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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Festival de Joinville tem três mulheres como curadoras



                              A partir da esq.: Thereza Rocha, Mônica Mion e Ana Botafogo

Não é tarefa fácil definir a programação de um evento que atrai a atenção de profissionais e admiradores de dança do mundo todo. Nesta 35ª edição do Festival de Joinville, que acontece de 18 a 29 de julho na cidade catarinense, três especialistas foram convidadas para assinar a curadoria artística: Ana Botafogo, Mônica Mion e Thereza Rocha.

Primeira bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Ana Botafogo já participou diversas vezes do festival nos palcos, e agora, pela primeira vez, faz parte do conselho de curadoria - que precisou escolher 1.327 coreografias dentre os mais de 3.200 trabalhos inscritos. A artista diz que ao longo dos anos pode "avaliar o crescimento e aperfeiçoamento deste que é o maior Festival de Dança das Américas".
Mônica Mion, outra que assina a curadoria, é bacharel em comunicação das artes do corpo e formada pelo Centro de Dança Internacional Rosella Hightower, em Cannes, na França. Sobre o festival, que terá 240 horas de espetáculos divididos nas categorias Mostra Competitiva, Meia Ponta e Palcos Abertos, ela destaca o leque cada vez maior de cursos, mostras e companhias convidadas, "oferecendo uma diversidade de estilos incomparável".
Já Thereza Rocha, doutora em artes cênicas e pesquisadora, é curadora do evento desde 2016. Ela observa que, ao longo dos anos, o festival passou a integrar cada vez mais atividades, atraindo pessoas interessadas tanto nos espetáculos quanto nos seminários, por exemplo. "O caráter formativo está sempre lá."

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terça-feira, 8 de março de 2016

Por que o dia 8 de março é o dia da Mulher?


                                   

Oi Gente!

Feliz Dia da Mulher!   E pensando no post de hoje para celebrar a data,  eu achei um texto bem legal sobre essa data que comemora as vitórias femininas. 

Segue.... 

As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.

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sexta-feira, 4 de março de 2016

17 sinais que você é viciada (o) em ballet

                       
Oi Gente 
Este post e sobre como amamos a dança. Vemos vídeos, vamos às aulas, treinamos, ensaiamos, sonhamos. Mas aí chegamos naquela esquina escura e estranha em que as reações são extremas e os comportamentos fora de controle. Seus amigos perguntam se você está bem e você responde – gritando – que está.
Chegamos no vício.
Então eu dedico este post a todos que passam seu tempo livre vendo vídeos de ballet, têm foto de dança no fundo de tela do celular/computador e mais de uma cicatriz no pé.
1. Passa mentalmente a coreografia em lugares públicos e só percebe que está fazendo o port de bras quando alguém começa a rir a seu lado no ônibus.

                                          

2. Se está assistindo um outro estilo de dança, sofre em silêncio porque está tudo en dedans.

                                
Eu queria ser uma pessoa melhor, mas eu não consigo! * choro *

3. Você tem reações extremas: Gastar dinheiro? Você sabe quanto custa uma sapatilha de ponta?

4. Faz passo de ballet o tempo todo. Até a abre a geladeira de passé.

5. As palavras “tem fuetté na coreografia” causam reações profundas.
                                                        
6. Mostra marcas de antigos ferimentos de dança como se fossem tatuagens.
7. Reconhece músicas de ballet de repertório em valsas de casamento/festa de quinze anos/bodas de ouro a ponto das pessoas ficarem seriamente irritadas.

8. Não liga de andar na rua de collant e meia rasgada.

9. Coque se torna o penteado mais fácil do mundo pra dias em que o cabelo tá um lixo.

                                             

10. Você conhece pessoas que andam na rua en dehors.

                                              
11. Fica irritada quando as pessoas dizem que ballet é uma atividade leve.
                                      

12. Tutus!

                           

13. Reclama da sapatilha de ponta, mas quer ter aula de ponta todo dia.


14. Zerar alongamentos é seriamente um objetivo na sua vida.

15. Se sente assim quando acerta a sequência de barra.                 

                                   

16. Dançar com a amiga numa parte impossível da coreografia é u ma mistura estranha de alegria e desespero.

                                      

Tem uma pirueta dupla, um rolamento, um salto do chão e tudo termina numa pirueta en dedans! aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!

