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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Pixel, da francesa Compagnie Käfig



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Oi Gente !

Pela primeira vez no Brasil, a Compagnie Käfig, que apresenta a união de coreografias ousadas com projeções digitais, criadas por Adrien Mondot e Claire Bardainne, traz para Curitiba o aclamado espetáculo “Pixel”

Bailarinos e imagens são unidos no palco - a tecnologia do digital colocando o homem como centro das imagens, dando ao público a sensação de não saber mais distinguir o que é a realidade do que é o mundo virtual. Em Pixel a pesquisa sofisticada de Claire Bardainne e Adrien Mondot dão vida ao mundo digital de uma maneira artesanal e com grande sensibilidade. O diretor artístico Mourad Merzouki une a dança ao delírio das imagens, expandindo a linguagem do “hip-hop” para um cruzamento de múltiplas disciplinas: circo, artes marciais, artes plásticas e dança contemporânea, sem perder de vista as raízes de sua dança, suas origens sociais e geográficas. 

Os 11 bailarinos da companhia evoluem em um ambiente de sonho, na fronteira entre o virtual e a realidade. É um trabalho sobre a ilusão, conjugando a energia e a poesia, ficção e proeza técnica, “hip-hop” e circo. 

A companhia francesa vai passar por seis cidades brasileiras durante duas semanas e meia. Estão na turnê as cidades de Belo Horizonte, Paulínia, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Salvador.

Serviço:
Teatro Alfa 
Endereço Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722
Santo Amaro, São Paulo
Telefone (11) 5693 4000
Site de Teatro Alfa 

Data: 5 a 7 de novembro 2016


Fonte: http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/events/3682/pixel

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Peso ideal de Bailarina?



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Oi Gente !

O peso ideal para uma bailarina depende da companhia de balé e da bailarina individual. Ballet tentou mover-se numa direção mais moderna e sensível ao aceitar dançarinos maiores, mas ainda existe um certo tipo de corpo que é considerado o mais atraente no palco. 



Proporções
Um corpo bailarina clássica terá idealmente proporções muito específicas -, braços longos e finos e pernas com uma cabeça pequena, pescoço longo e um curto torso. Esta forma do corpo é considerada ideal para a criação de linhas encantadoras e movimentos expressivos no palco.



Altura
Sua altura vai ser o fator mais importante na determinação do seu peso ideal. A maioria das bailarinas estão entre 1,55 e 1,60 altura. Com esta altura, o peso é ideal em qualquer lugar entre cerca de 48 a 58 kg. E depende fortemente da massa muscular e óssea.



Corpo
Bailarinas são esperados para ter uma forma de músculos definidos, mas elegante, com ombros largos, quadris estreitos, pequenos seios e nádegas. A ideia é fazer com que o corpo crie linhas retas e curvas suaves enquanto dançam. As mulheres têm mais gordura do que os homens por causa dos seios e tecido adiposo em torno dos quadris e nádegas, das bailarinas são esperados de ter uma forma menos feminina, seu peso pode ser um pouco menor do que para a mulher média.



Ombro e quadril
Ambos os bailarinos masculinos e femininos deverão ter uma proporção muito elevada de ombro e quadril, o que significa que os ombros devem ser maiores do que os quadris. Esta relação afeta a estrutura e densidade do esqueleto, por isso tem uma influência sobre o seu peso. Este tipo de construção é mais valorizada do que ter um peso específico.



Músculo x Gordura

Ballet é um trabalho árduo e extremamente exigente no corpo. Como tal, uma bailarina irá acumular uma quantidade considerável de músculo, especialmente nas pernas e nos braços. O músculo é mais denso do que a gordura, por isso, uma bailarina muscular pode pesar um pouco mais. Se você tem feito um trabalho sério por muitos anos como uma dançarina, você pode pesar mais.



