terça-feira, 7 de junho de 2016

Dicas de posições dos braços e mãos



Oi Gente !

Os braços são importantíssimos no ballet. Eles devem ser a moldura que completa o quadro de figuras dançantes, assim, valem pelo detalhe, pelo acabamento, pela qualidade da obra de arte.

As posições dos braços, porém, causam muita polêmica, pois cada escola tem uma maneira de nomeá-las. Aqui, você vai poder conhecer as posições de cada uma delas, e saber como executá-las corretamente.

Royal Academy of Dancing

Bras bas: os braços devem estar descontraídos, um pouco adiante do corpo e pouco dobrados nos cotovelos, com os dedos continuando a curvatura dos braços para criar um formato oval. Não se esqueça de relaxar os ombros, manter os polegares próximos dos outros dedos e procurar não mostrar as costas das mãos








Demi seconde: posição preparatória aonde os braços são mantidos do lado do corpo, um meio termo entre 2ª posição e bras bas



1ª posição: os braços fazem um desenho oval à frente do corpo, sendo que as mãos
 devem estar curvadas na altura do estômago. Lembre-se de relaxar os ombros, sustentar os cotovelos e virar as palmas da mão para si







2ª posição: abra bem os braços, porém mantenha-os ligeiramente na frente dos ombros. Eles devem estar relaxados e um pouco curvos, porém não deixe os cotovelos caírem. As mãos devem estar voltadas para frente e os dedos flácidos e flexíveis



3ª posição: é uma fusão da 2ª com a 1ª, ou seja, cada braço fica em uma posição.










4ª posição: esse é uma fusão da 2ª com a 5ª. Enquanto um braço está um pouco recurvado ao lado, o outro está ligeiramente adiante da cabeça, também fazendo uma graciosa curva (veja quinta posição). Lembre-se de sua postura!






5ª posição: os braços devem estar fazendo um desenho oval um pouco adiante da cabeça, emoldurando o seu rosto. Não levante seus ombros, e mantenha as palmas das mãos voltadas para você.









Vaganova (método russo)


Bras bas: mesma coisa no método da RAD
1ª posição: também corresponde ao método da RAD
2ª posição: mesma coisa da RAD
3ª posição: corresponde à 5ª posição da RAD

Cecchetti (método italiano)

 posição: os braços são curvados e mantidos dos lados com as pontas dos dedos apenas tocando as coxas
2ª posição: corresponde ao método da RAD
3ª posição: um braço permanece em bras bas enquanto o outro está em demi seconde
4ª posição en avant: corresponde à terceira posição da RAD
4ª posição en haut: corresponde à quarta posição da RAD
5ª posição en bas: é o bras bas da RAD
5ª posição en avant: mesma coisa da primeira posição da RAD
5ª posição en haut: quinta posição da RAD

Escola francesa

1ª posição: corresponde ao RAD
2ª posição: corresponde ao RAD
3ª posição: corresponde à quarta posição da RAD
4ª posição: corresponde à terceira posição da RAD
5ª posição: mesma coisa da RAD



Além disso, é bom lembrar que as mãos também são importantíssimas. Se elas não estão bem posicionadas, os braços estão completamente acabados. Assim, nunca se esqueça de:

1) Mantê-las naturais e sem tensão. Os dedos devem estar agrupados com delicadeza e suavidade. Também nunca deixe as mãos caírem, principalmente na 2ª posição.

2) Há também a posição allongé, onde os dedos são abertos e a palma da mão é virada delicadamente para baixo


Fonte:  http://planoballet.blogspot.com.br


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segunda-feira, 6 de junho de 2016

5 passos para fazer um Grand Écart - Abertura das Pernas


Oi Gente!
Para começar bem a semana! No post de hoje dicas para fazer um grand écart, segue: 

Passo1

• Comece pelo rebaixamento em uma perna.

• Certifique se os joelhos estão na posição certa.

• O quadril deve estar retinho, sem desencaixar.

• Mantenha os ombros de frente e para cima, com as mãos no chão para o equilíbrio.

• Delicadamente estique seu corpo para a frente, sentindo um alongamento agradável.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos, sem sair.

Para aprender a fazer uma abertura frontal.