17. Vai pra aula e pros ensaios feliz porque mesmo sabendo que vai voltar pra casa toda arrebentada, tem no coração que nada é mais legal do que fazer o que gosta.

                                        
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A dança e a inclusão de pessoas de necessidades especiais

                    Resultado de imagem para ballet de pessoas de necessidade especiais                                                                Resultado de imagem para ballet de pessoas de necessidade especiais          Oi Gente !
Quando falamos sobre a inclusão social, a dança é um meio de promover a socialização, o respeito, o direito à individualidade, limites, entre outros. Mas, para que isso aconteça de forma adequada, é preciso formação para os professores, e oferecer condições ideais para qualquer tipo de aluno com necessidade especial.

A dança possibilita trabalhar aspectos como a criatividade, musicalidade, socialização e o conhecimento da atividade em si, contribuindo assim, na consciência corporal, comunicação, bem-estar, entre outros benefícios.


Os seis sentidos utilizados na dança:
Tátil- sentir os movimentos e seus benefícios para seu corpo. Visual- ver os movimentos e transformá-los em atos. Auditivo – ouvir a música e dominar o seu ritmo. Afetivo- emoções e sentimentos transpostos na coreografia. Cognitivo– raciocínio, ritmo, coordenação. Motor- Esquema corporal. As atividades propostas visam o desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade.


Acredita-se que a é uma das formas que o indivíduo tem de desenvolver interesses e potencialidades "sufocadas" por algum tipo de necessidade especial ou não. A dança hoje é percebida por seu valor em si, muito mais do que um passatempo, um divertimento ou um ornamento. Na educação, ela deve estar voltada para o desenvolvimento global da criança, adolescente e adulto,  a favorecer todo tipo de aprendizado que necessitam.

Ensinar a dança para pessoas cujo corpo apresenta uma deficiência é muito importante. Todavia, é preciso ressaltar que a palavra ensino tem que ser colocada como a ação do professor em despertar e orientar o aluno para o movimento, deixando-o livre para desenvolver qual o gesto adequado para expressar como o aluno percebeu e percebe aquilo que lhe é proposto. E, não aquele ensino, que vem do comando do que deve ser feito, que imprime um modelo, que se antecipa autoritariamente, definindo qual gesto é harmonioso, para a justeza do movimento.

Uma maneira bem eficiente de se trabalhar a dança com alunos especiais, é utilizá-la de forma educacional recreativa, sendo uma excelente forma de estabelecer a saúde, aptidão física, autoconfiança, equilíbrio emocional, integração social, entre outros benefícios, por ser um método que não se preocupa com a técnica, mas sim, propõe que as pessoas adaptem os exercícios ao seu dia-a-dia, seu meio, proporcionando liberdade de movimentos.

Não há dúvida que a dança é uma maneira prazerosa de utilizar o corpo para conhecer sentimentos, sensações e emoções, expressar e transmitir o estado de espírito dos sujeitos, especialmente o individuo com necessidades especiais. Podendo ser de grande importância para o desenvolvimento motor do indivíduo portador de alguma deficiência ou não, pois o contato com a dança possibilita os mais variados estímulos para a experimentação de movimentos, enriquecendo e auxiliando o desenvolvimento corporal dos alunos.


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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Por que fazemos ballet?