Considerações 
A consideração mais importante quando se trata de o peso ideal de uma bailarina é se o seu peso é saudável para você e seu biotipo. O corpo precisa de certos nutrientes, especialmente se ele é esperado para realizar o exercício rigoroso, como é a dança do balé. Se o corpo não é fornecido com esses nutrientes, ele acabará por não aguentar como no caso triste de Heidi Guenther, a primeira bailarina do Ballet Boston, que morreu em 1997 de insuficiência cardíaca após ser condenada a perder peso por seu diretor artístico. Pesando apenas 42 kg. em sua morte, Heidi utilizado laxantes e se virou para compulsão e purgação para alcançar o que foi considerado um peso ideal para uma bailarina. A questão de fundo é que nenhuma carreira ou hobby vale a pena arriscar a sua saúde para, então, se você achar que você não é o peso ideal para uma bailarina, você não deve ir a medidas drásticas para mudar isso. Trabalhar em sua técnica, que é muito mais importante do que o peso, e continuar dançando.

Fonte: http://www.comicb.com



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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

As lesões mais frequentes no Ballet


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Oi Gente ! 

Neste post vou dar continuidade no assunto lesões no ballet, a matéria  a seguir é do site Bem Estar - globo.com. 

Espero que gostem !

 Os bailarinos estão quase sempre sentindo algum tipo de desconforto nas costas, (coluna cervical, dorsal, lombar e na pelve), regiões que devemos sempre dar atenção na possibilidade do desenvolvimento de uma estratégia preventiva, onde podemos realizar a avaliação e o tratamento das disfunções articulares (vide colunas sobre Osteopatia), a harmonização das tensões das cadeias musculares e a restauração de uma boa morfologia corporal (vide coluna sobre RPG), o treinamento da estabilização dinâmica lombar através da CUI, conscientização da unidade interna (vide coluna homônima) e a solicitação de um treinamento técnico específico dos passos de uma determinada coreografia.
Porém, podemos afirmar que os pés e tornozelos são estruturas que merecem toda nossa consideração, tanto no ballet clássico como no moderno. A platéia que vai aos espetáculos de dança, clássica ou moderna, anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio e muitas vezes ainda o próprio espetáculo, eles também desconhecem alguns fatores que contribuem para o aparecimento tanto de disfunções, como por exemplo, uma dificuldade de fazer a ponta ou o movimento contrário, por um bloqueio articular, como também de lesões estruturais, tipo uma fratura de estresse ou uma lesão ligamentar no antepé. Esses fatores vão desde fatores extrínsecos, como a utilização de calçados inadequados e salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio, passando pelos fatores intrínsecos, como o encurtamento dos músculos da panturrilha, do tibial posterior e do arco plantar, até os fatores técnicos, como o aprendizado de uma nova coreografia ou uma técnica inadequada.
A combinação desses fatores vai proporcionar, em relação aos pés e tornozelos um sem número de lesões, como tendinites e tendinoses do tendão do tríceps sural, mais conhecido como Aquiles e do tibial posterior; a fascite plantar; a síndrome do túnel do tarso, que é uma compressão de nervo periférico cuja sintomatologia pode se confundir com a das três alterações anteriores; as fraturas por estresse de tíbia e metatarsos; o hálux valgus, também conhecido como joanete; e as lesões ligamentares, relacionadas com as entorses do tornozelo e do pé.
As lesões agudas ligamentares devem ser inicialmente tratadas com o protocolo RICE, já descrito na coluna de Medicina Desportiva pelo Dr. Ney Pessegueiro do Amaral, e que quer dizer, Rest - Repouso; Ice - Gelo; Compression - Compressão; e Elevation - Elevação; Porém os bailarinos profissionais, da mesma forma que os atletas de elite, não podem ficar muito tempo fora de "combate". Uma forma de acelerar seu retorno aos palcos é a utilização das bandagens funcionais. Bandagem funcional não é imobilização, a imobilização clássica não pode ser utilizada por um bailarino, primeiro pelo fator funcional, com imobilização não há movimento, sem movimento a performance fica prejudicada e segundo o fator estético, a imobilização dificilmente seria aceita por um figurinista. O papel da bandagem funcional é de permitir o máximo de movimento possível, limitando apenas o movimento da articulação lesada, acelerando o retorno à função, com o máximo suporte e o mínimo possível de material (a estética não pode ser esquecida).
Imagine uma entorse com inversão do pé, aquela mais comum onde se vira o pé para dentro, dependendo da gravidade (graus I, II ou III) atuaremos de forma diferente, na entorse grau III normalmente há indicação cirúrgica, nas de grau I e II iniciamos o sistema RICE o mais rápido possível, por 24/48 hs e para acelerar o retorno do bailarino às atividades utilizamos uma bandagem funcional para limitar apenas o movimento de abertura talofibular, protegendo os ligamentos laterais do tornozelo, sem bloquear os outros movimentos do pé, possibilitando a manutenção do bailarino em sua atividade, sem o perigo de agravamento da lesão enquanto paralelamente continuamos o tratamento fisioterápico com os objetivos de manutenção da mobilidade articular, a reequilibração das tensões musculares e o treinamento de proteção articular.

