terça-feira, 13 de setembro de 2016

Balé e Medicina: Entrevista com Dr. Rafael Barnabé especialista em pé e tornozelo


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Oi Gente !
O post de hoje e uma entrevista feita pelo Diário de S. Paulo com o ortopedista DR. Rafael de Barnabé especialista em pé e tornozelo. Ele atende como médico assistente no Hospital São Camilo da cidade de Itú -São Paulo, além de ambulatórios públicos e privados diversas patologias ortopédicas de pé e tornozelo, e também em seu consultório particular na mesma especialidade.
Ele é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia – SBOT e da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé – ABTPé. Dr. Rafael é graduado em medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto com residência medica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital de Base de São José do Rio Preto e especialização em medicina e cirurgia do tornozelo e pé na Santa Casa de São Paulo. Ele nos fala um pouco de sua especialização e escolha da mesma, além da experiência com a dança e também do último congresso em que esteve recentemente no Canadá onde assistiu a palestra com o Dr.William Hamilton, ortopedista e amigo particular de um dos maiores artistas mundiais do século XX, George Balanchine. Confira:
Porque a especialização em pé e tornozelo?
Optei por esta especialização pela diversidade de patologias tratadas, grande número de procedimentos cirúrgicos e o desafio de aliar precisão e delicadeza nesses procedimentos.
Quais as principais lesões que costuma atender?
Atendo em meu dia-a-dia traumas diversos, e nos ambulatórios públicos e consultório privado patologias ortopédicas do tornozelo e pé em crianças e adultos.
Você esteve recentemente em um congresso no Canadá onde assistiu a uma palestra com o profissional/médico ortopedista do incrível bailarino George Balanchine. Como foi? Ele dedicou a sua carreira a tratar de bailarinos e dançarinos do American Ballet, entre outros...
Aconteceu em Toronto - Canadá, entre os dias 20 e 23 de julho o Congresso da Sociedade Americana de Ortopedia Do Tornozelo e Pé (AOFAS), no qual o Dr. William Hamilton  dividiu com os congressistas um pouco de sua experiência como médico do ABT (American Ballet Theatre), entre outras Cias de dança do mundo, falando especialmente sobre o seu relacionamento pessoal com o grande bailarino George Balanchine, considerado um dos grandes artistas mundiais do século XX, e como por influência desse bailarino, se apaixonou pelo mundo da dança a quem dedicou muito da sua vida profissional ao cuidado de artistas dela, inclusive publicando diversos artigos científicos sobre lesões que acometem principalmente os bailarinos, auxiliando no desenvolvimento e aprimoramento da medicina, especificamente relacionada ao tornozelo e ao pé.
Em função da sua especialidade, atua também com bailarinos e dançarinos, o que mais costuma ver e tratar neles?
Meus pacientes bailarinos são, majoritariamente, amadores, apaixonados pela dança, mas não por isso com uma carga pequena de ensaios. Como toda atividade física repetitiva e com grande impacto articular, as lesões estão presentes, sendo as mais comuns entorses do tornozelo, impacto articular, tendinites, fraturas por estresse, entre outras.
O ballet clássico é um dos estilos de dança que mais capacita, em termos musculares, um bailarino. O ballet trabalha diversos grupamentos de músculos. Entretanto, são justamente os bailarinos clássicos que mais se machucam em aula, seja devido a uma má utilização corporal ou à exaustão nos ensaios. Embora a dor seja grande, é comum bailarinos não seguirem as recomendações médicas. Isso se deve aos conselhos e tratamentos recomendados pelos profissionais no caso de lesões que seria “largar” o Ballet nem que seja por um tempo? Qual a resistência quanto a isso?
Nosso organismo tem um limite de estresse físico que suporta, e quando este limite é ultrapassado, as lesões acontecem. Normalmente os bailarinos são grandes apaixonados pelo que fazem e essa paixão, não raramente os impulsiona além dos limites. O overuse é uma grande causa de lesões, como as tendinites e fraturas por estresse já citados. E nem sempre a paixão pela dança vem acompanhada de grande técnica, favorecendo erros posturais, acidentes que levam a dores crônicas, entorses, fraturas. Como toda atividade que solicita muito do físico, o ballet exige um grande preparo muscular, flexibilidade, consciência corporal, propriocepção que se desenvolvem com o treino bem orientado e a pratica frequente, porém dentro dos limites físicos de cada um.
Um bom preparo muscular é indispensável para tornar as bailarinas mais fortes e cessar as constantes dores de cabeça com lesões, que são determinantes para um bom trabalho no ballet. Passando muitos anos de prática, sem dúvidas problemas são causados a bailarina e para amenizar esses problemas o que se recomenda desde o início para se ter uma longa carreira e acima de tudo saúde?
Baseado naquilo que já foi posto, um bailarino que deseja ter uma longa estrada nessa arte deve se preparar, com fortalecimento muscular e alongamentos, mantendo a flexibilidade e, principalmente, "ouvir" e respeitar o seu corpo, tendo a consciência que todos temos nossos limites. Um bailarino profissional, de alto desempenho, terá que convier com as dores, assim como um atleta de alto rendimento o faz, mas aqueles que buscam a dança como forma de prazer e satisfação devem aceitar suas limitações, seguirem de maneira gradual na dança para que possam dançar sempre e de maneira prazerosa. 
Pensando em uma situação contrária, o Ballet é recomendado em alguma situação? No caso para consertar ou evitar algo como pés chatos, etc?
As deformidades nos pés podem ser congênitas ou adquiridas. As primeiras dificilmente são evitadas com algum tipo de atividade, porém algo que traga alongamento e fortalecimento muscular normalmente é benéfico nessas situações. As deformidades adquiridas estão relacionadas ao uso de calçados inadequados, atividade profissional, traumas, etc, portanto a dança pode colaborar para o desenvolvimento, e não prevenção de algumas alterações; mais um motivo pelo qual os limites individuais devem ser respeitados.
Bailarinas, principalmente as profissionais costumam se auto medicar em função de sua rotina, e por medo de se machucar, é comum acharem que dessa forma será evitado. Como se posiciona nesses casos?
A automedicação sempre é arriscada. O uso de um analgésico pode mascarar um problema e este tornar-se mais grave, por exemplo; além dos efeitos colaterais comuns a todas as drogas. Caso o bailarino, seja ele profissional ou amador, sintam algo diferente do normal, devem procurar ajuda profissional.
Como ortopedista e especialista em pé e tornozelo, quais os conselhos que poderia dar, recomendações inclusive para prevenir situações corriqueiras e fáceis, mas que nem sempre se dá a devida atenção?
O principal conselho que posso dar é: respeitem o seu corpo. Ouçam os sinais que ele lhe dá e procure um profissional capacitado caso sinta algo diferente do habitual. A dança exige muito do corpo. Aprenda a “ouvi-lo” e a chance de não haver problemas sérios é maior. Além disso, a preparação é fundamental. Como todo atleta, a parte física deve ser preparada para desempenhar a atividade desejada. Outra coisa importante é cercar-se de profissionais competentes e capacitados, entre eles
Fonte: http://www.diariosp.com.br/blog/detalhe/33587/bale-e-medicina-entrevista-com-dr-rafael-barnabe os professores de dança, preparadores físicos, fisioterapeutas e médicos.

