segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Os dançarinos devem levantar pesos?

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Muitos dançarinos ficam intimidados com o  treinamento com peso - ou até  acham que é prejudicial. De acordo com o Dr. Brent Brookbush, um instrutor, fisioterapeuta e presidente do Instituto Brookbush, "Eles só estão perdendo". "Basta pensar na relação entre força e desempenho", diz ele. "Salto, levantamento, segurando nas posições. O treinamento de resistência pode ajudar com tudo isso. "Se você chamá-lo de musculação, treinamento de força ou treinamento de resistência, exercícios que aumentam sua força, levantando pesos (ou mesmo apenas o seu próprio peso corporal) poderia levar sua dança para outro nível.

Mito: Usar pesos vai me deixar "musculoso"
Este mito é um dos equívocos mais difundidos sobre o treinamento com pesos. "Ninguém fica musculoso de uma pra outra. Para ser  musculoso, tem todo um trabalho.Aliás, muito trabalho ", diz Brookbush. Usar  peso uma vez ou (o ideal) duas vezes por semana é suficiente para torná-lo mais forte, mas não vai causar enormes ganhos no tamanho do músculo.

Mito: Vai deixar meu corpo rígido
"A pesquisa mostra que o treinamento de resistência não tem efeito negativo sobre a flexibilidade, e pode até mesmo melhorá-lo", diz Brookbush. A chave, de acordo com Kaplan, está em trabalhar dentro de uma gama completa, mas com segurança. Um estudo de 2011 encontrou ganhos de flexibilidade semelhantes entre as pessoas que seguiram um programa de treinamento de resistência de full-range-of-motion e aquelas que seguiram uma rotina estática de alongamento.

No entanto, qualquer forma de exercício pode exacerbar problemas musculares, adverte Brookbush. Por exemplo, dançarinos tendem a ter reduzida em suas vértebras, panturrilhas e rotadores externos quadril. Se qualquer uma dessas áreas você sentir que esta tensa após o treino, procure orientação de um fisioterapeuta sobre como corrigir essa disfunção.

Mito: Funcionará os músculos "errados"
"Dançarinos tendem a ir para Pilates e ioga, porque são semelhantes à dança", diz Kaplan. Embora haja benefícios para essas formas, essa semelhança tem um lado negativo. Qualquer tipo de movimento excessivo de repetições pode causar lesões. Use o treinamento de força para trabalhar os músculos de uma maneira diferente do que você faz quando dança. "A sala de musculação deve ter exercícios corretivos. Você precisa equilibrar seu corpo ", diz Brookbush. "Treino com peso é para força e resistência."

Experimente: Exercício com halteres
Para este exercício, você vai precisar de uma caixa e um par de halteres - escolha um peso onde as 03 últimas repetições você sinta que é  difícil de fazer, mas você sabe que é capaz de completá-los com a técnica adequada.

Segurando os halteres à altura dos ombros, palmas voltadas para a frente, pise em cima da caixa com seu pé direito e traga seu pé esquerdo para encontrá-lo, contraindo glúteo do lado direito. Certifique-se de que seu joelho se move para a frente sobre os dedos.
No topo, pressione os halteres acima de seus ombros. Mantenha seus músculos abdominais contraidos.
Abaixe os halteres de volta à altura do ombro, assim você volta a  pisar o chão com o pé esquerdo, com o pé direito seguinte. Mantenha a descida lenta e controlada.
Repita, alternando pernas, para 1 a 3 séries de 12 a 24 repetições.

yourbody

Fonte: http://dancemagazine.com/your-body/

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Como cuidar dos pés....



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Oi Gente!

No post de hoje a dica e para os pés....

Faça os pés a cada duas semanas. Pintar as unhas não precisa necessariamente fazer sempre parte dessa rotina, mas uma pedicure regular faz toda a diferença para manter os pés macios e sem ressecamento ou aspereza, e as unhas limpas e arrumadas. Não é preciso gastar muito dinheiro em um salão profissional. Com poucos instrumentos, você mesma pode fazer os pés no conforto de sua casa.

Comece com uma massagem. Se você fica em pé muito tempo e seus pés doem, massageie-os antes de ir à pedicure. Embora este passo não seja absolutamente necessário, é um jeito interessante de se fazer um agrado. Se você já vai gastar um tempo para fazer os pés, por que não desfruta de uma massagenzinha?
  • Aperte as solas com firmeza. Use os polegares para pressionar a sola dos pés com movimentos circulares. Assim, ajuda-se a relaxar a musculatura do local.[2]
  • Estique os dedos. Um a um, puxe os dedos para frente e para trás delicadamente para alongá-los e aliviar a tensão e a dor.