Fonte:http://bemstar.globo.com



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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Balé e Medicina: Entrevista com Dr. Rafael Barnabé especialista em pé e tornozelo


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Oi Gente !
O post de hoje e uma entrevista feita pelo Diário de S. Paulo com o ortopedista DR. Rafael de Barnabé especialista em pé e tornozelo. Ele atende como médico assistente no Hospital São Camilo da cidade de Itú -São Paulo, além de ambulatórios públicos e privados diversas patologias ortopédicas de pé e tornozelo, e também em seu consultório particular na mesma especialidade.
Ele é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia – SBOT e da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé – ABTPé. Dr. Rafael é graduado em medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto com residência medica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital de Base de São José do Rio Preto e especialização em medicina e cirurgia do tornozelo e pé na Santa Casa de São Paulo. Ele nos fala um pouco de sua especialização e escolha da mesma, além da experiência com a dança e também do último congresso em que esteve recentemente no Canadá onde assistiu a palestra com o Dr.William Hamilton, ortopedista e amigo particular de um dos maiores artistas mundiais do século XX, George Balanchine. Confira:
Porque a especialização em pé e tornozelo?
Optei por esta especialização pela diversidade de patologias tratadas, grande número de procedimentos cirúrgicos e o desafio de aliar precisão e delicadeza nesses procedimentos.
Quais as principais lesões que costuma atender?
Atendo em meu dia-a-dia traumas diversos, e nos ambulatórios públicos e consultório privado patologias ortopédicas do tornozelo e pé em crianças e adultos.
Você esteve recentemente em um congresso no Canadá onde assistiu a uma palestra com o profissional/médico ortopedista do incrível bailarino George Balanchine. Como foi? Ele dedicou a sua carreira a tratar de bailarinos e dançarinos do American Ballet, entre outros...
Aconteceu em Toronto - Canadá, entre os dias 20 e 23 de julho o Congresso da Sociedade Americana de Ortopedia Do Tornozelo e Pé (AOFAS), no qual o Dr. William Hamilton  dividiu com os congressistas um pouco de sua experiência como médico do ABT (American Ballet Theatre), entre outras Cias de dança do mundo, falando especialmente sobre o seu relacionamento pessoal com o grande bailarino George Balanchine, considerado um dos grandes artistas mundiais do século XX, e como por influência desse bailarino, se apaixonou pelo mundo da dança a quem dedicou muito da sua vida profissional ao cuidado de artistas dela, inclusive publicando diversos artigos científicos sobre lesões que acometem principalmente os bailarinos, auxiliando no desenvolvimento e aprimoramento da medicina, especificamente relacionada ao tornozelo e ao pé.
Em função da sua especialidade, atua também com bailarinos e dançarinos, o que mais costuma ver e tratar neles?
Meus pacientes bailarinos são, majoritariamente, amadores, apaixonados pela dança, mas não por isso com uma carga pequena de ensaios. Como toda atividade física repetitiva e com grande impacto articular, as lesões estão presentes, sendo as mais comuns entorses do tornozelo, impacto articular, tendinites, fraturas por estresse, entre outras.
O ballet clássico é um dos estilos de dança que mais capacita, em termos musculares, um bailarino. O ballet trabalha diversos grupamentos de músculos. Entretanto, são justamente os bailarinos clássicos que mais se machucam em aula, seja devido a uma má utilização corporal ou à exaustão nos ensaios. Embora a dor seja grande, é comum bailarinos não seguirem as recomendações médicas. Isso se deve aos conselhos e tratamentos recomendados pelos profissionais no caso de lesões que seria “largar” o Ballet nem que seja por um tempo? Qual a resistência quanto a isso?