             
Oi Gente !
Sempre nos perguntam "Porque fazemos ballet?" Por que será , já nós somos essas pessoas que fazem ballet.  Afinal, o que nos leva a isso? Acho que há dois pontos importantes: um pessoal e um coletivo.
O primeiro diz respeito às nossas próprias questões. Cada pessoa tem lá os seus motivos para escolher, justamente, o ballet clássico. Realização de um sonho de infância. Projeto profissional. Amor pela dança. Paixão pelo estilo. Alta capacidade de dedicação. Atração pela dificuldade. Continuação da atividade de infância. Enfim, uma série de fatores.
O segundo é o que nos une. Quando pensei no post, logo lembrei das palavras de Kurt Froman, coreógrafo assistente do filme “Cisne negro”, em “A metamorfose do Cisne Negro”, documentário que acompanha o DVD do filme. Ele disse o seguinte:
“Você começa na barra, todo dia, até os profissionais; começa com os pliés e parte para os tendus. Então, o mundo do balé é muito regular, repetitivo e previsível. Há um certo tipo de personalidade que é atraído por essa estrutura, porque você sempre sabe o que vai fazer naquele dia, e é uma busca pessoal do ideal, sabe. Fazer o seu corpo alcançar algo que nunca alcançará. Você tenta conseguir uma linha bonita, girar as pernas 180 graus completos, que, na verdade, o corpo não devia fazer.
“Você sabe de cara se é algo que vai mesmo querer fazer, porque exige tanto fisicamente e emocionalmente, mas ao mesmo tempo, não há nada que lhe dê tal… (ele abre os braços e suspira profundamente).”
Impossível não nos reconhecermos nessas palavras. Tenho para mim que essa previsibilidade nos acalma. O mundo pode estar um caos, mas o plié continua sendo um plié há mais de trezentos anos. Não sabemos do amanhã, mas da sequência da barra a gente sabe. E essa busca incessante pela perfeição talvez seja para encontrar aquele momento mágico em que um movimento perfeito simplesmente acontece. Quem já conseguiu isso sabe do que estou falando. 
E esse suspiro profundo no final? Entendemos muito bem do que ele está falando e, mesmo assim, não conseguiríamos explicar o seu significado a ninguém.
Por fim, acho que nos sentimos parte de algo muito maior. Não importa se somos profissionais, amadores, estudantes, o ballet clássico nos une em qualquer canto. E não apenas hoje, mas ontem e amanhã. Ou ninguém nunca pensou que os passos realizados na sua aula, a Anna Pavlova também os fazia no começo do século passado?
Essa dúvida do título não é apenas de quem pergunta. Geralmente, é de todas as pessoas que não fazem ballet. Quem nunca ouviu um “Mas por que você faz isso? Não tem outra coisa?”. Não, não tem.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A volta as aulas....


                      


Oi Gente !

Eu sei que tem muita gente que voltou as aulas em Janeiro, mas vamos combinar que só vamos entrar  no ritmo de verdade agora, depois do Carnaval....

E para volta as aulas algumas dicas:


Sem exageros

A vontade de voltar à ativa é imensa, certo?! Mas cuidado – pegue leve no começo. Você está fria e o corpo precisa de tempo para voltar ao rendimento normal, permita-se esse tempo. Isso evita lesões e você não estraga seu ano com dores daquelas.

Água, mas MUITA ÁGUA

O verão bombando, você empolgadíssima acaba esquecendo a garrafinha de água durante a aula? Nada disso, pense nos benefícios de um corpo hidratado – saúde, estética e bem estar. Precisamos de, em média, 8 copos de água diários.

Experimente

Muitas escolas oferecem cursos de férias ou de início das atividades, aproveite. Se nunca fez aquela aula de dança do ventre ou de flamenco que começa depois da sua aula, agora é a hora de experimentar. Não haverá coreografias montadas, então você se sentirá mais confortável para começar. E, vamos combinar, ano novo pede novidades então se jogue!

Alimentação saudável sempre

Descuidou nas festas? Sem problemas! Agora é hora de focar na alimentação saudável para que seu corpo fique preparado para as aulas (e a vida) da melhor forma possível. E nada de dietas loucas, ok?! Bailarinos que se privam de carboidratos ou vivem de alface até emagrecem, mas a sua saúde vai para o espaço e você rende menos. Não caia nessa.

