quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A bailarina de cada signo

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Oi Gente !
O que será que seu signo revela sobre você, como bailarina?

Capricórnio – a sua dança é robusta e ponderada. É governada por Saturno, planeta da estrutura. Ela é ousada, enigmática, terrena, independente, enérgica, surpreendente e tem uma grande luxúria pela vida. Consegue cativar o público. Como signo de terra, tem um grande sentido de ritmo e de tempo, adorando uma música de batida fixa, poderosa ou tribal. Na dança, gosta de liderar um grupo, sendo uma excelente organizadora e motivadora, mas também é brilhante no solo, com a sua técnica forte. Para os nativos de Capricórnio, até na dança é necessário manter certa pose e aura de domínio. Não gostam de parecer perder o controle da situação e dificilmente se soltam numa dança ousada, a não ser que estejam num ambiente extremamente familiar.

Aquário – a sua dança é elétrica e surpreendente. A bailarina deste signo é única, inteligente, liberal, mente aberta e às vezes excêntrica! Como signo de ar, gosta de aprender sobre culturas diferentes. Gosta de misturar o tradicional com a dança contemporânea. É governada por Urano, o planeta elétrico, pelo que cria solos eletrizantes, usando passos experimentais e estilos únicos. É excelente coreógrafa e gosta de variar os estilos e ultrapassar limites. A professora de Aquário ajuda as suas alunas a expressar a sua personalidade. O espírito revolucionário e independente dos nativos de Aquário faz com que estes apreciem um estilo livre de dança, sem qualquer restrição de movimentos.

Peixes – a sua dança é elegante e fluida. A bailarina de peixes é linda, graciosa e tem uma tranquilidade especial quando dança, acalmando o público. É intuitiva, artística, elegante, poética, feminina e criativa. Tem uma elegância natural e flui com a música. Peixes é um signo naturalmente melódico e que aprecia todo o tipo de música. A personalidade destes nativos é suave e ao mesmo tempo gosta de exibir uma sensualidade sem exageros, mas cativante. A dança jazz, sendo moderna e permitindo liberdade de movimentos, adapta-se muito bem ao seu sentido rítmico e permite-lhes libertar a sua intensidade emotiva enquanto dançam, de forma criativa e harmoniosa.

Áries – a bailarina de Áries é ousada, dinâmica, provocante, carismática, pioneira, independente, enérgica e forte. É uma bailarina confiante e está sempre pronta a tentar coisas novas. Sente-se confortável em ser destaque do seu grupo ou a fazer um solo, usando gestos ousados. Diverte-se enquanto dança, sorrindo muito e sendo pioneira de novos passos e estilos. Estes nativos apreciam o movimento, o dinamismo, e têm sempre energia para dar e vender. Uma dança cheia de ritmo e que ao mesmo tempo exija força e carisma é aquela que melhor se adapta à sua personalidade.

 Touro – a bailarina de Touro é sensual, romântica e determinada. É governada por Vênus, planeta da sensualidade, e tem facilidade com o ritmo e com a contagem. A professora de Touro é metódica e ajuda as suas alunas a explorar a criatividade passo a passo. Se por um lado os nativos de Touro têm uma grande paixão pela música e o seu lado Venusiano lhes dá sensibilidade e aptidão para a dança, por outro lado este signo não é adepto de grande agitação, optando muitas vezes por ficar a observar os outros a dançar, confortavelmente instalado numa cadeira. Contudo, o hip-hop é uma dança que lhe permite libertar os seus movimentos e dar largas à imaginação, ao seu ritmo, sem pressas.

Gêmeos – a bailarina de Gêmeos é brincalhona e cheia de vida. É governada por Mercúrio, o planeta da comunicação. Domina perfeitamente as mãos e os braços. Tem um sentido de diversão quase infantil, sendo jovem de coração e trabalha muito bem com crianças. Adora aprender e memorizar passos novos. Na dança, trabalha bem em duetos, coreografias interativas e em solos, usando gestos líricos. Gosta de interagir com o público. Um estilo de dança quente, como o samba, faz as delícias destes nativos, permitindo-lhes soltarem o seu lado mais ousado e brincalhão.
Câncer – a bailarina de Câncer é suave e feminina. É governada pela Lua e a sua cor é prata. É intuitiva, sensual, cuidadosa, profunda e criativa, com um toque de mistério. Gosta da qualidade emotiva da música e da dança. Prefere dançar em festas pequenas, com grupos, mas pode ser uma bailarina luminosa ao expressar-se para um público que saiba apreciar a sua arte. A salsa é um ritmo adequado ao canceriano, pois, ao mesmo tempo em que é alegre, é uma dança cheia de movimentos quentes e sedutores, que permite evidenciar a sua beleza e dar largas à imaginação.