Nosso organismo tem um limite de estresse físico que suporta, e quando este limite é ultrapassado, as lesões acontecem. Normalmente os bailarinos são grandes apaixonados pelo que fazem e essa paixão, não raramente os impulsiona além dos limites. O overuse é uma grande causa de lesões, como as tendinites e fraturas por estresse já citados. E nem sempre a paixão pela dança vem acompanhada de grande técnica, favorecendo erros posturais, acidentes que levam a dores crônicas, entorses, fraturas. Como toda atividade que solicita muito do físico, o ballet exige um grande preparo muscular, flexibilidade, consciência corporal, propriocepção que se desenvolvem com o treino bem orientado e a pratica frequente, porém dentro dos limites físicos de cada um.
Um bom preparo muscular é indispensável para tornar as bailarinas mais fortes e cessar as constantes dores de cabeça com lesões, que são determinantes para um bom trabalho no ballet. Passando muitos anos de prática, sem dúvidas problemas são causados a bailarina e para amenizar esses problemas o que se recomenda desde o início para se ter uma longa carreira e acima de tudo saúde?
Baseado naquilo que já foi posto, um bailarino que deseja ter uma longa estrada nessa arte deve se preparar, com fortalecimento muscular e alongamentos, mantendo a flexibilidade e, principalmente, "ouvir" e respeitar o seu corpo, tendo a consciência que todos temos nossos limites. Um bailarino profissional, de alto desempenho, terá que convier com as dores, assim como um atleta de alto rendimento o faz, mas aqueles que buscam a dança como forma de prazer e satisfação devem aceitar suas limitações, seguirem de maneira gradual na dança para que possam dançar sempre e de maneira prazerosa. 
Pensando em uma situação contrária, o Ballet é recomendado em alguma situação? No caso para consertar ou evitar algo como pés chatos, etc?
As deformidades nos pés podem ser congênitas ou adquiridas. As primeiras dificilmente são evitadas com algum tipo de atividade, porém algo que traga alongamento e fortalecimento muscular normalmente é benéfico nessas situações. As deformidades adquiridas estão relacionadas ao uso de calçados inadequados, atividade profissional, traumas, etc, portanto a dança pode colaborar para o desenvolvimento, e não prevenção de algumas alterações; mais um motivo pelo qual os limites individuais devem ser respeitados.
Bailarinas, principalmente as profissionais costumam se auto medicar em função de sua rotina, e por medo de se machucar, é comum acharem que dessa forma será evitado. Como se posiciona nesses casos?
A automedicação sempre é arriscada. O uso de um analgésico pode mascarar um problema e este tornar-se mais grave, por exemplo; além dos efeitos colaterais comuns a todas as drogas. Caso o bailarino, seja ele profissional ou amador, sintam algo diferente do normal, devem procurar ajuda profissional.
Como ortopedista e especialista em pé e tornozelo, quais os conselhos que poderia dar, recomendações inclusive para prevenir situações corriqueiras e fáceis, mas que nem sempre se dá a devida atenção?
O principal conselho que posso dar é: respeitem o seu corpo. Ouçam os sinais que ele lhe dá e procure um profissional capacitado caso sinta algo diferente do habitual. A dança exige muito do corpo. Aprenda a “ouvi-lo” e a chance de não haver problemas sérios é maior. Além disso, a preparação é fundamental. Como todo atleta, a parte física deve ser preparada para desempenhar a atividade desejada. Outra coisa importante é cercar-se de profissionais competentes e capacitados, entre eles
Fonte: http://www.diariosp.com.br/blog/detalhe/33587/bale-e-medicina-entrevista-com-dr-rafael-barnabe os professores de dança, preparadores físicos, fisioterapeutas e médicos.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Por que usar talco nas ponteiras de silicone ou gel?


