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segunda-feira, 23 de março de 2020

Alongando os pés!

Oi Gente !
Faz um bom tempo que não escrevo aqui no blog por causa da falta de tempo, mas  agora com o covid19 infelizmente consegui o tempo de uma forma que não é legal. 

E como estamos limitados para as idas e vindas, estou fazendo os exercícios em casa para não perder totalmente o condicionamento.  

No post de hoje é sobre pés, e aqui seguem algumas dicas de exercícios específicos para os pés  para ajudar a desenvolver e fortalecer, e para melhores resultados os exercícios devem ser  feitos de forma completa e sem intervalos longos.

1- Levantamento de pé
Esse exercício ajuda o fortalecimento dos pés, principalmente para o ballet, é um aquecimento simples que você faz com seus dedos dos pés.
Fique em pé e dobre ligeiramente nos joelhos.
Aperte o chão com todos os 10 dedos dos pés.
Mantenha a posição contando até três (evite “enrolar” os dedos dos pés).
Faça 10 repetições, e três vezes por dia.
2- Exercícios com pequenas objetos (bolinhas, pequenos bonecos, pequenas pedrinhas, etc)
Espalhe algumas pequenas peças no chão, ou mesmo algumas pedras  (daquelas redondinhas).
Fique em frente das peças/pedras e pegue as peças com o pé direito, colocando dentro de um pote ou pequeno balde. Faça o mesmo com o pé esquerdo. 
Essa brincadeira de pegar os objetos com os pés vai ajudar bastante na hora de fazer o fortalecimento dos pés.
3- Andar na ponta dos pés (trabalha o equilíbrio)
Andar nas pontas dos pés, fortalece os pés e também as panturrilhas, além de ser excelente para trabalhar o equilíbrio.
Fique na ponta dos pés, e ande de um lado para outro da casa por 20 segundos. Descanse, e repita 8 vezes, 2 vezes por dia. Aumente o tempo da caminhada para aumentar a intensidade. 
4- Alongamento para os pés
Fique em pé com os joelhos levemente dobrados e com os pés apoiados no chão, espalhe os dedos dos pés, abrindo o máximo que conseguir.
Relaxe e repita 10 vezes essa esticada dos dedos dos pés.
Faça essa repetição 3 vezes por dia.
Passar para o exercício pé flex e alongamento.

5- Elevação para os pés
Esse exercício ajuda também a trabalhar músculos das coxas e panturrilhas.
Fique em pé com os joelhos levemente dobrados.
Concentre-se em levantar um dedo de cada vez à sua direita, em seguida, a sua esquerda.
Repita o exercício para três repetições em cada pé.

6 -Pegando o lápis com os pés
Esse exercício ajuda muito na prática de fortalecimento dos pés voltado ao equilíbrio. Você precisará de um lápis, caneta, ou vareta.
Fique em pé e jogue o seu peso para apenas uma perna.
Agarre o lápis com os dedos dos pés e segure por 6 segundos.
Repita 10 vezes e, em seguida, mude para o outro lado.
Pratique este exercício três vezes por dia.
Você pode fazer esse exercício também usando uma toalha, enrolando ela com seus dedos

7- Caminhando com os calcanhares
É diferente, e trabalha diferentes grupos de músculos esse tipo de caminhada.
Ande pela sua casa caminhando sobre os calcanhares.
Caminhe por 20 segundos e, em seguida, descanse para completar oito conjuntos, duas vezes ao dia.
Para terminar com os pés relaxados, é hora de fazer alguns círculos com seus tornozelos para relaxar a musculatura
Coloque as suas costas no chão e levante uma das pernas. Gire no sentido horário, contando 10 voltas, e no sentido anti horário, contando mais 10. Troque de pernas e repita os círculos.