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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

7 DICAS PARA INICIANTES COMEÇAREM COM SUA SAPATILHA DE PONTA


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Oi Gente !
O sonho de toda bailarina clássica é usar a sapatilha de ponta nas aulas de ballet. Quando o professor autorizar esse passo, é porque você já está apta a alçar voos mais altos.
Antes de começar a explorar todas as possibilidades do acessório, é bom saber o jeito certo de preparar a sapatilha antes da primeira dança. Acompanhe o nosso artigo e veja nossas 7 dicas de como fazer bom uso de sua sapatilha de ponta.
  1. Compre a primeira sapatilha presencialmente

Não deixe de comprar a sua sapatilha pessoalmente. Alguns modelos podem variar de numeração e é preciso certificar-se de que o modelo se fixou corretamente no seu pé.
Se você tiver uma amiga mais experiente que já passou por isso, chame-a para lhe acompanhar. Dê preferência a modelos de qualidade e desconfie das ofertas muito tentadoras. A sapatilha deve durar muito tempo, por isso, não é hora de economizar.
  1. Experimente a sapatilha antes de colocar elásticos e fitas

Antes de mais nada, é preciso costurar o elástico e as fitas na sapatilha. Existe um lugar ideal para que a sapatilha se ajuste anatomicamente aos seus pés.
Marque com um lápis antes de costurar e, após fixar o elástico e as fitas, vista a sapatilha para ver se está tudo no lugar. Corte o excesso para não ter risco de tropeçar.
Um truque para que as amarrações não desfiem é passar esmalte incolor em suas extremidades.
  1. Amoleça a ponta