Ponha os pés de molho por cerca de cinco a dez minutos em uma bacia grande com água morna. Como um mimo adicional, você também pode fazer uma infusão com algumas gotas de óleo essencial ou sal do Mar Morto para deixar os pés perfumados e suavizar a pele dura. O tempo indicado neste artigo para você deixar seus pés de molho é uma mera sugestão – é possível escolher deixá-los por mais tempo se quiser relaxar, ou se a pele endurecida precisar de uma hidratação adicional.
  • Esfolie os pés com um produto específico para remover a pele morta e ressecada e para hidratá-los também. A pele dos pés é mais grossa e, para deixá-los macios e suaves, é importante remover a pele morta com a esfoliação. Massageie o esfoliante com movimentos circulares e enxágue os pés a seguir. Para esfoliar a pele mais dura do calcanhar e da sola, use uma lixa ou pedra-pomes. Faça movimentos delicados com a lixa e nunca esfregue muito forte. Se houver calosidades duras, use um removedor de calos para retirá-los do calcanhar e laterais dos dedos. Isso evita que eles cresçam e provoquem dor.
Trate as unhas. Se você cortá-las enquanto ainda estiverem moles por causa do tempo que as deixou de molho, a tarefa fica facilitada. Lembre-se de cortá-las retas e não muito curtas. Use um palito de unha ou um empurrador de cutícula para empurrar delicadamente a pele das cutículas. Por fim, passe algum óleo nas cutículas e unhas para hidratá-las e prevenir a quebra.
  • Corte as unhas de modo reto, e não em um formato curvo, para evitar que encravem. Se realmente preferi-las arredondadas em vez de retas, use uma lixa para suavizar e dar um acabamento curvo, de forma que você fique com unhas quadradas com os cantos arredondados. Garanta que as unhas sejam cortadas no tamanho correto – curtas, mas não muito, para não se machucar.
  • Não se esqueça das cutículas. Não é bom tirá-las, mas se você quiser, é possível aplicar óleo nelas para amaciar e hidratar extremidades duras, e empurrá-las com um palito de unha pra ampliar e alisar a área das unhas. Não empurre demais, ou você corre o risco de expor seus pés a possíveis infecções por fungos. Algumas pessoas também preferem pular este passo completamente e deixar as cutículas intocadas – também não há nenhum problema nisso.
Hidrate os pés. Com todo o desgaste deles, é importante hidratá-los de tempos em tempos. Depois de deixá-los de molho, esfoliar e cortar as unhas, use uma loção ou um creme para proteger a pele. Esfregue a parte de cima e a sola dos pés, incluindo os dedos.
  • Se você tiver tendência a ter calos, use um creme muito hidratante. Assim, a pele fica sempre nutrida e o aparecimento de calos diminui.
  • Se o seu calcanhar tende a rachar no tempo seco, use meias para dormir, após passar um hidratante.
Aplique esmalte nas unhas se desejar. Se quiser dar ao tratamento de pedicure um belo toque final, aplique um esmalte da cor de sua escolha. Se quiser que o tratamento dure mais, você deve começar com uma base. Deixe secar e depois passe a cor que escolheu usando o "método das três pinceladas", que consiste em passar o pincel de cada lado da unha e uma pincelada final no meio. Isso garante uma aplicação uniforme do esmalte na unha toda. Termine com uma cobertura transparente para dar um acabamento e para evitar que as unhas lasquem.[3]
  • Use separador de dedos para afastá-los. Isso facilita o processo de passar esmalte e evita que as unhas se encostem e manchem com o esmalte ainda molhado.
  • Remova o esmalte depois de alguns dias para não manchar as unhas. Se você deixá-lo por muito tempo, vai perceber que as unhas ficam amareladas depois de tirar o esmalte.[4]
  • A acetona, o ingrediente ativo da maioria dos removedores de esmalte, causa ressecamento severo nas unhas e na pele. Procure usar um removedor de esmalte que não contenha esse ingrediente.
Fonte: http://pt.wikihow.com/

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Quadril de Bailarina.




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Oi Gente!

O quadril é uma articulação intensamente exigida no Ballet, especialmente o movimento de rotação lateral (para fora) do quadril. Esse movimento, que é um dos principais movimentos do Ballet, requer grande amplitude de movimento articular, elevado grau de força da musculatura e controle do movimento. Toda essa exigência aliada aos rigores do treinamento favorece o aparecimento de lesões nessa região do corpo. Por outro lado, a exigência constante desse movimento pode favorecer o surgimento de desequilíbrios musculares entre os músculos que rodam lateralmente o quadril com aqueles que o rodam medialmente (para dentro). Isso traz desequilíbrios tanto para o quadril quanto para outras articulações.

