sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Como fazer um salto de lado no Ballet


                 

O pulo de lado, também conhecido como o salto de lado, é um movimento complexo de balé no qual você corre para a frente e salta no ar, movendo-se para os lados enquanto você estende ambas as pernas em uma abertura horizontal perfeita. Este é um salto de lado que é semelhante com o grand jeté e também para um arabesque no ar. Este movimento requer coordenação, sincronismo e flexibilidade, onde você não pode terminar com sucesso sem a capacidade de executar uma abertura total no chão. Você pode praticar seus saltos de lado, conseguindo a aproximação, o salto e a aterrissagem corretas, trabalhando então para aumentar a altura e a extensão da perna ao longo do tempo

1- Fique na primeira posição do balé e se prepare para a aproximação da corrida.
2 -Faça um grande plié na sua quarta etapa, com o pé esquerdo para a frente. Isso lhe dará a força necessária para saltar.
3- Salte para o ar e gire o seu corpo para a direita, com sua perna direita estendendo-se para fora.
4 - Estenda a sua perna esquerda para fora para completar a separação, assim como a sua perna direita lança o seu corpo em direção ao ar.
5 - Mantenha seus ombros sobre os seus quadris e sua cabeça centrada sobre seu corpo.
6 - Aterrisse sobre os dois pés ao mesmo tempo e continue o resto da sua dança.


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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dicas de como superar o medo do palco.

                   

Oi Gente!

Até o artista mais confiante pode sofrer do medo de palco. Essa sensação é comum para todos, de atores da Broadway a apresentadores profissionais. Se você sente nervosismo e fica apavorado(a) só se pensar em se apresentar para uma plateia, você sofre de medo de palco. Mas não se preocupe, dá para superar treinando seu corpo e mente para relaxar e usar uns truques mais. E saiba que já ajuda muito se apresentar com outra pessoa ou ter amigos na plateia.

1- Relaxe seu corpo. Há algumas técnicas para relaxar o corpo antes de entrar em cena. Aliviar a tensão de seu corpo pode ajudar a controlar sua voz e abrandar a mente. Ensaie suas falas. Se você errar no palco, não entre em pânico! Faça parecer que é proposital.
  • Cantarole suavemente para estabilizar a voz.
  • Coma uma banana antes de entrar em cena. Isso ajuda a amenizar a sensação de vazio causada pela ansiedade, mas você não se sentirá cheio(a).
  • Masque um chiclete. Isso ajuda a relaxar a tensão do maxilar. Não exagere, mascar chiclete com o estômago vazio pode atacar o sistema digestivo e gerar mal-estar.
  • Alongue-se. Alongar os braços, as pernas, as costas e os ombros reduz a rigidez do corpo.
2 - Medite. Na manhã anterior à apresentação, ou até uma hora antes, tire 15-20 minutos do dia para meditar. Ache um lugar silencioso onde você possa se sentar confortavelmente no chão. Feche seus olhos e concentre-se em sua respiração à medida em que relaxa cada parte do seu corpo.
  • Repouse suas mãos sobre o colo e sente com as pernas cruzadas.
  • Tente chegar a um ponto em que não esteja mais pensando em nada (especialmente sua apresentação) além de relaxar o corpo, uma parte por vez.
3 - Evite a cafeína. A não ser que você seja um(a) viciado(a), não tome doses exageradas de cafeína no dia da apresentação. Pode parecer que você terá uma performance mais energizada.

4 - Estabeleça um tempo para ficar ansioso(a). No dia de estreia, permita-se sentir ansiedade livremente até uma hora determinada, 3 da tarde por exemplo; depois dessa hora, a sensação de nervoso terá de sair pela porta. O simples fato de você se comprometer com isso ajudará muito a fazer com que aconteça.

5 - Exercite-se. Fazer exercícios libera a tensão e mantém um nível alto de endorfinas funcionando. Reserve pelo menos 30 minutos no dia da apresentação para caminhar, pelo menos. Isso deixará seu corpo engatilhado para a ação.

6 - Rir (máximo que puder). Assista uma comédia de manhã, ponha seu vídeo favorito no YouTube, ou passe a tarde com a pessoa mais divertida que você conhece. Rir ajuda a cabeça e o corpo a relaxarem.