Passo 2

• Com a perna da frente em linha reta, deixa o corpo cair com o peso por cima dela.

• Mantenha os dedos apontados para frente, para trás os do pé no chão.

• Use as mãos para apoiar.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos, sem sair.

foto-abertura-2

• Na posição indicada, empurre o peso para a perna para trás.


Passo 3

• Deite-se de costas, levantando uma perna para o ar.

• Segure a parte inferior elevada, com ambas as mãos.

• Mantendo sua perna ligeiramente flexionada, puxe a perna em direção a seu corpo.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.


Passo 4

Use um amigo(a) para fazer a sua única perna esticada, alongar mais.

• Deite-se de costas, levantando uma perna para o ar.

• Peça ajuda para a sua perna elevada alongar mais.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.



Passo 5

• Sente-se em uma posição com as pernas abertas na lateral, estendendo as pernas, o máximo que você conseguir.

• Alcance em direção a sua perna direita com seu braço esquerdo, esticando o braço direito em direção a sua perna.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.

• Repita o procedimento para o lado esquerdo.

• Sem dobrar os joelhos, na mesma posição das pernas leve seu corpo na frente. Tente colocar seu corpo no chão, usando as mãos como apoio.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.



fonte:http://www.dicasdedanca.com.br/dicas-de-danca-5-passos-para-fazer-um-grand-ecart-abertura-das-pernas.html

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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Um pouco de história: Balé da Cidade de São Paulo.


                                                Theatro Municipal de São Paulo



Oi Gente! 

No post de hoje vamos falar sobre o Balé da Cidade de São Paulo, antes de consolidar-se como tal, teve seu início em 07 de fevereiro de 1968, fundada pelo Prefeito Faria Lima, como forma de continuação do corpo de baile da Escola de Bailados do Theatro Municipal da capital de São Paulo, apresentando um repertório clássico. Seu diretor era Johnny Franklin, e a primeira apresentação pública da companhia foi em 12 de setembro de 1968 para acompanhar a ópera, e em 06 de abril de 1969 fez sua primeira apresentação como Corpo de Baile" (Site Prefeitura de São Paulo).

Somente em 1974, tornou-se oficialmente a companhia de dança, que permanece até os dias atuais, e que no ano de 2012 completa 44 anos de atividades (Site Prefeitura de São Paulo).

Em 1999, o Balé da Cidade destacou de seu elenco alguns bailarinos, os mais experientes e de consolidada carreira, para compor um grupo que busca a vanguarda dentro das tendências da dança contemporânea, abordando linguagens coreográficas através de conceitos e métodos diferenciados. O grupo compõe a então chamada Companhia 2 (Site Prefeitura de São Paulo).

Em quatro décadas, 309 bailarinos passaram pela companhia. Entre criações e remontagens, foram 21 obras apresentadas, incluindo 10 turnês internacionais e 57 prêmios, entre eles o de melhor bailarino, concedido a Dielson Pessoa, pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 2007 (Reportagem Youtube).
                                              
Hoje, o Balé da Cidade possui em seu repertório obras dos mais conceituados coreógrafos da atualidade: Ohad NaharinVasco WellenkampGagik IsmailianGermaine AcognyMauro BigonzettiAngelin PreljocajRodrigo PederneirasHenrique RodovalhoDeborah ColkerJorge GarciaLuis ArrietaSandro BorelliMário NascimentoLuis Fernando BongiovanniMaurício de Oliveira, dentre outros (Site Prefeitura de São Paulo).

Entre seus diretores, ao longo destes anos, destacam-se Antonio Carlos CardosoIracity CardosoMarilena AnsaldiKlauss ViannaMônica Mion (Site Prefeitura de São Paulo)

Fonte: http://www.wikidanca.net/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal



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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Festa Junina!

                          Resultado de imagem para tutu festa junina                         

Oi Gente!
O mês de Junho é o mês da festa da Festa Junina, que também é conhecida como festa de São João no Nordeste. E no post de hoje vamos falar sobre essa tradição que se tornou tão brasileira.

Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para a origem do termo "festa junina". A primeira explica que surgiu em função das festividades, principalmente religiosas, que ocorriam, e ainda ocorrem, durante o mês de junho. Estas festas eram, e ainda são, em homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Outra versão diz que o nome desta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem apenas a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural de milho verde, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom-bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 

Principais tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Como cuidar das suas roupas de dança.