A ponta da sapatilha, conhecida como box, é composta por junta e cola. Esta parte precisa ser amolecida para se adaptar exatamente ao formato do seu pé. Há algumas formas de fazer isso sem prejudicar o calçado.
  1. Curve a sapatilha com delicadeza

Em seguida, é preciso dobrar a sola na região entre calcanhar e o meio da sapatilha. Muita gente acha que os pés dobram no meio, mas se enganam, e se deixarmos dobrar com a curvatura dos pés ela ficará mole rapidamente.
Primeiro, vista a sapatilha e marque o lugar onde ela deve ser dobrada — é bem embaixo do seu calcanhar. Faça movimentos de flexão para frente e para trás, sempre leves e com delicadeza.
  1. Faça os ajustes finais

Vista a sapatilha e veja se há folga de ar nas laterais. Caso perceba algum desconforto, é preciso diminuir, apertando o elástico.
Faça o test drive, calçando a sapatilha com as fitas e andando em meia ponta por um tempo — o suficiente para perceber se o calçado se ajustou corretamente aos seus pés.
  1. Foque na flexibilidade e no conforto

As sapatilhas devem estar flexíveis e confortáveis. Caso não estejam, repita o procedimento até que se sinta à vontade com elas.
Para finalizar, marque os pés esquerdo e direito, para não ter confusão na hora de colocar e prejudicar seu desempenho.
  1. Observe a dinâmica dos machucados

Mesmo utilizando a sapatilha ideal e do jeito certo, eventualmente, podem aparecer ainda assim bolhas e machucados. Decorrentes da repetição dos exercícios ou mesmo do ajuste dos pés ao novo acessório, as lesões podem ser evitadas com alguns simples cuidados. O uso de ponteiras de silicone ameniza a tensão na ponta dos dedos, protegendo também as unhas. Esparadrapos são muito bem-vindos, principalmente onde há contato da pele com o tecido.
Boa sorte nesta nova etapa e não se esqueça de consultar sempre o (a) seu(a) professor(a) sobre o uso da sapatilha de ponta! 

Fonte:http://www.paixaopeladanca.com.br/

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Por que usar talco nas ponteiras de silicone ou gel?


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Oi Gente !

As ponteiras de silicone podem ser suas amigas, ou suas inimigas, depende do cuidado que você tem com elas.

Esse tipo de ponteira é muito mais confortável que a ponteira de pano, pois ela permite muito mais amortecimento. Porém, tem usar sempre o talco por alguns motivos indispensáveis.

O primeiro motivo é que colocar o talco nas ponteiras aumenta é a vida útil da mesma, pois o uso constante da ponteira resseca, o talco evita isso, mantendo assim a ponteira macia e maleável.

O talco também amortece a fricção entre a ponteira e a sapatilha, isso previne que a sapatilha acabe estragando por conta da ponteira mal usada. Alguns mas dizem que quando a ponteira fica em contato direto com a sapatilha, com o tempo ela vai moldando a sapatilha de forma que acaba deixando a sapatilha torta, e é claro que nenhuma de nós quer isso.

Por último, e o pior, o não uso do talco nas ponteiras faz com que as mesmas machuquem os seus pés. Sim, a ponteira pode se tornar sua maior inimiga. Quando a ponteira está com o talco ela se torna um material flexível, confortável e levemente deslizante, assim, quando seus dedos precisam se mexer dentro das sapatilhas, não há problemas pois o talco permite que seus pés estejam com um pequeno movimento dentro do Box.  Porém, quando não se usa talco, a ponteira faz os pés arderem de uma forma insuportável... literalmente você sente seus pés pegando fogo. Não adianta colocar as ponteiras por fora da meia calça para amenizar a dor, correndo o risco de estragar a sapatilha. Sim, se não usar talco você vai sentir a ponteira queimar seus pés. É uma sensação estranha, e muito ruim. Isso ocorre por causa da fricção contínua entre o pé e a ponteira. Isso geralmente contribui no surgimento de bolhas.

Por estes motivos é importante usar sempre o talco nas suas ponteiras, além do que também deixará suas sapatilhas e meias com um cheirinho gostoso de talco.