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Oi Gente !

As ponteiras de silicone podem ser suas amigas, ou suas inimigas, depende do cuidado que você tem com elas.

Esse tipo de ponteira é muito mais confortável que a ponteira de pano, pois ela permite muito mais amortecimento. Porém, tem usar sempre o talco por alguns motivos indispensáveis.

O primeiro motivo é que colocar o talco nas ponteiras aumenta é a vida útil da mesma, pois o uso constante da ponteira resseca, o talco evita isso, mantendo assim a ponteira macia e maleável.

O talco também amortece a fricção entre a ponteira e a sapatilha, isso previne que a sapatilha acabe estragando por conta da ponteira mal usada. Alguns mas dizem que quando a ponteira fica em contato direto com a sapatilha, com o tempo ela vai moldando a sapatilha de forma que acaba deixando a sapatilha torta, e é claro que nenhuma de nós quer isso.

Por último, e o pior, o não uso do talco nas ponteiras faz com que as mesmas machuquem os seus pés. Sim, a ponteira pode se tornar sua maior inimiga. Quando a ponteira está com o talco ela se torna um material flexível, confortável e levemente deslizante, assim, quando seus dedos precisam se mexer dentro das sapatilhas, não há problemas pois o talco permite que seus pés estejam com um pequeno movimento dentro do Box.  Porém, quando não se usa talco, a ponteira faz os pés arderem de uma forma insuportável... literalmente você sente seus pés pegando fogo. Não adianta colocar as ponteiras por fora da meia calça para amenizar a dor, correndo o risco de estragar a sapatilha. Sim, se não usar talco você vai sentir a ponteira queimar seus pés. É uma sensação estranha, e muito ruim. Isso ocorre por causa da fricção contínua entre o pé e a ponteira. Isso geralmente contribui no surgimento de bolhas.

Por estes motivos é importante usar sempre o talco nas suas ponteiras, além do que também deixará suas sapatilhas e meias com um cheirinho gostoso de talco.

É importante que tenha um pote inteiro de talco, pois a cada vez que usar precisará passar novamente, pois o talco que fica na parte de fora da ponteira sai na meia calça, e a parte que fica dentro da ponteira absorve o suor dos pés, então acaba sumindo também

Mantenha suas ponteiras sempre com talco e assim terá mais conforto e também aumenta a vida útil das suas sapatilhas.

Fonte:  http://www.plumasdemetal.com

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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Amy Purdy executa a dança com o braço robótico na cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016


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Oi Gente !

Eu não sei se vocês tiveram oportunidade de assistir a abertura  cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016, eu assisti e foi emocionante !!! Como não poderia deixar de falar sobre a americana Amy Purdy,  medalhista de bronze nas Paraolimpiadas de  2014 em Sochi Paraolimpíadas de Inverno, ela  levantou o estádio dentro Maracanã que esta  abarrotada e com sua dança elegante ao lado de uma braço robótico.

Com 36 anos,  ela  executou a sua apresentação de tirar o fôlego, e o  destaque da apresentação é a ligação entre os seres humanos e tecnologia.