7 - Chegue cedo. Apareça para se apresentar antes de qualquer pessoa da plateia. Você se sentirá muito mais em controle se a sala encher depois de você chegar em vez de chegar e se deparar com um teatro lotado. Isso também ajudará a sentir menos pressa e nervoso, você ficará mais em paz.

8 - Imagine a sua pessoa favorita na plateia. Em vez de imaginar todo mundo pelado (o que pode ser bem estranho) imagine que cada cadeira tem um clone de sua pessoa favorita. Esse alguém que ama você, e escutará e aprovará tudo que você disser; ela vai rir quando o momento for de riso, encorajará e aplaudirá em pé quando a apresentação chegar ao fim.

9 - Beba sucos cítricos. Isso diminuirá sua pressão sanguínea e aliviará a ansiedade.

10 - Recite seu poema ou música favorita. Entoar um ritmo conhecido fará com que você se sinta em paz e no controle da situação. Se você se sentir bem em recitar essas palavras, ficará mais confortável ao falar sua parte com facilidade e graciosidade.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Quebre a perna!

                    
No Brasil, e em boa parte da Europa, artistas do palco já estão acostumados a ouvir de seus colegas, antes de entrar em cena, o termo “merda”. Mas, o que pode soar como um xingamento, na verdade, significa o desejo de boa sorte. Cada cultura, entretanto, tem as suas variações sobre o mesmo tema. Por isso, não se assuste caso ouça alguém desejar a um ator que ele “quebre a perna”. Pode parecer agressivo, mas não o é para os artistas britânicos, por exemplo. A expressão, que também é utilizada nos Estados Unidos, não deve ser compreendida em seu sentido literal. O desejo, nessas circunstâncias, pode ser traduzido simplesmente como a torcida para que o artista faça uma boa apresentação.
Mas qual é a sua origem?
Não se pode afirmar com certeza a origem da expressão, mas uma das possíveis explicações para  sua utilização está relacionada à expectativa do elenco para que os aplausos do público sejam tantos e tão fervorosos que as “pernas” do teatro (parte lateral onde ficam as cortinas) se rompam e levem o teatro abaixo.
Outra versão é que este termo foi criado durante uma das muitas guerras em que os americanos estiveram envolvidos. Antes de partir para o fronte de batalha, os soldados diziam uns aos outros: “quebre uma perna”. Este seria o melhor destino que eles poderiam ter durante o combate. Afinal, mesmo ferido, o soldado continuaria vivo e, melhor, seria dispensado, retornando assim ao seu lar.
E, há ainda uma terceira  versão que remete ao ato de o público, ao final do espetáculo, jogar moedas para os atores e, assim, demonstrar o quanto havia gostado da peça. Quanto mais os artistas fossem obrigados a se abaixar para apanhar sua recompensa, mais suas pernas sofreriam com o exercício. Ou seja, o sobe-e-desce para recolher o dinheiro espalhado pelo palco poderia quebrar-lhes uma das pernas.


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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Quebrar a sapatilha . Será?