É importante que tenha um pote inteiro de talco, pois a cada vez que usar precisará passar novamente, pois o talco que fica na parte de fora da ponteira sai na meia calça, e a parte que fica dentro da ponteira absorve o suor dos pés, então acaba sumindo também

Mantenha suas ponteiras sempre com talco e assim terá mais conforto e também aumenta a vida útil das suas sapatilhas.

Fonte:  http://www.plumasdemetal.com

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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Amy Purdy executa a dança com o braço robótico na cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016


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Oi Gente !

Eu não sei se vocês tiveram oportunidade de assistir a abertura  cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016, eu assisti e foi emocionante !!! Como não poderia deixar de falar sobre a americana Amy Purdy,  medalhista de bronze nas Paraolimpiadas de  2014 em Sochi Paraolimpíadas de Inverno, ela  levantou o estádio dentro Maracanã que esta  abarrotada e com sua dança elegante ao lado de uma braço robótico.

Com 36 anos,  ela  executou a sua apresentação de tirar o fôlego, e o  destaque da apresentação é a ligação entre os seres humanos e tecnologia.

Purdy contraiu meningite com a idade de 19 e teve que amputar as duas pernas abaixo dos joelhos. Além das pernas ela também perdeu ambos os rins e o baço como uma consequência da infecção.

Segue abaixo link da apresentação:

http://globotv.globo.com/sportv/paralimpiadas-2016/v/amy-purdy-faz-apresentacao-de-danca-acompanha-de-um-robo-industrial/5289762/



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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A bailarina de cada signo

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Oi Gente !
O que será que seu signo revela sobre você, como bailarina?

Capricórnio – a sua dança é robusta e ponderada. É governada por Saturno, planeta da estrutura. Ela é ousada, enigmática, terrena, independente, enérgica, surpreendente e tem uma grande luxúria pela vida. Consegue cativar o público. Como signo de terra, tem um grande sentido de ritmo e de tempo, adorando uma música de batida fixa, poderosa ou tribal. Na dança, gosta de liderar um grupo, sendo uma excelente organizadora e motivadora, mas também é brilhante no solo, com a sua técnica forte. Para os nativos de Capricórnio, até na dança é necessário manter certa pose e aura de domínio. Não gostam de parecer perder o controle da situação e dificilmente se soltam numa dança ousada, a não ser que estejam num ambiente extremamente familiar.

Aquário – a sua dança é elétrica e surpreendente. A bailarina deste signo é única, inteligente, liberal, mente aberta e às vezes excêntrica! Como signo de ar, gosta de aprender sobre culturas diferentes. Gosta de misturar o tradicional com a dança contemporânea. É governada por Urano, o planeta elétrico, pelo que cria solos eletrizantes, usando passos experimentais e estilos únicos. É excelente coreógrafa e gosta de variar os estilos e ultrapassar limites. A professora de Aquário ajuda as suas alunas a expressar a sua personalidade. O espírito revolucionário e independente dos nativos de Aquário faz com que estes apreciem um estilo livre de dança, sem qualquer restrição de movimentos.

Peixes – a sua dança é elegante e fluida. A bailarina de peixes é linda, graciosa e tem uma tranquilidade especial quando dança, acalmando o público. É intuitiva, artística, elegante, poética, feminina e criativa. Tem uma elegância natural e flui com a música. Peixes é um signo naturalmente melódico e que aprecia todo o tipo de música. A personalidade destes nativos é suave e ao mesmo tempo gosta de exibir uma sensualidade sem exageros, mas cativante. A dança jazz, sendo moderna e permitindo liberdade de movimentos, adapta-se muito bem ao seu sentido rítmico e permite-lhes libertar a sua intensidade emotiva enquanto dançam, de forma criativa e harmoniosa.

Áries – a bailarina de Áries é ousada, dinâmica, provocante, carismática, pioneira, independente, enérgica e forte. É uma bailarina confiante e está sempre pronta a tentar coisas novas. Sente-se confortável em ser destaque do seu grupo ou a fazer um solo, usando gestos ousados. Diverte-se enquanto dança, sorrindo muito e sendo pioneira de novos passos e estilos. Estes nativos apreciam o movimento, o dinamismo, e têm sempre energia para dar e vender. Uma dança cheia de ritmo e que ao mesmo tempo exija força e carisma é aquela que melhor se adapta à sua personalidade.