Além disso, a rotação lateral dos quadris é um movimento exigido no limite de sua amplitude, que quando não atingido pode promover compensações nas articulações da coluna (hiperextensão – ver a parte sobre anteversão da pelve, acima, na seção da coluna lombar), do joelho (rotação externa) e do tornozelo (pronação aumentada) para alcançar os graus de rotação não conseguidos. Essas compensações, porém, trazem sobrecargas e desviam as articulações em questão do seu alinhamento ideal. Isso favorece o aparecimento de dores e lesões nos praticantes.

equilíbrio adequado do quadril é muito importante. Alterações desse equilíbrio trazem consequências não somente para o quadril, mas para outras articulações.


As lesões de quadril mais comuns no Ballet são:


. Síndrome do Piriforme

O músculo piriforme é um dos principais rotadores laterais do quadril. O Ballet exige muito esse movimento e, sendo assim, esse músculo é muito requisitado. Dessa forma ele pode acabar ficando muito tenso, e comprimindo o nervo ciático que passa próximo a ele. Isso vai gerar uma dor ciática, que desce pela coxa e perna, podendo chegar ao pé.


. Lesões do Labrum

O Labrum é um tecido que recobre a beirada do Acetábulo, que é a cavidade da bacia onde a cabeça do fêmur se encaixa para forma a articulação. Esse Labrum, devido aos movimentos repetitivos e extremos do quadril acaba sendo pinçado, comprimido, e pode se machucar. A principal origem das lesões do Labrum (também chamado de Lábio Acetabular) é o Impacto Fêmoro-Acetabular (ver abaixo).


. Síndrome do Ressalto do Quadril

Essa condição ocorre, frequentemente, na região lateral do quadril, pela passagem da Banda Íliotibial (faixa de tecido fibroso que desce pela lateral da coxa) por sobre o trocânter maior (proeminência óssea do fêmur, na altura do quadril). Isso ocorre durante os movimentos de flexão e extensão do quadril, sendo que uma Banda Íliotibial encurtada, possivelmente devido ao encurtamento dos músculos nos quais se origina (tensor da fáscia lata e glúteos), é um fator que predispõe a essa lesão. A Síndrome do Ressaltotambém pode ocorrer na região interna do quadril, mas nesse caso a mais freqüente causa é a passagem do músculo íliopsoas sobre uma proeminência óssea da bacia.


. Impacto Fêmoro-Acetabular

É o contato inadequado entre o fêmur e o acetábulo, podendo gerar dor e outras lesões. Ocorre devido aos excessivos movimentos de flexão e extensão de quadril, e sua predisposição aumenta devido a certas alterações anatômicas, como um acetábulo fundo ou um espessamente do colo femoral. É mais freqüente na região da frente do quadril, mas pode acontecer também na região posterior. Sua conseqüência mais perigosa é a Lesão do Labrum (ver acima).


. Fratura de Stress da Cabeça do Fêmur

As fraturas de stress da cabeça do fêmur são fraturas que ocorrem ao longo do tempo, devido aos movimentos repetitivos. Vão ocorrer, principalmente, devido ao apoio num pé só, seja durante os movimentos ou no amortecimento dos saltos. Elas podem ocorrer tanto na parte de cima como na parte de baixo do colo, sendo as primeiras mais graves, geralmente tratadas com intervenção cirúrgica.


Fonte:  http://www.optimafisioterapia.com.br

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Chato? Difícil? Desvendamos os segredos para curtir um espetáculo de balé

Oi Gente !

No post de hoje e uma matéria do UOL que fez entrevista  com o s bailarinos da São Paulo Cia de Dança.

As pessoas não vão ao balé porque é chato, caro e difícil de entender, certo? Mas será que é assim mesmo? O UOL conversou com bailarinos da São Paulo Companhia de Dança para desmistificar essa arte. Eles ainda dão dicas do que não fazer na plateia durante o espetáculo.

Abaixo o video da entrevista:

http://tvuol.uol.com.br/video/precisamos-falar-sobre-bale-04020E9B3766E0816326?types=A







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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Dicas para os profissionais do ballet


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Oi Gente!