Leão – a sua dança é grande e dramática. A bailarina de Leão é governada pelo Sol, planeta do fogo e da realeza. É calorosa, generosa, grandiosa, dramática, inflamada, apaixonada e corajosa. A bailarina deste signo põe fogo em qualquer espetáculo, brilha no palco e alcança a fama com facilidade. Na dança, um leonino é artista nato, com queda para o palco e para os solos, usando movimentos dramáticos, graciosos e teatrais. Gosta de movimentos grandes e espetaculares. Os nativos de Leão são impetuosos e dominadores, e gostam da sensação de terem vários pares de olhos cravados neles, e de suscitarem a admiração e o desejo de quem os observa.

Virgem – a sua dança é detalhista e refinada. A bailarina de Virgem é governada por Mercúrio, planeta da comunicação, sendo analítica, elegante, perfeccionista, natural e metódica. Por ser um signo de terra, é uma bailarina rítmica e gosta de aprender e memorizar novos passos e técnicas. Na dança, dá-se bem com os solos em que use passos complexos, femininos e refinados. Tem muita energia e interessa-se por assuntos relacionados com a saúde e o bem-estar. Como professoras, são muito organizadas, planejando as aulas que vão dar, e gostam de ver o progresso das suas alunas. Apreciam uma modalidade que exija domínio técnico e que lhes permita um desafio.
Libra – a sua dança é graciosa e luminosa. É governada por Vênus, o planeta do amor e da beleza. A bailarina deste signo é charmosa, artística, refinada, social, diplomática e insinuante. Adora a boa música e as roupas finas. Sente-se confortável na atmosfera social, em grupo, mas também brilha nos solos, usando o seu charme natural. Tem um senso artístico natural para performances, o que faz dela bailarina de sucesso, muito bem vista por outras profissionais. A regência do planeta Vênus transmite aos seus gestos e aos seus passos encanto e graciosidade, razão pela qual o libriano pode sentir uma atração natural pelo ballet clássico, conseguindo alcançar ao mesmo tempo uma grande leveza de movimentos e um aperfeiçoado rigor técnico, que sabe traduzir num estilo harmonioso e encantador enquanto dança.

Escorpião – a sua dança é magnética e misteriosa. A bailarina de Escorpião é reservada, intensa, psíquica, profunda, misteriosa, e, claro, sexy! Consegue ser hipnótica, principalmente quando dança um ritmo fixo e rico em melodia. Como signo de água, pode experimentar emoções muito profundas por meio da música e da dança. Na dança, ela é apaixonada, líder intuitiva de um grupo, mas sabe interpretar um solo intenso, usando gestos emotivos e executando a técnica com profundidade. Uma dança de sedução como a dança oriental será do agrado das nativas deste signo, pois requer um domínio absoluto do corpo, ao mesmo tempo em que expressa uma enorme envolvência e feminilidade. Os homens deste signo gostarão de uma dança dramática e intensa.

Sagitário – a sua dança é alegre e exuberante. A bailarina de Sagitário é carismática, alegre, exploradora, enérgica e brincalhona. É governada por Júpiter, signo de fogo. Interessa-se por vários estilos culturais, pela variedade de movimentos, de técnicas e músicas dinâmicas, estando sempre pronta a experimentar coisas novas. Adora viajar. A boa disposição e o fogo expansivo que caracteriza aqueles que nascem sob o signo de Sagitário fazem com que estes certamente apreciem as batidas intensas das danças africanas. Ao mesmo tempo, a vertente tribalista destas danças está intimamente associad
Fontes: 
http://images.estelabelem.multiply.com/ e http://lifestyle.sapo.pt
Com informações dos textos de: Juliana Figueiredo e da astróloga Maria Helena (mariahelena@mariahelena.tv)a à ligação à natureza e ao apego às raízes que também se identificam com os nativos deste signo. 
http://www.donnadanca.com.br/blog-ler/a-bailarina-de-cada-signo/161/



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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Rituais de beleza das bailarinas.