Cuide dos seus pés

Prepare sapatilhas e sapatos para proporcionar o melhor conforto possível para seus pezinhos. Aleluia, a indústria de produtos de dança tem melhorado muito nesse quesito, criando produtos à base de silicone e outros materiais. Conforto nunca é demais. Você não precisa e não deve se machucar dançando.
Agora sim, o ano começou de verdade!
                                            
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Qual seu estilo de bailarina ?



Oi Gente !
A gente sabe que a vida não fica só no preto e no branco. Ela tem várias camadas, inúmeras vertentes, diferentes caminhos, o mesmo é com nosso estilo.
Tem dias que queremos impressionar, outros, preferimos um look despojado ou criativo.
Apesar disso, sempre tem aquele estilo que se sobressai e que pode dizer um pouco das nossas características. Inspirada nas teorias da moda,  elenquei alguns estilos da bailarina atual.
Será que você se identifica mais com um deles? Confira!

Bailarina romântica
O ballet já carrega todo um romantismo e delicadeza próprios, mas a bailarina romântica representa isso e muito mais: ela traz à memória um campo florido, um riacho de águas cristalinas, uma casinha de madeira em meio à floresta encantada.
Pessoas com esse estilo-base são mais tímidas e sonhadoras. Têm um grande senso de justiça e preferem sempre ver o lado bom da vida e das pessoas.
Tudo a ver: renda, florais, pedrarias, plissados, tecidos fluidos, influências vintage.
Peça de ballet: tutu.
                                          
                                                              


Bailarina esportiva / street
Esse estilo já preza muito mais pelo conforto e pela praticidade das peças. Traz muita naturalidade e jovialidade.

Quem tem predominância desse estilo aprecia moda, mas prefere, acima de tudo, estar confortável. Gosta de peças básicas, soltas.  A bailarina esportiva sabe adaptar suas peças para o dia a dia e adora jaquetas e camisetas, inclusive para eventos não tão esportivos.
Tudo a ver: calça saruel, regatas, tecidos leves, jeans.
Peça de ballet: calça bailarina.
                                                                                                                           
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Bailarina rocker
O estilo rocker tem muita atitude! Peças de couro, camisetas soltas, tachas e estampas diversas fazem parte dos looks. É um estilo que, atualmente, mescla-se com peças mais delicadas ou um sapato mais fino, trazendo um ar urbano e elegante.
A bailarina rocker curte música e cultura em geral e tem muito a dizer por aquilo que veste.
Tudo a ver: muitos acessórios, piercings, camisetas de banda, wayfarer.
Peça de ballet: short fofão.
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Bailarina hipster
Mesclando peças modernas e vintage, a bailarina hipster ama o diferente, é louca por brechós e ferinhas, adora fazer achados! É um estilo muito cool, despojado e divertido.
Tudo a ver: óculos de sol clubmaster, roupa xadrez, chapéu, estampas divertidas.
Peça de ballet: sapatilha de glitter.
        

Bailarina hippie chic
Este é um estilo com referência forte da década de 1970, mas com muito refinamento.
A bailarina hippie chic busca equilíbrio pro corpo e pra alma. É uma pessoa tranquila, que preza pela harmonia do ambiente. Gosta de estampa floral, franjas, estilo mais despojado, mas também não descarta um look mais elegante e não tem medo de arriscar, quando necessário.
Tudo a ver: tie-dye, calça flare, franjas e vestidos longos.
Peça de ballet: saia tutu casual longa e arranjo de flores.
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Bailarina sexy
Este estilo se sobressai pela feminilidade e por evidenciar as formas do corpo.
A bailarina sexy é ousada, mas longe de ser vulgar.  É uma pessoa confiante, que se preocupa com o corpo e, ainda, que desperta a atenção e admiração das outras pessoas.
Tudo a ver: cores fortes, transparências, peças justas, roupas com strech, joias finas.
Peça de ballet: collant com renda.
                                             

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