Oi Gente!
Sapatilha de ponta é um dos pontos mais sérios e importantes do ballet. É preciso estudo e experiência para falar sobre o assunto com propriedade. É raro encontrar informações com base e talvez por isso erramos tanto.
Dessas pesquisas, comecei a repensar o uso corrente da expressão “quebrar a sapatilha”, o processo de amaciá-la e moldá-la ao nosso pé. A questão é: até que ponto isso têm fundamento?
Comumente ouvimos duas coisas. Primeiro, as bailarinas que destroem sapatilhas em pouco tempo de uso, devido a seus pés fortes. Porém, é preciso descobrir, a bailarina que não sabe usar a própria força ou a sapatilha que não tem a dureza adequada?
A outra, “Compre uma palmilha mais dura do que você precisa, porque ela vai amolecer mesmo e você usará a sapatilha por mais tempo”.
Eu tenho o pé molinho. Eu adoro a Partner Student, da Capezio, justamente pelo fato de ser mais macia. Agora, me imaginem com a Toshie, da Só Dança, de palmilha normal. A vendedora disse que era melhor comprar esta em vez da macia, “Porque a sapatilha ficará mole com o uso e durará mais”. Sempre a mesma justificativa. Eu consigo subir e ter estabilidade? Claro que não. Ela está inutilizada. No fim das contas, não durou nem duas aulas.
Uma grande amiga, também bailarina, foi a um revendedor da Millenium, conhecido pelo seu conhecimento do assunto, comprar a sua sapatilha de ponta. Ouviu dele o seguinte: “Essa história de quebrar a sapatilha é uma bobagem. As professoras ensinam as alunas a afundarem o plié para amolecer a sapatilha. Quando ela realmente se molda ao pé, é inutilizada. Tanto tempo para a sapatilha ficar boa e, quando fica, deixa de ser usada? Está errado! Sapatilha é para ser moldada no pé conforme o uso nas aulas. Ela tem de durar.”
Ouviram?
E como a sapatilha vai durar? Dentre outras coisas, escolhendo a palmilha ideal para o nosso pé. Nem mais, nem menos. Por que a Gaynor Minden é considerada a melhor sapatilha? Além das mil qualidades, ninguém precisa moldá-la. Ela já cumpre o seu papel desde o primeiro instante.
Para quem acha que tudo isso é balela, assistam ao vídeo da Russian Pointesobre escolha da palmilha e a diferença, nos pés, entre uma muito dura e outra muito mole.
Para escolher a palmilha ideal, antes de pensarmos na força do pé, pensemos no arco de sustentação. Ele deve ser a nossa referência.
O meu arco é o 4. Antes eu sabia por experiência, agora sei por conhecimento: O meu pé precisa de uma palmilha macia, é assim que consigo me sentir segura e me movimentar livremente.
O nosso corpo nos diz o que acontece, só precisamos ouvi-lo. Antes de escolher e comprar a sapatilha de ponta, é preciso conhecer nosso próprio pé. Não o nosso ideal de pé, mas aquele que nos sustenta. É lindo ver um pé forte e um colo de pé absurdo? Sem dúvida. Mas anatomicamente, são essas as melhores características para dançar na ponta? Assunto para cada bailarina pesquisar.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Origem das Sapatilhas de Ponta


                      

Oi Gente ! 

Quando as mulheres começaram a dançar no balé em 1681, 20 anos depois que o rei Luís XIV da França ordenou a fundação de seu Ballet Ópera de Paris. Naquela época as mulheres dançavam os ballets com sapatos de salto. Em Meados do século 18 a bailarina Marie Camargo do Ballet Ópera de Paris foi a primeira a vestir um sapato sem salto, permitindo-lhe realizar movimentos que teriam sido difíceis, senão impossíveis com o sistema convencional de sapatos da época. Após a Revolução Francesa os saltos foram completamente eliminados do ballet. Esses antecessores da sapatilha de ponta moderna envolviam os pés por tiras que terminavam em pregas sob os dedos, para que osbailarinos pudessem saltar, executar giros e esticarem seus pés.

As primeiras dançarinas a subirem nas pontas o fizeram com a ajuda de uma invenção de Charles Didelot em 1795. Sua "máquina voadora" levantou as bailarinas ainda mais, permitindo que subissem nas pontas antes de sair do chão. Esta qualidade de leveza etérea e foi bem recebida pelo público e, como resultado, coreógrafos começaram a procurar maneiras de incorporar mais pointework em suas peças.

Como a dança evoluiu no século 19, a ênfase na habilidade técnica aumentou, assim como o desejo de dançar nas pontas sem o auxílio de fios. Quando Marie Taglioni dançou pela primeira vez La Sylphide nas pontas, os sapatos eram nada mais do que chinelos de cetim modificados; as solas eram feitas de couro e as laterais e pontas eram reforçadas para ajudar os sapatos manterem sua forma. Porque os sapatos deste período não ofereciam nenhum apoio, as dançarinas protegiam seus pés com algum tipo de ponteira almofadada para maior conforto e contavam apenas com a força de seus pés e tornozelos para sustentação.

Uma forma substancialmente diferente de sapatilha de ponta apareceu na Itália no final do século 19. Bailarinas como Pierina Legnani usavam sapatilhas com uma superfície plana nas pontas, ao invés dos modelos anteriores mais pontiagudos. Estas sapatilhas também incluíam um "box", caixa, feita de camadas de tecido para conter os dedos do pé, e uma sola rígida, forte. Elas eram feitas sem pregos e as solas só eram reforçadas nos dedos dos pés, tornando-as bem silenciosas.