Bailarina
Oi Gente!
Não só as bailarinas dançam na ponta dos pés por horas a fio, mas elas também conseguem manter uma aparência graciosa e equilibrada. É preciso um forte compromisso para dançar no palco profissional. E não estamos falando apenas sobre as horas de prática! Estas mulheres são esperadas a ter uma aparência absolutamente impecável, o que significa que eles também desenvolveram uma rotina de beleza disciplinada. Aqui, nós te contamos as dicas das profissionais que você precisa aderir para ter um ganhar um ar de bailarina!

1. Se você  vai suar, não passe base
Antes de começar a dançar, elas se certificam que a pele está limpa e bem hidratada. A maquiagem entope os poros quando você está suando. Bailarinas podem praticar por horas para executar cada passo perfeitamente. E enquanto uma boa dose de maquiagem é necessária no palco, a beleza natural é a melhor opção nos ensaios.

2. Um coque clássico nunca dá errado
É charmoso, ainda permanece no lugar e é fácil de fazer! Um coque atemporal é sinônimo de elegância e faz a transição do palco para a rua sem problemas.  

3. Escolha os produtos de beleza em tamanho mini
As embalagens pequenininhas são ideais para serem carregadas na bolsa, e assim não faltará nada quando você precisar de um retoque.

4. Sua rotina noturna é tão importante quanto a matinal
Claro, você usa o seu tempo para ter a melhor aparência possível de manhã. Mas antes de ir para a cama, é importante que você retire a maquiagem e hidrate sua pele, deixando-a pronta para o próximo dia!

5. Sempre mantenha rímel à prova d'água na mão
O que você deve fazer quando precisa arrumar o look em poucos minutos? O rímel eleva o olhar instantaneamente, e o a prova d’água não vai borrar se você suar.

6. Mantenha a pele protegida dos danos do sol todos os dias
Nós todos sabemos os prejuízos dos raios solares colabora com rugas, câncer de pele e manchas escuras. Se for usar maquiagem, os produtos 2 em 1 como BB Cream e pó com filtro solar são opções práticas!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/beleza
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sábado, 3 de setembro de 2016

Bailarina formada no Bolshoi volta aos palcos após acidente: 'Gratidão'

Oi Gente ! 


No post de hoje é sobre Lucila  Munaretto que foi atropelada no Canadá e ficou em coma, há um ano, a argentina de 21 anos que estudou em Joinville. 

Um ano depois de sofrer um atropelamento no Canadá que a deixou em coma, a bailarina argentina Lucila Munaretto, de 21 anos, voltou aos palcos. Formada pela Escola Bolshoi do Brasil, a jovem está reintegrada ao Coastal City Ballet, onde atua desde 2012. No fim de maio, após meses de ensaios para recuperar os movimentos, Lucila fez parte do corpo de dança.
"Não tenho palavras para explicar meus sentimentos ao voltar aos palcos, basicamente é como se um quebra-cabeça fosse completado com a peça mais importante", contou Lucila ao G1. "É uma mistura de emoções, felicidade, paz e, acima de tudo, gratidão aos céus por me dar esta oportunidade", disse a jovem, nascida na província de Missiones, e que hoje vive no Canadá.
Recuperação para dançar
Ainda no final de 2015, por orientação da traumatologista, a bailarina começou a ensaiar para recuperar os movimentos. Apenas quatro meses depois do acidente, Lucila fez um pequeno papel na apresentação de inverno da Coastal City Ballet, em Vancouver.
“Mesmo não sendo um papel desafiador, Lucila adorou voltar aos palcos e acreditamos que o fato dela participar o ajudou na sua recuperação”, conta Katie Bois, professora de dança da companhia canadense.