 Touro – a bailarina de Touro é sensual, romântica e determinada. É governada por Vênus, planeta da sensualidade, e tem facilidade com o ritmo e com a contagem. A professora de Touro é metódica e ajuda as suas alunas a explorar a criatividade passo a passo. Se por um lado os nativos de Touro têm uma grande paixão pela música e o seu lado Venusiano lhes dá sensibilidade e aptidão para a dança, por outro lado este signo não é adepto de grande agitação, optando muitas vezes por ficar a observar os outros a dançar, confortavelmente instalado numa cadeira. Contudo, o hip-hop é uma dança que lhe permite libertar os seus movimentos e dar largas à imaginação, ao seu ritmo, sem pressas.

Gêmeos – a bailarina de Gêmeos é brincalhona e cheia de vida. É governada por Mercúrio, o planeta da comunicação. Domina perfeitamente as mãos e os braços. Tem um sentido de diversão quase infantil, sendo jovem de coração e trabalha muito bem com crianças. Adora aprender e memorizar passos novos. Na dança, trabalha bem em duetos, coreografias interativas e em solos, usando gestos líricos. Gosta de interagir com o público. Um estilo de dança quente, como o samba, faz as delícias destes nativos, permitindo-lhes soltarem o seu lado mais ousado e brincalhão.
Câncer – a bailarina de Câncer é suave e feminina. É governada pela Lua e a sua cor é prata. É intuitiva, sensual, cuidadosa, profunda e criativa, com um toque de mistério. Gosta da qualidade emotiva da música e da dança. Prefere dançar em festas pequenas, com grupos, mas pode ser uma bailarina luminosa ao expressar-se para um público que saiba apreciar a sua arte. A salsa é um ritmo adequado ao canceriano, pois, ao mesmo tempo em que é alegre, é uma dança cheia de movimentos quentes e sedutores, que permite evidenciar a sua beleza e dar largas à imaginação.

Leão – a sua dança é grande e dramática. A bailarina de Leão é governada pelo Sol, planeta do fogo e da realeza. É calorosa, generosa, grandiosa, dramática, inflamada, apaixonada e corajosa. A bailarina deste signo põe fogo em qualquer espetáculo, brilha no palco e alcança a fama com facilidade. Na dança, um leonino é artista nato, com queda para o palco e para os solos, usando movimentos dramáticos, graciosos e teatrais. Gosta de movimentos grandes e espetaculares. Os nativos de Leão são impetuosos e dominadores, e gostam da sensação de terem vários pares de olhos cravados neles, e de suscitarem a admiração e o desejo de quem os observa.

Virgem – a sua dança é detalhista e refinada. A bailarina de Virgem é governada por Mercúrio, planeta da comunicação, sendo analítica, elegante, perfeccionista, natural e metódica. Por ser um signo de terra, é uma bailarina rítmica e gosta de aprender e memorizar novos passos e técnicas. Na dança, dá-se bem com os solos em que use passos complexos, femininos e refinados. Tem muita energia e interessa-se por assuntos relacionados com a saúde e o bem-estar. Como professoras, são muito organizadas, planejando as aulas que vão dar, e gostam de ver o progresso das suas alunas. Apreciam uma modalidade que exija domínio técnico e que lhes permita um desafio.
Libra – a sua dança é graciosa e luminosa. É governada por Vênus, o planeta do amor e da beleza. A bailarina deste signo é charmosa, artística, refinada, social, diplomática e insinuante. Adora a boa música e as roupas finas. Sente-se confortável na atmosfera social, em grupo, mas também brilha nos solos, usando o seu charme natural. Tem um senso artístico natural para performances, o que faz dela bailarina de sucesso, muito bem vista por outras profissionais. A regência do planeta Vênus transmite aos seus gestos e aos seus passos encanto e graciosidade, razão pela qual o libriano pode sentir uma atração natural pelo ballet clássico, conseguindo alcançar ao mesmo tempo uma grande leveza de movimentos e um aperfeiçoado rigor técnico, que sabe traduzir num estilo harmonioso e encantador enquanto dança.

Escorpião – a sua dança é magnética e misteriosa. A bailarina de Escorpião é reservada, intensa, psíquica, profunda, misteriosa, e, claro, sexy! Consegue ser hipnótica, principalmente quando dança um ritmo fixo e rico em melodia. Como signo de água, pode experimentar emoções muito profundas por meio da música e da dança. Na dança, ela é apaixonada, líder intuitiva de um grupo, mas sabe interpretar um solo intenso, usando gestos emotivos e executando a técnica com profundidade. Uma dança de sedução como a dança oriental será do agrado das nativas deste signo, pois requer um domínio absoluto do corpo, ao mesmo tempo em que expressa uma enorme envolvência e feminilidade. Os homens deste signo gostarão de uma dança dramática e intensa.