Purdy contraiu meningite com a idade de 19 e teve que amputar as duas pernas abaixo dos joelhos. Além das pernas ela também perdeu ambos os rins e o baço como uma consequência da infecção.

Segue abaixo link da apresentação:

http://globotv.globo.com/sportv/paralimpiadas-2016/v/amy-purdy-faz-apresentacao-de-danca-acompanha-de-um-robo-industrial/5289762/



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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Rituais de beleza das bailarinas.

Bailarina
Oi Gente!
Não só as bailarinas dançam na ponta dos pés por horas a fio, mas elas também conseguem manter uma aparência graciosa e equilibrada. É preciso um forte compromisso para dançar no palco profissional. E não estamos falando apenas sobre as horas de prática! Estas mulheres são esperadas a ter uma aparência absolutamente impecável, o que significa que eles também desenvolveram uma rotina de beleza disciplinada. Aqui, nós te contamos as dicas das profissionais que você precisa aderir para ter um ganhar um ar de bailarina!

1. Se você  vai suar, não passe base
Antes de começar a dançar, elas se certificam que a pele está limpa e bem hidratada. A maquiagem entope os poros quando você está suando. Bailarinas podem praticar por horas para executar cada passo perfeitamente. E enquanto uma boa dose de maquiagem é necessária no palco, a beleza natural é a melhor opção nos ensaios.

2. Um coque clássico nunca dá errado
É charmoso, ainda permanece no lugar e é fácil de fazer! Um coque atemporal é sinônimo de elegância e faz a transição do palco para a rua sem problemas.  

3. Escolha os produtos de beleza em tamanho mini
As embalagens pequenininhas são ideais para serem carregadas na bolsa, e assim não faltará nada quando você precisar de um retoque.

4. Sua rotina noturna é tão importante quanto a matinal
Claro, você usa o seu tempo para ter a melhor aparência possível de manhã. Mas antes de ir para a cama, é importante que você retire a maquiagem e hidrate sua pele, deixando-a pronta para o próximo dia!

5. Sempre mantenha rímel à prova d'água na mão
O que você deve fazer quando precisa arrumar o look em poucos minutos? O rímel eleva o olhar instantaneamente, e o a prova d’água não vai borrar se você suar.

6. Mantenha a pele protegida dos danos do sol todos os dias
Nós todos sabemos os prejuízos dos raios solares colabora com rugas, câncer de pele e manchas escuras. Se for usar maquiagem, os produtos 2 em 1 como BB Cream e pó com filtro solar são opções práticas!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/beleza
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sábado, 3 de setembro de 2016

Bailarina formada no Bolshoi volta aos palcos após acidente: 'Gratidão'

Oi Gente ! 


No post de hoje é sobre Lucila  Munaretto que foi atropelada no Canadá e ficou em coma, há um ano, a argentina de 21 anos que estudou em Joinville. 

Um ano depois de sofrer um atropelamento no Canadá que a deixou em coma, a bailarina argentina Lucila Munaretto, de 21 anos, voltou aos palcos. Formada pela Escola Bolshoi do Brasil, a jovem está reintegrada ao Coastal City Ballet, onde atua desde 2012. No fim de maio, após meses de ensaios para recuperar os movimentos, Lucila fez parte do corpo de dança.
"Não tenho palavras para explicar meus sentimentos ao voltar aos palcos, basicamente é como se um quebra-cabeça fosse completado com a peça mais importante", contou Lucila ao G1. "É uma mistura de emoções, felicidade, paz e, acima de tudo, gratidão aos céus por me dar esta oportunidade", disse a jovem, nascida na província de Missiones, e que hoje vive no Canadá.
Recuperação para dançar
Ainda no final de 2015, por orientação da traumatologista, a bailarina começou a ensaiar para recuperar os movimentos. Apenas quatro meses depois do acidente, Lucila fez um pequeno papel na apresentação de inverno da Coastal City Ballet, em Vancouver.
“Mesmo não sendo um papel desafiador, Lucila adorou voltar aos palcos e acreditamos que o fato dela participar o ajudou na sua recuperação”, conta Katie Bois, professora de dança da companhia canadense.