Uma das primeiras peças de retorno nos teatros de Vancouver foi "Cinderella", onde atuou como uma das convidadas do baile. Na primavera canadense de 2016, em maio, Lucila teve um papel maior na peça "O Lago do Cisnes".
“Ela dançou no primeiro e no terceiro ato e teve diversos trechos em que encenou com as dançarinas. No segundo ato ela chegou a não se sentir bem, mas demonstrou força e retornou ao palco. O público ficou apaixonado pela sua personagem e muitas vezes a acompanhava mais do que as personagens principais”, lembra a professora.
Lucila voltou a ensaiar meses após o acidente (Foto: Lucila munaretto/Arquivo Pessoal)
Família viu retorno por vídeo
A família, que mora em Santa Catarina, assistiu à volta de Lucila aos palcos à distância, por um vídeo enviado pela filha. “Para nós, foi a melhor apresentação que vimos. Nos fez esquecer de todo o resto que passou”, diz o pai, o marceneiro Marcos Munaretto, em Joinville, para onde a família se mudou quando Lucila tinha apenas 11 anos e o sonho de ser bailarina profissional.
“A recuperação dependia muito da força de vontade dela. É uma menina muito guerreira”, lembra o pai.  Ele conta que, em alguns meses, a renda da família chegou a ficar mais de 70% comprometida com o tratamento, mesmo com uma campanha de financiamento coletivo que ajudou nas despesas. Mas diz que todo o esforço valeu a pena.
Balé na cama do hospital 
A jovem teve várias lesões, passou por cirurgias e chegou a ficar em coma. Ainda na cama do hospital, Lucila começou a executar movimentos de balé, com as pernas para cima.
Um mês depois, recebeu alta e passou os 30 dias seguintes em uma cadeira de rodas. Depois, passou um período utilizando muletas. Durante a recuperação, Lucila teve o acompanhamento da mãe e de uma irmã, que já vivia com ela no Canadá.
Lucila atuou como a convidada no ballet da Cinderella (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)Lucila atuou como a convidada no balé de "Cinderella" (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)












"A Lucila continuará com tratamento de fisioterapia até quando for necessário. E com a força de Deus e a sua força de vontade, se superará dia a dia", complementa o pai.
“Toda a equipe de professores e dançarinos apoia Lucila de todas as formas possíveis. Nós somos a família canadense dela e vamos continuar ao lado dela em todo o processo de recuperação”, diz a professora.
“Eu acredito que ela vai melhorar um pouco mais a cada dia. Em muitas formas o acidente ajudou a Lucila entender o que é importante e o que pode ser deixado para trás e ainda assim fazer a melhor performance possível”, conta Katie.
Lições
Lucila diz que o trauma trouxe lições. "Aprendi a viver a vida. A solução é viver o momento porque nunca sabemos aonde a vida nos levará, o propósito, nem sabemos se o amanhã existirá", reflete a bailarina.
Ele prefere não prever o futuro nos palcos, mas batalha pela recuperação e pelas conquistas diárias.  "Um passo de cada vez e um dia de cada vez, sendo feliz no momento em que estou vivendo agora".
Lucila interpretou uma fada chamada Sylfide antes do acidente em 2015 (Foto: Lucila Munaretto/Divulgação)
'Feridas já curadas'
No final de outubro, a jovem postou uma foto ensaiando com bailarinas. "Não fique preso às memórias tristes do passado. Não reabra as feridas já curadas. Tudo que passou, passou. Agora coloque seus esforços para construir uma vida nova, olhando para cima, caminhando em frente sem olhar para trás. Começando a minha vida novamente e aprendendo a viver de uma nova forma", escreveu.
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/09/bailarina-formada-no-bolshoi-volta-aos-palcos-apos-acidente-gratidao.html
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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Problemas no Hallux Valgus , mais conhecida como joanete


Oi Gente !