Sagitário – a sua dança é alegre e exuberante. A bailarina de Sagitário é carismática, alegre, exploradora, enérgica e brincalhona. É governada por Júpiter, signo de fogo. Interessa-se por vários estilos culturais, pela variedade de movimentos, de técnicas e músicas dinâmicas, estando sempre pronta a experimentar coisas novas. Adora viajar. A boa disposição e o fogo expansivo que caracteriza aqueles que nascem sob o signo de Sagitário fazem com que estes certamente apreciem as batidas intensas das danças africanas. Ao mesmo tempo, a vertente tribalista destas danças está intimamente associad
Fontes: 
http://images.estelabelem.multiply.com/ e http://lifestyle.sapo.pt
Com informações dos textos de: Juliana Figueiredo e da astróloga Maria Helena (mariahelena@mariahelena.tv)a à ligação à natureza e ao apego às raízes que também se identificam com os nativos deste signo. 
http://www.donnadanca.com.br/blog-ler/a-bailarina-de-cada-signo/161/



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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Rituais de beleza das bailarinas.

Bailarina
Oi Gente!
Não só as bailarinas dançam na ponta dos pés por horas a fio, mas elas também conseguem manter uma aparência graciosa e equilibrada. É preciso um forte compromisso para dançar no palco profissional. E não estamos falando apenas sobre as horas de prática! Estas mulheres são esperadas a ter uma aparência absolutamente impecável, o que significa que eles também desenvolveram uma rotina de beleza disciplinada. Aqui, nós te contamos as dicas das profissionais que você precisa aderir para ter um ganhar um ar de bailarina!

1. Se você  vai suar, não passe base
Antes de começar a dançar, elas se certificam que a pele está limpa e bem hidratada. A maquiagem entope os poros quando você está suando. Bailarinas podem praticar por horas para executar cada passo perfeitamente. E enquanto uma boa dose de maquiagem é necessária no palco, a beleza natural é a melhor opção nos ensaios.

2. Um coque clássico nunca dá errado
É charmoso, ainda permanece no lugar e é fácil de fazer! Um coque atemporal é sinônimo de elegância e faz a transição do palco para a rua sem problemas.  

3. Escolha os produtos de beleza em tamanho mini
As embalagens pequenininhas são ideais para serem carregadas na bolsa, e assim não faltará nada quando você precisar de um retoque.

4. Sua rotina noturna é tão importante quanto a matinal
Claro, você usa o seu tempo para ter a melhor aparência possível de manhã. Mas antes de ir para a cama, é importante que você retire a maquiagem e hidrate sua pele, deixando-a pronta para o próximo dia!

5. Sempre mantenha rímel à prova d'água na mão
O que você deve fazer quando precisa arrumar o look em poucos minutos? O rímel eleva o olhar instantaneamente, e o a prova d’água não vai borrar se você suar.

6. Mantenha a pele protegida dos danos do sol todos os dias
Nós todos sabemos os prejuízos dos raios solares colabora com rugas, câncer de pele e manchas escuras. Se for usar maquiagem, os produtos 2 em 1 como BB Cream e pó com filtro solar são opções práticas!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/beleza
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sábado, 3 de setembro de 2016

Bailarina formada no Bolshoi volta aos palcos após acidente: 'Gratidão'

Oi Gente ! 


No post de hoje é sobre Lucila  Munaretto que foi atropelada no Canadá e ficou em coma, há um ano, a argentina de 21 anos que estudou em Joinville. 

Um ano depois de sofrer um atropelamento no Canadá que a deixou em coma, a bailarina argentina Lucila Munaretto, de 21 anos, voltou aos palcos. Formada pela Escola Bolshoi do Brasil, a jovem está reintegrada ao Coastal City Ballet, onde atua desde 2012. No fim de maio, após meses de ensaios para recuperar os movimentos, Lucila fez parte do corpo de dança.
"Não tenho palavras para explicar meus sentimentos ao voltar aos palcos, basicamente é como se um quebra-cabeça fosse completado com a peça mais importante", contou Lucila ao G1. "É uma mistura de emoções, felicidade, paz e, acima de tudo, gratidão aos céus por me dar esta oportunidade", disse a jovem, nascida na província de Missiones, e que hoje vive no Canadá.
Recuperação para dançar
Ainda no final de 2015, por orientação da traumatologista, a bailarina começou a ensaiar para recuperar os movimentos. Apenas quatro meses depois do acidente, Lucila fez um pequeno papel na apresentação de inverno da Coastal City Ballet, em Vancouver.
“Mesmo não sendo um papel desafiador, Lucila adorou voltar aos palcos e acreditamos que o fato dela participar o ajudou na sua recuperação”, conta Katie Bois, professora de dança da companhia canadense.