O nascimento da sapatilha de ponta moderna é quase sempre atribuído a bailarina russa do início do século 20, Anna Pavlova , que foi uma das mais famosas e influentes bailarinas de seu tempo. Pavlova tinha particularmente um colo de pé muito arqueado, o que a deixou vulnerável a lesões ao dançar nas pontas. Ela também tinha pés alongados e cônicos, resultando em excesso de pressão aos dedos grandes. Para compensar isso, ela iria inserir solas de couro em suas sapatilhas como reforço extra e achatou e endureceu a área dos dedos formando uma caixa ou "box".Como esta prática fez dançar nas pontas ficar mais fácil para ela, foi considerada por outras bailarinas como "trapaça". 


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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Considerado o Pai do Ballet Clássico, Marius Petipa


Oi gente! 
Hoje vamos falar sobre Marius Petipa, que por muitos é  considerado como o pai do Ballet Clássico devida sua imensa e  perene contribuição ao Ballet. 
                          image                                                                                                                                                                                             Marius Petipa
Vamos entender porque com esta mini biografia.
Nasceu: 1818  /  Morreu: 1910
O filho de Jean Petipa, uma excelente bailarino e professor de ballet nato, Marius Petipa foi o segundo dos dois meninos que compõem esta família dança .Irmão mais velho Petipa por três anos, Lucien, acabou como um bailarino e mestre de ballet da Ópera de Paris.
Marius Petipa, nasceu em 1818 em Marselha, França. Ele recebeu sua primeira formação, a partir de sete anos de idade, com seu irmão de seu pai.
                                                                       image Petipa com 15 anos
A família mudou-se para Bruxelas, onde frequentou Petipa Grande Academia e também estudou música no conservatórioEle não gostava de dançar quando jovem, mas fez tais progressos que ele apareceu com seu pai em La Dansomanie em 1831. Em 1838 Petipa tornou-se o bailarino principal no teatro em Nantes, França, onde também foi palco de danças de ópera para o teatro.
Em 1839 Jean Petipa teve uma licença de seu cargo de mestre de ballet noThéâtre de la Monnaie,em Bruxelas, quando foi convidado para a América e Marius, se recuperando de uma perna quebrada, acompanhou-o lá. Enquanto nos Estados Unidos Petipa  se realizou no National Theatre, na Broadway, em La Tarentule trazendo um pouco de ballet para a América 84 anos antes de Balanchine que chegou em 1933. La Tarentule no entanto estava longe de ser um sucesso e assim por Marius Petipa e Jean voltou para a Europa.
Petipa voltou para Paris, onde ele dançou na Comédie Française, em seguida, na Ópera de Paris, onde Lucien era um danseur premier. Enquanto na Ópera de Paris Petipa estudou com  Vertris.Foi na época em que Marius estava dançando na Ópera de Paris que Jean deixou oThéâtre de la Monnaie e tornou-se professor na Academia de Ballet Imperial em São Petersburgo.
Marius se cansou de viver na sombra de Lucien na Ópera de Paris e viajou por conta própria. Ele foi a Bordeaux durante um ano, em 1842, depois para Madrid por 04 anos. Foi em Madrid que Petipa aprendeu sobre a dança espanhola, que viria através das danças espanholas Coreografou para ballets na Rússia.
Em 1847, Petipa foi contratado para dançar no Teatro Imperial, (também conhecido como o Teatro Mariinsky), em São Petersburgo, Rússia. Sua primeira aparição no Mariinsky com  Paquita. Como dançarino Marius Petipa havia desenvolvido uma reputação como um artista talentoso de pantomima e um dançarino excepcional e parceiro para a época.
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                   Retrato de Marius Petipa em torno da época de sua chegada na Rússia. St. Petersburg,  1855
Primeira coreografia Petipa na Rússia ocorreu em 1949 para a ópera Flotow de Alessandro Stradella, em Moscou. Ele não fez, no entanto, coreografou o balé por mais alguns anos.
Petipa casado com outra dançarina, Marie Scurvshikova, em 1854, mesmo ano ele se tornou um instrutor na Escola de Ballet Imperial de São Petersburgo. E em 1857 Marius e Marie teve uma filha juntos, também chamada Marie.
Petipa coreografou seu primeiro ballet original na Rússia, Un mariage sous regência, para sua esposa em 1858. Ele ainda não era muito conhecido como coreógrafo em parte porque ele estava trabalhando sob Jules Perrot e Arthur Saint-Leon.