Muitas meninas (e as suas mães) preocupam-se com a possibilidade de desenvolver deformações que deixam com má aparência e dolorosas os seus pés. Esta é uma preocupação muito real! Enquanto o trabalho de pontas não causa joanetes na maioria das pessoas, se este for iniciado muito cedo, ou, se existir uma predisposição familiar para desenvolver joanetes (especialmente do lado materno).
TPPB1O QUE É UM JOANETE?
Vamos começar com uma pequena discussão sobre o que realmente é um joanete. Um joanete (Hallux Valgus) é uma protuberância anormal do osso que se forma na base do dedo grande, a qual pode ficar vermelha e inflamada. Frequentemente, a amplitude de movimento do dedo grande fica restringida, e, até trabalhar na meia-ponta pode ser difícil.
Um joanete é um desalinhamento da articulação do dedo grande, com um desvio interno do mesmo e o desenvolvimento de um osso grande da articulação, de modo que os dedos deixam de parecer alinhados. Enquanto muitas pessoas pensam que o problema é o dedo grande estar desviado internamente, muitas vezes o problema inicia quando o 1º metatarso (o maior osso do pé que se articula com o dedo grande) começa a angular para fora do pé.
ANATOMIA DO JOANETE
O pé é composto por muitos ossos pequenos que se dispõem perfeitamente unidos, formando muitas articulações. A articulação do dedo grande engloba o primeiro metatarso e a falange proximal do dedo.
Um joanete forma-se quando a base do dedo (primeiro metatarso) se desvia para fora do segundo metatarso. O 1º metatarso roda e colapsa e, assim, deixa de estar em alinhamento correto. Então, a ponta do primeiro dedo roda e desvia internamente.
Ao longo do tempo, devido ao stress contínuo, causado pela posição alterada da articulação e a irritação que isso causa, a articulação pode ficar inflamada.
O QUE LEVA À FORMAÇÃO DE UM JOANETE?
Os joanetes podem ser causados pelos seguintes fatores:
  • Hereditários (especialmente por via da linha feminina)
  • Rolar os pés internamente (pronação)
  • Andar com os pés em turnout (para fora)
  • Fraqueza dos músculos que controlam o dedo grande
  • Fraqueza dos músculos intrínsecos do pé
  • Apoio sobre o dedo grande num tendu, especialmente para à la second derrière
  • Reduzida mobilidade do dedo grande quando em meia-ponta
  • Amplitude de ponta limitada
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
  • Alteração do alinhamento do primeiro dedo
  • Dor na articulação do 1º dedo com o movimento
  • Restrição da amplitude de meia-ponta
  • Inflamação da articulação do 1º dedo
  • Rotação do 1º dedo, levando a que a unha deixa de estar virada para cima
  • Ocasionalmente ocorre hematoma da unha do dedo
TRATAMENTO EFICAZ
tppb2Dependendo do número de fatores causadores dos joanetes, assim devem ser implementados uma série de exercícios para assegurar o correto alinhamento e estabilidade do membro inferior. Muitos dos exercícios direcionados a estas áreas estão descritos em detalhe em O Livro para As Pontas Perfeitas e no programa Controlo Avançado dos Pés para Bailarinos. Outros tratamentos que podem ajudar a lidar com joanetes incluem:
  • Calçado de suporte com a largura correta e suporte do arco podem provocar alívio – calçado como as sapatilhas de ballet, chinelos e botas Ugg (ou pantufas) devem ser evitados.
  • Mobilização da parte média do pé para ajudar a realinhar o dedo corretamente, e, depois, utilizar ligaduras/tape e espuma de revestimento na sapatilha para manter o dedo em alinhamento.
  • Ligadura funcional para ajudar a trazer o 1º metatarso em direcção ao 2º e corrigir qualquer rotação e abatimento do 1º metatarso.
  • Espuma de revestimento cortada na forma de um donut para retirar a pressão sobre a parte de fora do dedo grande.
Para mais informações e vídeos sobre como lidar com joanetes, por favor verifica o nosso especial Relatório de Lesão “Adeus Joanetes”. Este PDF tem tudo o que precisas saber sobre como prevenir e lidar com joanetes, e inclui vídeos e técnicas de ligaduras para te ajudar.
http://www.theballetblog.com/portfolio/o-trabalho-de-pontas-causa-joanetes-does-pointe-work-cause-bunions/
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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Feliz dia da (o) Bailarina (o)




Feliz dia da(o) Bailarina(o)

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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

A neurociência da dança




dance ballet dancer ballerina pointe


Oi Gente !