Uma das primeiras peças de retorno nos teatros de Vancouver foi "Cinderella", onde atuou como uma das convidadas do baile. Na primavera canadense de 2016, em maio, Lucila teve um papel maior na peça "O Lago do Cisnes".
“Ela dançou no primeiro e no terceiro ato e teve diversos trechos em que encenou com as dançarinas. No segundo ato ela chegou a não se sentir bem, mas demonstrou força e retornou ao palco. O público ficou apaixonado pela sua personagem e muitas vezes a acompanhava mais do que as personagens principais”, lembra a professora.
Lucila voltou a ensaiar meses após o acidente (Foto: Lucila munaretto/Arquivo Pessoal)
Família viu retorno por vídeo
A família, que mora em Santa Catarina, assistiu à volta de Lucila aos palcos à distância, por um vídeo enviado pela filha. “Para nós, foi a melhor apresentação que vimos. Nos fez esquecer de todo o resto que passou”, diz o pai, o marceneiro Marcos Munaretto, em Joinville, para onde a família se mudou quando Lucila tinha apenas 11 anos e o sonho de ser bailarina profissional.
“A recuperação dependia muito da força de vontade dela. É uma menina muito guerreira”, lembra o pai.  Ele conta que, em alguns meses, a renda da família chegou a ficar mais de 70% comprometida com o tratamento, mesmo com uma campanha de financiamento coletivo que ajudou nas despesas. Mas diz que todo o esforço valeu a pena.
Balé na cama do hospital 
A jovem teve várias lesões, passou por cirurgias e chegou a ficar em coma. Ainda na cama do hospital, Lucila começou a executar movimentos de balé, com as pernas para cima.
Um mês depois, recebeu alta e passou os 30 dias seguintes em uma cadeira de rodas. Depois, passou um período utilizando muletas. Durante a recuperação, Lucila teve o acompanhamento da mãe e de uma irmã, que já vivia com ela no Canadá.
Lucila atuou como a convidada no ballet da Cinderella (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)Lucila atuou como a convidada no balé de "Cinderella" (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)












"A Lucila continuará com tratamento de fisioterapia até quando for necessário. E com a força de Deus e a sua força de vontade, se superará dia a dia", complementa o pai.
“Toda a equipe de professores e dançarinos apoia Lucila de todas as formas possíveis. Nós somos a família canadense dela e vamos continuar ao lado dela em todo o processo de recuperação”, diz a professora.
“Eu acredito que ela vai melhorar um pouco mais a cada dia. Em muitas formas o acidente ajudou a Lucila entender o que é importante e o que pode ser deixado para trás e ainda assim fazer a melhor performance possível”, conta Katie.
Lições
Lucila diz que o trauma trouxe lições. "Aprendi a viver a vida. A solução é viver o momento porque nunca sabemos aonde a vida nos levará, o propósito, nem sabemos se o amanhã existirá", reflete a bailarina.
Ele prefere não prever o futuro nos palcos, mas batalha pela recuperação e pelas conquistas diárias.  "Um passo de cada vez e um dia de cada vez, sendo feliz no momento em que estou vivendo agora".
Lucila interpretou uma fada chamada Sylfide antes do acidente em 2015 (Foto: Lucila Munaretto/Divulgação)
'Feridas já curadas'
No final de outubro, a jovem postou uma foto ensaiando com bailarinas. "Não fique preso às memórias tristes do passado. Não reabra as feridas já curadas. Tudo que passou, passou. Agora coloque seus esforços para construir uma vida nova, olhando para cima, caminhando em frente sem olhar para trás. Começando a minha vida novamente e aprendendo a viver de uma nova forma", escreveu.
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/09/bailarina-formada-no-bolshoi-volta-aos-palcos-apos-acidente-gratidao.html
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