em movimentos plásticos e ritmados. Você vai se encantar com tamanha leveza e graciosidade!




5 coisas que pouca gente sabe sobre o nado sincronizado. 

1 - Maquiagem também é rendimento esportivo - e é à prova d'água

As atletas do nado sincronizado são avaliadas por uma banca de árbitros em uma série de quesitos - e um deles é a apresentação artística. "O sorriso, o cabelo, o maiô, o olhar para os árbitros... tudo conta nota, inclusive a maquigem", diz Nuria Deosdado, do México, quinta colocada no Aquece Rio.
Por isso, o cuidado é grande: tudo é à prova d'água para não borrar, e a dedicação para a maquiagem e a ornamentação é quase tão grande quanto à dos treinos. O tempo médio de preparação é de meia hora, mas algumas chegam a gastar uma hora para ficarem prontas para a competição. "Primeiro fazemos o cabelo com a gelatina para prendê-lo e não cair no olho. Depois, ajeitamos as presilhas e, ao final, vem a maquiagem. Tudo inspirado no estilo do maiô", conta Diosdado. No caso do dueto mexicano, elas mesmas fazem a maquiagem, mas tudo precisa ser validado pela técnica: "Se ela não gostar de algo, precisamos mudar", diz a atleta.

2 - Tem música dentro da piscina

Não é difícil perceber que a música é fundamental para as atletas do nado sincronizado. Ela é a base de toda a apresentação: sem o som, elas ficam sem orientação para realizar os movimentos. Se elas ficam por vários segundos debaixo d'água, como fazem para continuar ouvindo a música? Resposta simples: há caixas de som debaixo d'água. "É claro que embaixo d'água náo é como ouvir música com fones de ouvido, às vezes um barulho ou outro interfere, mas dá para ouvir bem", conta Margaux Chretien, 

3 - As lágrimas não são de tristeza

Para alcançar a sincronia perfeita, não é só os ouvidos que precisam estar bem abertos debaixo d'água: os olhos também. E o tratamento da água das piscinas pode provocar lágrimas. Para proteger os olhos, as atletas usam óculos de natação durante os treinos, mas não na competição: o acessório retiraria pontos. Algumas atletas utilizam lentes de contato, mesmo sem grau: "Mas são poucas as que usam, porque elas podem acabar caindo, e aí você se perde na apresentação", explica Nuria Diosdado.

4 - Elas não têm ideia de quanto tempo ficam sem respirar


As atletas são quase unânimes quanto a uma das partes mais difíceis do esporte: a apneia. "Na verdade nem sabemos quanto tempo, não cronometramos, mas por várias vezes uma mesma apresentação passamos de 20 a 25 segundos sem respirar", diz Gemma Mengual. "O coração vai de 80 pulsações por minuto a quase 200 em um segundo durante a coreografia", completa Ona Carbonell, que faz dueto com Gemma.

5 - Não é um "esporte de mulher"

"Sim, eles também fazem bonito, por que não?", resume Gemma Mengual. Esporte unicamente feminino até novembro de 2014, o nado sincronizado passou a incluir a prova de duetos mistos (um homem e uma mulher) nas principais competições da Federação Internacional de Natação (Fina) a partir de 2014 - mas a decisão ainda não vale para os Jogos Olímpicos, que conta somente com provas de duetos e equipes femininas.


Fonte: https://www.rio2016.com

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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

19 estilos de lições que todas bailarinas devem saber


Oi Gente !
Se você cresceu em um estúdio ou em uma escola de dança, você teve chance de aprender algumas lições de estilo cruciais. O ballet infantil  sabe como, por exemplo, consertar meias, usar batom como blush, etc . Essas habilidades, combinadas pelo amor de tule e a sapatilha, para fazer alguns coques muito elegantes.

Aqui estão 19 dicas de estilo de bailarina que todas devem saber: 


1.  Spray de cabelo seu melhor amigo.















quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A auto-depreciação







Oi Gente!

Os bailarinos  muitas vezes fazem comentários  sobre seus corpos, e  esse hábito pode ser prejudicial.

Durante uma aula warm-up Nutcracker há alguns anos atrás, eu entrei em uma conversa com um colega de trabalho em Charlotte Ballet:

"Ai meu Deus! Como posso estar trabalhando tão duro como a fada da ameixa e ainda ser um gorda?", eu disse.

"Sim, eu sinto que meus pés e pernas são duas batatas com dois palitos enfincados", ela me respondeu.