Uma das primeiras peças de retorno nos teatros de Vancouver foi "Cinderella", onde atuou como uma das convidadas do baile. Na primavera canadense de 2016, em maio, Lucila teve um papel maior na peça "O Lago do Cisnes".
“Ela dançou no primeiro e no terceiro ato e teve diversos trechos em que encenou com as dançarinas. No segundo ato ela chegou a não se sentir bem, mas demonstrou força e retornou ao palco. O público ficou apaixonado pela sua personagem e muitas vezes a acompanhava mais do que as personagens principais”, lembra a professora.
Lucila voltou a ensaiar meses após o acidente (Foto: Lucila munaretto/Arquivo Pessoal)
Família viu retorno por vídeo
A família, que mora em Santa Catarina, assistiu à volta de Lucila aos palcos à distância, por um vídeo enviado pela filha. “Para nós, foi a melhor apresentação que vimos. Nos fez esquecer de todo o resto que passou”, diz o pai, o marceneiro Marcos Munaretto, em Joinville, para onde a família se mudou quando Lucila tinha apenas 11 anos e o sonho de ser bailarina profissional.
“A recuperação dependia muito da força de vontade dela. É uma menina muito guerreira”, lembra o pai.  Ele conta que, em alguns meses, a renda da família chegou a ficar mais de 70% comprometida com o tratamento, mesmo com uma campanha de financiamento coletivo que ajudou nas despesas. Mas diz que todo o esforço valeu a pena.
Balé na cama do hospital 
A jovem teve várias lesões, passou por cirurgias e chegou a ficar em coma. Ainda na cama do hospital, Lucila começou a executar movimentos de balé, com as pernas para cima.
Um mês depois, recebeu alta e passou os 30 dias seguintes em uma cadeira de rodas. Depois, passou um período utilizando muletas. Durante a recuperação, Lucila teve o acompanhamento da mãe e de uma irmã, que já vivia com ela no Canadá.
Lucila atuou como a convidada no ballet da Cinderella (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)Lucila atuou como a convidada no balé de "Cinderella" (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)












"A Lucila continuará com tratamento de fisioterapia até quando for necessário. E com a força de Deus e a sua força de vontade, se superará dia a dia", complementa o pai.
“Toda a equipe de professores e dançarinos apoia Lucila de todas as formas possíveis. Nós somos a família canadense dela e vamos continuar ao lado dela em todo o processo de recuperação”, diz a professora.
“Eu acredito que ela vai melhorar um pouco mais a cada dia. Em muitas formas o acidente ajudou a Lucila entender o que é importante e o que pode ser deixado para trás e ainda assim fazer a melhor performance possível”, conta Katie.
Lições
Lucila diz que o trauma trouxe lições. "Aprendi a viver a vida. A solução é viver o momento porque nunca sabemos aonde a vida nos levará, o propósito, nem sabemos se o amanhã existirá", reflete a bailarina.
Ele prefere não prever o futuro nos palcos, mas batalha pela recuperação e pelas conquistas diárias.  "Um passo de cada vez e um dia de cada vez, sendo feliz no momento em que estou vivendo agora".
Lucila interpretou uma fada chamada Sylfide antes do acidente em 2015 (Foto: Lucila Munaretto/Divulgação)
'Feridas já curadas'
No final de outubro, a jovem postou uma foto ensaiando com bailarinas. "Não fique preso às memórias tristes do passado. Não reabra as feridas já curadas. Tudo que passou, passou. Agora coloque seus esforços para construir uma vida nova, olhando para cima, caminhando em frente sem olhar para trás. Começando a minha vida novamente e aprendendo a viver de uma nova forma", escreveu.
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/09/bailarina-formada-no-bolshoi-volta-aos-palcos-apos-acidente-gratidao.html
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