Petipa continuou coreografando e 04 anos mais tarde inventou La fille du pharon, seu primeiro sucesso notável. Por causa de La fille du pharon Marius Petipa foi feito Coreógrafo-Chefe do Teatro Imperial. Em 1869, Petipa foi feito o Mestre Ballet Premier do Teatro Imperial. Em 1869 não foi um ano bom para Marius, ele e Maria se divorciaram.
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 Na imagem O Grand pas des chasseresses da Lei I de renascimento final Petipa de A Filha do Faraó, no Teatro Mariinsky, São Petersburgo, 1898. No centro é Mathilde Kschessinskaya como o Aspicia Princesa (à direita), e Olga Preobrajenskaya como o escravo Ramze (à esquerda).
Ao longo dos próximos anos Petipa coreografou vários clássicos que não só sobrevivem, mas são alguns dos pilares do balé clássico. Ele nos trouxe o balé Don Quixote com música de Minkus, em 1869, e La Bayadère, em 1877.
Petipa destacou em danças estilizadas para óperas. De fato, muitos ballets Petipa teve uma contrapartida coreográfico nas danças que ele criou para as óperas. Por exemplo, a Camargo ballet tem um tema semelhante nas danças coreografadas de Petipa na ópera Manon. Petipa tinha inspiração nas danças espanholas, pelo tempo que tempo que passou na Espanha, e ele raramente coreografava danças russas, ele normalmente atribuía a coreógrafos russos que trabalhavam com ele.
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Na imagem A cena O Reino dos Laces de Les Petipa Pilules magiques, São Petersburgo, 1886. Este trabalho foi criado para uma gala comemorando a inauguração do Teatro Mariinsky como sede principal do Ballet Imperial e Opera, e tem a distinção de ser o primeiro novo balé, criado para o teatro.
Petipa trouxe as tradições francesas e italianas para a Rússia e deu maior importância para dançar sobre pantomima. Ele era talentoso em agradar o público e lidar com a burocracia dos Teatros Imperiais, mantendo a integridade artística em suas obras.
Em 1881, quando Ivan Vsevolojsky foi nomeado diretor do Teatro Imperial. Seu patrocínio levou à criação dos três grandes obras-primas de Petipa / TchaikovskyA Bela Adormecida, O Quebra-Nozes e Lago dos Cisnes. Embora não tenha sido imediatamente bem sucedido nos três balés, que são considerados por muitos como os melhores balés de todos os tempos. Eles são definitivamente os balés mais populares que existem.
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A cena Quarto de dormir da Aurora, de reconstrução do Ballet Kirov / Mariinsky, produção original de Petipa de A Bela Adormecida, St. Petersburg, 1999. A restauração da produção pródiga projetado para criação original do balé, que é considerado uma obra-prima de decoração fase de o final do século 19.
Em 1882, o ex-Marius Petipa esposa Maria morreu e ele novamente se casou com uma bailarina do balé de Moscou chamado Lubova Leonidovna.
Infelizmente posse Vsevolojsky de nos Teatros Imperiais chegou ao fim e ele foi substituído pelo coronel Telyakovsky que pressionou para mudar Petipa. O resultado dessa mudança foi um balé chamado O Espelho Mágico, que foi um fracasso total. Depois de O Espelho Mágico Marius Petipa se aposentou em 1903 e foi impedido de entrar nos teatros imperiais que tinham sido a sua casa por 56 anos. Ele escreveu suas memórias que foram publicadas em 1906 e morreu um homem infeliz na Ucrânia em 1910, com 92 anos de idade.
Depois de uma vida de balé Marius Petipa, o francês que veio a ser conhecido como o “pai do balé russo,” nos deixou um legado de balé clássico, que continua até hoje. Ele expandiu o papel de bailarinos e temos de agradecer-lhe para a coreografia pulando, girando, são homens de tirar o fôlego, no ballet de hoje em dia. Embora sejam difíceis de serem encontrados os números de ballets realizados por Petipa, ele realizou pelo menos cinqüenta ballets originais e criou danças para trinta e cinco óperas, além de reviver outros 17 ballets. Na realidade, ele provavelmente contribuiu para muitas outras produções.
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                                Cortejo fúnebre para Marius Petipa, 17 de julho de 1910, St. Petersburg, Russia
Essa grande personalidade do ballet clássico merece que nos lembremos de sua  vida e obra, através dele hoje dançamos lindos ballets de repertório, que ele nos deixou como herança.
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