No post de hoje e do blog da Dra. Maria Cristina, ela fez a entrevista com  a Vivian Marinho diretora, coreógrafa e professora do Conservatório Brasileiro de Dança 

Segue abaixo:


Muitos bailarinos hoje buscam na profissão uma realização pessoal e financeira.  Para isso ele precisa trabalhar mente e corpo. É interessante entender como podemos fazer isso com profissionais e pessoas que entendem este universo. Conversamos com a diretora do Conservatório Brasileiro de Dança com a finalidade de compreender através do profissional que forma bailarinos quais são os principais desafios e dicas para que o bailarino atinja seus objetivos. Também buscamos entender o que é preciso para que o professor de dança busque a excelência em sua profissão. 


- Qual a postura ideal do aluno que deseja ser bailarino profissional?


Acredito que quando se deseja algo independente da carreira em dança, o fundamental é a dedicação. Muitas das vezes, nós mesmos nos perguntamos porque não conseguimos algo, mas o mais importante quando fizermos essa pergunta é saber se realmente toda dedicação foi colocada em prática ou se em alguns momentos a preguiça bateu mais forte ou a cansaço nos fez desistir de tentar mais uma vez ou ver que o outro consegue e você não, nos deixou mais desanimado.


O bailarino pra ser profissional tem que ter dedicação pra ser disciplinado, pra fazer exercícios de aquecimento antes e após uma aula, pra escutar seu professor e entender que tudo o que ele diz até para outro aluno em sala pode em algum momento servir pra ele. O bailarino que confia em seu mestre e se dedica tanto quanto ele se dedica e se doa pra você, com certeza tem mais chances de chegar lá.


- Como professora qual diria que é o maior erro do aluno que quer se tornar profissional?


O maior erro de um aluno é achar que o seu professor não dá as oportunidades que ele merece, que ele é muito melhor que outro aluno em aula, que seu professor não olha pra ele em sala ou que gosta mais de outro aluno do que dele. Por experiência própria, digo que não existe isso para um professor que trabalha com ética e veracidade.


Nós professores, trabalhamos nosso olhar para ser clínico. Para enxergar tudo em sala de aula, todos os defeitos e qualidades de todos os nossos alunos. Com isso, acabamos valorizando quem quer ser visto, quem demonstra que quer e quem se dedica de verdade, essa é a única diferença, mas nem por isso deixamos os outros alunos de lado. Isso jamais é feito.


- Como o bailarino pode trabalhar o estresse e a ansiedade relacionada a dança e ao palco? 



O estresse e a ansiedade são ocasionados por um grau mais elevado por bailarinos que estão inseguros em relação a sua técnica ou ao que devem interpretar no palco. Quando o bailarino trabalha a parte artística, movimentações de braços e cabeças, quando sua técnica é controlada e se enxerga diante do espelho conseguindo visualizar em sua mente tudo o que ele se propõe a fazer, todo o grau de estresse e ansiedade diminuem. 


Não quero dizer que isso acaba, o que quero explicar com tudo isso é que teremos que conviver com as estréias, com os "frios na barriga", com o dia que estamos passando mal, com uma dor em alguma parte do nosso corpo, com um machucado ou uma bolha, com as mãos ou pernas tremendo ou com o "famoso branco". Todos vão sentir algo no momento crucial antes do primeiro pé atravessar a coxia e pisar no linóleo do palco e enxergar toda aquela platéia nos assistindo. A diferença vai estar na segurança em si mesmo... o tal "ACREDITAR MAIS EM SI DO QUE O QUE OS OUTROS ACREDITAM".

- Qual a postura ideal do professor de dança?


O professor deve sempre ser ético e se manter neutro em relação aos seus alunos. As escolhas devem partir dele, no que ele acredita, no que ele enxerga para cada aluno e para cada corpo. Em sala, a atenção não deve ser voltada para os mais dotados físicos e sim, para os que tem vontade de aprendizado, de superação, da busca por querer ser alguém. Corpos são moldados a partir do momento que há interesse, dedicação, intuito em querer aprender, entender e conhecer seu corpo. Todos são capazes de ser, então devemos mostrar isso pra todos os alunos, que confiamos em todos eles.

- Quais os principais desafios de um professor de dança que quer abrir sua própria escola ou estúdio?


O maior desafio é se manter diante de pessoas que acreditam que Dança não é futuro para seus filhos e fazer com que acreditem que há esperança, que existem alternativas e que não se deve desistir porque no Brasil não há tanta valorização como lá fora.

- Quais são os principais desafios do professor que trabalha com crianças?


Os principais desafios são: ter sempre novidade para as aulas, cativar as crianças pelo seu jeito de ser e de trabalhar com elas e fazer com que elas enxerguem que você confia nelas.