                               

Oi Gente , 
Tecidos delicados, bordados e aplicações, cores vivas. Roupas de dança, sejam as peças utilizadas nas aulas ou os figurinos de espetáculos, merecem cuidados especiais de limpeza e de manutenção para que não sejam danificados. Mas tantos detalhes podem confundir e levar você a fazer justamente o contrário do indicado na hora de cuidar de suas roupas que, assim, terão vida útil curta.
Mas, afinal, o que fazer e o que jamais fazer? Quais precauções tomar para que collants, saias e afins fiquem belos por mais tempo? Pensando nisso, reunimos dicas para que você não se perca nessa missão e garanta uma produção impecável para valorizar seus movimentos!
Atenção no momento de lavar e de secar
As roupas de dança devem ser lavadas a cada uso, sem desculpas. O processo deve ser feito à mão, jamais na máquina, com sabão em barra neutro ou de glicerina. O sabão em pó deve ficar bem longe desse tipo de vestimenta, pois as peças podem desbotar mais rápido.
Para proteger o tecido, é preciso esfregar apenas o necessário, ou seja, onde de fato houver sujeira e suor. Além disso, nunca lave peças de cores diferentes no mesmo tanque ou elas ficarão manchadas.
Deixar a roupa de molho é permitido, mas por, no máximo, 15 minutos. Caso haja bordados em paetês ou outras aplicações com brilho, pule essa etapa ou o material vai ficar fosco e sem vida rapidamente. E lembre-se: lave a área com muita delicadeza!
Não descuide ao colocar as peças para secar. No varal, atenção aos pregadores, que podem causar marcas permanentes e deformações. Quanto ao tutu e outras peças estruturadas, cuidado redobrado! A saia não deve ser lavada em casa, ou você vai retirar toda a goma que a mantém armada. O melhor a se fazer é investir em sprays para lavagens a seco ou levá-los para serem limpos em lavanderias.
A ajuda profissional também vale para figurinos com muitas cores, especialmente contrastantes, como branco e vermelho, por exemplo.

Truques para tirar manchas e cheiro de suor

Como a dança é uma atividade que exige muito do corpo, é humanamente impossível não transpirar. O suor, em contato com alguns tecidos, pode gerar um incômodo mal cheiro por conta da presença de bactérias, especialmente na região das axilas e, também, manchas difíceis de serem revertidas.
Para evitar esses problemas, o ideal é começar o processo de lavagem assim que colocar os pés em casa. Um truque útil para combater o cheiro de suor é, antes de lavar a peça, mergulhá-la em uma mistura feita com água e duas ou três xícaras de vinagre, dependendo do tamanho.
Com roupas de tecidos não tão delicados e de cores claras, que não soltam tinta, é possível, também, recorrer à imersão em uma solução de água com uma xícara de bicarbonato de sódio. Deixe de molho por cerca de 30 minutos e, em seguida, enxágue e lave normalmente.

Guardar corretamente é fundamental

Armazenar bem suas roupas de dança é tão importante quanto lavá-las adequadamente. Guarde as peças em local arejado, longe da luz excessiva ou de poeira. Investir em capas para cobrir itens maiores, como vestidos, é uma boa opção também.
Desconfie sempre dos cabides, que podem deformar as roupas caso fiquem penduradas por muito tempo. É melhor dobrá-las — mas não muitas vezes — e armazená-las em saquinhos plásticos transparentes, que facilitam a visualização.
Nunca guarde roupas úmidas ou você vai criar um ambiente ideal para a proliferação de fungos, que podem inutilizar as peças para sempre. Vale deixar um desumidificador instalado na parte do armário em que guarda peças específicas de dança, evitando o bolor e o mau cheiro.
Mais uma vez, os tutus pedem cautela extra. É aconselhável guardar o modelo clássico pendurado de cabeça para baixo. Caso o tutu, mesmo com seus cuidados, fique um pouco caído ou amassado, é só passar o ferro protegendo o tecido com um lençol ou toalha para que não seja queimado. Pronto, ele vai estar novinho em folha!
Fonte: Blog Evidence Ballet.


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