Os neurocientistas há tempos estudam movimentos isolados como as rotações do tornozelo ou o tamborilar dos dedos. A partir desses trabalhos, sabemos o básico sobre como o cérebro coordena ações simples. Pular com um pé só – e nem tente dar tapinhas na cabeça ao mesmo tempo – exige cálculos relacionados à consciência espacial, ao equilíbrio, intenção e sincronismo, entre outras coisas, no sistema sensório-motor do cérebro. Em poucas palavras, uma região chamada córtex parietal posterior – na parte de trás do cérebro – traduz informações visuais em comandos motores, enviando sinais para as áreas de planejamento do movimento no córtex pré-motor e na área motora suplementar. Essas instruções então se projetam para o córtex motor primário, que gera impulsos neurais que viajam para a medula espinhal e para os músculos, provocando sua contração.
Ao mesmo tempo, os órgãos sensoriais nos músculos mandam uma resposta ao cérebro, dando a orientação exata do corpo no espaço por meio de nervos que passam pela medula espinhal até chegarem ao córtex cerebral. Os circuitos subcorticais do cerebelo, localizados na parte de trás do cérebro, e dos gânglios de base, no núcleo do cérebro, também ajudam a atualizar os comandos motores com base na resposta sensorial e no ajuste de nossos movimentos reais. O que permanece sem resposta é se esses mesmos mecanismos neurais se ampliam para permitir que essas manobras sejam tão graciosas quanto uma pirueta, por exemplo.

Para responder a essa questão, realizamos o primeiro estudo de imageamento cerebral dos movimentos da dança, em conjunto com nosso colega Michael J. Martinez do Health Science Center da University of Texas, em San Antonio, usando dançarinos amadores de tango como objeto de estudo. Escaneamos o cérebro de cinco homens e cinco mulheres usando a tomografia de emissão de pósitrons, que registra as mudanças no fluxo sangüíneo cerebral seguidas por mudanças na atividade cerebral. Os pesquisadores interpretam o aumento no fluxo sangüíneo em uma região específica como sinal de uma atividade maior entre os neurônios da região. Nossos voluntários permaneceram parados dentro da máquina de tomografia, com a cabeça imobilizada, mas movendo as pernas e deslizando os pés por uma superfície inclinada. Primeiro, pedimos que fizessem o passo quadrado, derivado do passo básico do tango argentino chamado salida, sincronizando seus movimentos no ritmo das músicas que ouviam por fones. Em seguida, escaneamos o cérebro dos dançarinos enquanto flexionavam os músculos da perna no ritmo da música, sem de fato moverem esses membros. Ao subtrair a atividade cerebral obtida por essa simples flexão daquela registrada enquanto “dançavam”, fomos capazes de focar nossa atenção em áreas cerebrais vitais para direcionar as pernas pelo espaço, gerando padrões específicos de movimento.

Como era esperado essa comparação eliminou muitas das áreas motoras básicas do cérebro. No entanto, a porção não eliminada era uma parte do lobo parietal, que contribui para a percepção espa Parcial e a orientação em humanos e em outros mamíferos. Na dança, a cognição espacial é primeiramente cinestésica: você sente o posicionamento do seu tronco e membros o tempo todo, mesmo com seus olhos fechados, graças aos órgãos sensoriais dos músculos. Eles graduam a rotação de cada junta e a tensão em cada músculo e retransmitem essas informações para o cérebro que gera uma representação articulada do corpo como resposta. Mais especificamente, identificamos ativação no precuneus, região do lobo parietal muito próxima de onde fica a representação cinestésica das pernas. Acreditamos que o precuneus contenha um mapa cinestésico que permite uma consciência do posicionamento do corpo no espaço enquanto as pessoas se movem à sua volta. Não importa se alguém está dançando uma valsa ou andando em linha reta: o precuneus ajuda a traçar seu caminho e assim o faz a partir de uma perspectiva centrada no corpo – ou “egocêntrica”.

Em seguida, comparamos as tomografias da dança com aquelas realizadas enquanto nossos voluntários faziam os passos do tango sem música. Ao eliminar as imagens das regiões do cérebro em comum ativadas pelas ações, esperávamos identificar áreas críticas para a sincronização dos movimentos com a música. Novamente, essa subtração removeu praticamente todas as áreas motoras do cérebro. A diferença principal estava na parte do cerebelo que recebe informações da medula espinhal. Embora ambas as condições tenham ativado essa área – o vérmis anterior – os passos de dança sincronizados com a música geraram significativamente mais fluxo de sangue no local que a dança auto-ritmada.

Embora preliminares, nossos resultados nos levam a crer na hipótese de que essa parte do cerebelo atua como um tipo de maestro, monitorando as informações em várias regiões do cérebro para ajudar a orquestrar as ações (ver “O cerebelo reconsiderado”, por James M. Bower e Lawrence M. Parcial sons, Scientific American Brasil no16, setembro de 2003). O cerebelo como um todo atende a todos os critérios para um bom metrônomo neural: recebe uma ampla gama de informações sensoriais dos sistemas corticais auditivo, visual e somatossensório – uma capacidade necessária para sincronizar movimentos a diversos estímulos, desde sons até flashes luminosos e toque; e contém representações sensório-motoras para o corpo inteiro.