Fonte: http://www.mariacristinalopes.com/entrevista-vivian-marinho.html

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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Metodo Motosonus - a batida da música de balé


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O método Motosonus foi concebido para dar aos pianistas e compositores o acesso a ferramentas que lhes permitiriam fornecer uma qualidade elevada da música de balé. Nos termos gerais, o método Motosonus fornece ao pianistas na aula balé  um conjunto de orientações para a reprodução de música na aula de  ballet com ferramentas categóricas que se destinam a tornar a música mais poderosa  no cenário do ensino da aula de ballet.

Um dos principais métodos para realizar isso é usando a colocação da batida e o conteúdo melódico e harmônico da música para formar uma dissonância e consonância que espelha a tensão e relaxamento que ocorrem nos músculos dos dançarinos.

A mais importante dessas técnicas é a manipulação da batida ou pulso. Descobriu-se que a utilização do ritmo tem um impacto maior sobre os dançarinos em uma aula do que qualquer outra parte única do acompanhamento musical.

A personalidade da música é criada para melhorar cada exercício de balé individual, alterando a posição da batida fraca e também mudando a maneira em que a batida fraca é jogado. Como por exemplo, antecipando a batida, às vezes referida como "apressando a batida", e tornando-a mais ampla por rolar ou arpejar as notas, o pianista é capaz de dar a música uma sensação expansiva. Isso é usado nos exercícios de balé que exigem os músculos maiores do corpo, e que exigem grandes movimentos de varredura dos dançarinos. Quando as notas de baixo são tocadas precisamente na batida, ou "no bolso", ele cria um senso de condução que é perfeito para os exercícios de balé que exigem uma rapidez e precisão.

Ao manipular intencionalmente a batida, o pianista pode produzir uma trama musical que complementa e aumenta os movimentos dos dançarinos, que ambos os apoia na realização dos exercícios com precisão e também melhora o seu progresso em sua jornada em direção a seus objetivos.

Fonte:http://artsentertainment-1968.blogspot.com.br

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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Bailarina da Royal Academy aos 71 anos.



A bailarina Doreen Pechey, de 71 anos.

Antes tarde do que nunca, reza o ditado que levou uma aposentada do sudeste da Inglaterra às manchetes da imprensa nacional, onde aparece vestindo o bodye o tutu da dança clássica. Aos 71 anos, Doreen Pechey acaba de se tornar a bailarina mais velha do Reino Unido, depois de ser admitida na Royal Academy of Dance.

O ideal de prima ballerina pode não estar ao alcance de Pechey, mas, com seu ingresso no prestigioso centro de formação, ela realizou um sonho de infância que as dificuldades econômicas de sua família haviam impossibilitado. E isso apenas dois anos depois de implantar uma prótese no joelho. Ela prestou o exame da academia centenária em julho e, nesta semana, recebeu a aprovação que a própria instituição divulgou no Facebookcom uma mensagem de felicitação.
A engenheira elétrica aposentada concorreu ao exame de sexto grau em uma área cujo programa se concentra na fruição da dança e na interpretação, mais que na técnica. Para conseguir luz verde, no entanto, dedicou a última década a aprender, primeiro em aulas com alunos de idade avançada (entre os quais o balé se revelou crescentemente popular) e depois em sessões particulares, três vezes por semana.
Criada em Sothend-on-Sea e hoje residente em Goring-on-Times, também do sudeste da Inglaterra, Pechey não tinha recursos para se matricular numa escola de dança na juventude. E, quando o dinheiro já não era um impedimento, estava mergulhada nos estudos de engenharia elétrica com a intenção de exercer uma profissão que era, naquele tempo, território majoritariamente masculino. Aos 61 anos, e a um passo da aposentadoria depois de uma carreira produtiva, a visita a uma sobrinha residente no Canadá, professora de balé, a convenceu de que nunca é tarde para a dança.
“Quero que os idosos se deem conta de que podem fazer muitas coisas... Como aprender a dançar, que é muito bom”, declarou a aposentada sobre a mudança física e mental que experimentou com a prática. Quando resolveu enfrentar o desafio, usava manequim 48 (europeu), mas agora diminuiu para 40 e se sente mais flexível e em forma. O balé também contribuiu para a recuperação da cirurgia no joelho, além de lhe dar mais autoconfiança.
Pechey, que já mostra sua carteira da Royal Academy of Dance como bailarina amadora, tem como meta passar nas provas do sétimo grau. Por isso, na cozinha da casa que compartilha com seu marido Bill, instalou uma barra para treinar diariamente. Uma mulher de 71 anos capaz de levantar a perna a 90 graus ou tocar o joelho com o nariz, parece mais do que apta a superar esses e outros desafios.
Fonte: http://brasil.elpais.com
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