E a nossa brincadeira estúpida continuou, notei que um estudante  estava nos escutando . Que tipo de lição estamos ensinando com a nossa auto-depreciação? Quando eu era estudante, eu era constantemente chamada para o escritório do diretor para discutir os "problemas" sobre meu atípico corpo de dançarina. Saí daquela escola cheia de ressentimento. Então, por que, após uma década de dançar profissionalmente, eu continuava a ter esses mesmos pensamentos?

Auto estima negativa tornou-se muito comum na dança. Seria difícil dar dois passos em qualquer vestiário sem ouvir um dançarino falando depreciativamente sobre seu corpo. E esses comentários podem nos ferir mais do que imaginamos. No estúdio, eles mudam nosso foco para longe da coreografia e "Por que minha participação foi tão terrível? Está todo mundo olhando para as minhas coxas agora? "Nós nos tornamos  dançarinos e perdemos  notas, porque olhamos para os nossos quadris no espelho, e o seu diretor não pensa em você para um papel, porque ele não parece tão sintonizado no trabalho. O que antes era a nossa paixão começa a se transformar em um trabalho exaustivo que sentimos sub-qualificado.

Por que fazê-lo

A inclinação para criticar-nos frequentemente começa por volta da adolescência. Como o minha colega de ballet Charlotte Jamie Dee Clifton diz: "Como nós decidimos que queremos ser profissionais, começamos a fazer um balanço dos nossos corpos e como eles se comparam com os outros no mundo profissional." Desde que nossos corpos são nossos instrumentos, qualquer falha percebida tornam-se ameaças para o nosso sucesso, e podemos começar a ser obcecados por eles.

"Quando você está falando negativamente de si mesmo para um amigo, parece que você está preso nessa energia", acrescenta Ashlan Zay, um estudante de 16 anos de idade em Charlotte Academia de Ballet. Infelizmente, esse  hábito não termina depois de se formar. Quando eu tinha um emprego, eu tinha essa estranha sensação de que se eu não falar sobre meus defeitos, eu estava de alguma forma me sentindo superior. Então eu me tornei o tipo de dançarina que, de muitas maneiras, diz: "Não se preocupe, eu sei que não sou a melhor, você não precisa me dizer", como se isso iria desviar o meu julgamento.


Sair da rotina

Então, qual é a solução? Consciência: A prática de estar totalmente presente em cada momento, e ao mesmo tempo aceitando os pensamentos e sentimentos que você tem sobre si mesmo.
O psicólogo  Dr. Charlie Brown explica: "O pensamento em si não é ruim; é a nossa relação com esse pensamento. "Ele incentiva dançarinos para" aceitar o fato de que temos pensamentos negativos e decidir sobre ações que são consistentes com os valores que se esforçam para ter. "Dançarinos precisam ser capazes de aceitar críticas construtivas. Mas também precisamos de distinguir entre um pensamento viável e inviável. Por exemplo, se eu ver que meu pé está como uma foice em arabesco, vou levantar meu mindinho do pé. No entanto, se eu ver que minha bunda está  maior do que eu quero, deixe esse pensamento flutuar e mergulhar de volta para a coreografia. "Seus pensamentos não são quem você é", acrescenta Brown. "São eventos simplesmente mentais."

Brown sugere que planejemos uma estratégia. Se você sabe que é provável que esteja obcecado pelo seu corpo, é preciso decidir o que você vai fazer quando você se depara com esse primeiro pensamento negativo na parte da manhã: Talvez você se concentrar em musicalidade ou mergulhar na nuances das etapas. Quando você notar um amigo lidar com um ataque de auto-depreciação, dê um incentivo para que ele tenha de volta o espirito produtivo, mudando de assunto. Ou substituir o seu comentário negativo com um elogio sincero sobre sua dança. Dr. Brown sugere mesmo gentilmente perguntando: "Como é que o pensamento é para você?"

Eu jurei para nunca deixar um jovem estudante ou colega de trabalho me ouvir falar depreciativamente sobre mim novamente. Eu também tento limitar os meus elogios à capacidade de dança dos meus partners, sobre seus corpos. Este é um trabalho continuo, é claro. Mas é nossa responsabilidade tomar o foco. Zay me disse que ela gosta de aplicar uma sugestão do seu professor Jeanene Russell Perry: ". Diga a si mesmo uma coisa boa sobre a sua dança, e se você  ter sentimentos negativos em sala de aula, volte a esse pensamento como positivo" Se mantras como este não são suficientes para ajudá-lo sair do pensamento negativo, considere falar com um profissional em psicologia do esporte como eu fiz.

Faz toda a diferença quando podemos apreciar o que nossos corpos podem realizar. Você está neste corpo para toda a sua carreira, então fazer essa viagem o mais doce quanto possível.

Fonte: http://dancemagazine.com/inside-dm/the-problem-with-self-deprecation/

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