Inesperadamente, nossa segunda análise também elucida a tendência natural que os humanos têm de bater os pés inconscientemente ao ritmo de uma música. Ao comparar as imagens dos movimentos sincronizados com a música às dos movimentos auto-ritmados, descobrimos que uma parte inferior da via auditiva, uma estrutura subcortical chamada núcleo geniculado medial – MGN, na sigla em inglês –, era ativada apenas durante a primeira ação. No início, partimos do pressuposto de que esse resultado refletia meramente a presença de um estímulo auditivo – isto é, a música – na situação sincronizada, mas outro conjunto de imagens de controle excluiu essa interpretação: quando nossos voluntários escutavam música, mas não moviam suas pernas, não detectamos mudança no fluxo sangüíneo do MGN.

Assim, concluímos que a atividade do MGN refere- se especificamente à sincronização e não apenas ao ato de ouvir. Essa descoberta nos levou a admitir a possibilidade de uma hipótese de “caminho menos honrado” em que o sincronismo inconsciente ocorre quando uma mensagem auditiva neural se projeta diretamente nos circuitos auditivos e de ritmo presente no cerebelo, desviando-se de áreas auditivas superiores no córtex cerebral.

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurociencia_da_danca.html

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Bailarinos são vítimas constantes de lesões nos joelhos.


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Seja clássico ou moderno, o balé é um dos estilos que mais capacita, em termos musculares, um profissional da dança, além de trabalhar diversos grupamentos  musculares. Entretanto, são justamente os bailarinos que mais se machucam em aula, seja devido a traumas e entorses, sobrecarga física e corporal e à dura rotina de ensaios e apresentações. Muito embora a dor seja grande, é comum não seguirem as recomendações médicas. Isso ocorre porque o conselho nos casos de lesões, geralmente, é sempre o mesmo: largar a dança, mesmo que por um curto período de tempo.


Segundo Daniel Ramallo, do Instituto Nacional de Ortopedia e Trauma ortopedia (INTO-RJ), uma das regiões mais atingidas nos atletas da dança são os joelhos.  “As lesões mais comuns são entorses e contusões decorrentes de traumas. Menos frequentes as lesões meniscais, lesão interna da articulação acometendo o “amortecedor” do joelho, pode levar a inchaço local, dor e incapacidade de dançar. A lesão do ligamento cruzado anterior, que é o rompimento da principal estrutura que estabiliza a articulação também  pode ocorrer e a reconstrução  por vídeo deve ser realizada”, diz o especialista, que é ortopedista da Companhia de Dança Deborah Colker.
O tratamento com o ortopedista se diferencia dos demais porque ele não exige que as bailarinas parem de dançar na maioria das lesões. “O tratamento pode ser feito mantendo o condicionamento e consciência corporal, com adaptação dos treinos e utilização do conhecimento da mecânica individual para fazer o paciente voltar a ter uma ótima condição muscular”, afirma. Para o médico, no caso da lesão do ligamento cruzado anterior, a recuperação é mais lenta, até porque a cirurgia demanda alguns meses para completa recuperação do joelho.
“Já no caso das lesões funcionais e musculares, é imprescindível reabilitação sob supervisão médica para a recuperação da força do aparelho flexor e extensor”, explica  Ramallo, lembrando que qualquer tratamento depende do tipo de lesão e da gravidade com que ela se apresenta. E faz uma ressalva: “Bailarinos trabalham muito a parte técnica e nem sempre um trabalho de reforço muscular e de aprimoramento dos movimentos e reflexo acompanham a parte física, o que dá brecha para o desenvolvimento de várias lesões”.
Ramallo ainda aponta: “No geral, os bailarinos são muito perfeccionistas. Só que o corpo nem sempre corresponde a essa exigência. Muitas lesões também ocorrem por sobrecarga muitas vezes fora dos períodos de treino em que ao invés de descansar, os atletas por conta própria complementam sem orientação o treinamento físico, criando um ambiente propicio ao excesso de treinamento e menor tempo de recuperação”, finaliza o especialista.
Fonte: http://www.jb.com.br
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