8- Finalizando 
Agora que você terminou com todos os exercícios, é hora de se aliviar com alguns alongamentos para seus pés.
Sente-se no chão com os pés estendidos.
Flexione os dedos dos pés e mantenha por 30 segundos, depois estenda o máximo por 30 segundos.
Repita para um total de 10 de cada movimento.

Fonte: https://www.saudemelhor.com

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A quantidade de açúcar nos alimentos industrializados



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Oi Gente !

Início das  aulas,  e bate aquele arrependimento devido aos excessos das festas. Porém, o que fazer para perder alguns quilinhos que vieram junto com o ano novo? O ideal é ir fazendo substituições saudáveis.


Assim recomenda-se a aderir a uma dieta com baixo teor de açúcar, de carboidratos e de sódio para uma saúde de melhor qualidade. No entanto, há uma série de rótulos e ideias enganadoras por ai a respeito do que seria “comida saudável”. Altos níveis de açúcar e/ou carboidratos podem se esconder em alguns alimentos inesperados, especialmente alguns que são vendidos como alimentos “saudáveis”.

Enganam-se quem pensa que basta esconder o açucareiro para reduzir a ingestão do alimento no dia a dia. Afinal, ele marca presença em uma infinidade de produtos industrializados, inclusive em produtos salgados. Para ter uma ideia, uma latinha de refrigerante contém cerca de 37 gramas de açúcar, ou seja, quase o total permitido em um dia! Portanto, a primeira recomendação é prestar atenção em itens como esses.

Confira alguns alimentos industrializados e sua quantidade de açúcar:

- Barra de Cereal: 1 barra de cereal equivale a 1/2 colher (sopa) de açúcar.
- Biscoitos/bolachas recheadas: 2 biscoitos recheados equivalem a 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Frutas Cristalizadas: Um punhado dessas frutas (50g) tem o mesmo do que 2,5 colheres (sopa) de açúcar.
- Refrigerante: 1 lata de refrigerante (350 ml) equivale a 3 colheres (sopa) de açúcar.
- Suco: 1 copo de suco industrializado carregam 1,5 colher (sopa) de açúcar.
- Leite condensado: 1 lata de leite condensado (395g) equivalem a 13 colheres (sopa) de açúcar.
- Achocolatado em pó: 3 colheres (sopa) de achocolatado em pó equivalem a 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Bala: 2 balas de caramelo são o mesmo do que 2 colheres (sopa) de açúcar.
- Chocolate ao leite: 1 barra de chocolate ao leite carrega 3,5 colheres (sopa) de açúcar.
- Chocolate branco: 1 barra de chocolate branco (100g) possuem 4 colheres (sopa) de açúcar.

O açúcar é apontado como um dos culpados pela epidemia de obesidade, bem como suas doenças associadas, no mundo. Apesar de essa relação fazer todo o sentido, não é justo taxá-lo como vilão, pois o grande problema está no consumo exagerado.

Fonte: http://www.posunifae.com.br/

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Dicas para sapatilhas meia ponta




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Oi Gente !

Há uma variedade sapatilhas de balé para escolher, como você sabe quais são as certas para você? Se você é iniciante no ballet, ou se você está comprando o primeiro par de sapatilhas de balé do sua filha, algumas dicas que seguem poderá  ajudá-la a encontrar:

1. Certifique-se que as sapatilhas  de balé estejam encaixados
Ballet sapatilhas são projetados para melhorar a técnica de um dançarino, bem como proteger os pés e tornozelos. Muitas pessoas dizem que um sapatilha de balé deve caber no pé "como uma luva". Embora a sapatilha deve ser muito confortável, cuidado para não comprá-las muito pequenas. Deve haver espaço suficiente na sapatilha para mover os dedos dos pés.

Ao experimentar as sapatilhas de balé, levante e se equilibre sobre as bolas de seus pés. Seus dedos do pé não devem estar amontoados na frente da sapatilha,  devem estar relaxados, com espaço para se movimentarem. Se você está com dificuldades para escolher entre dois tamanhos próximos, provavelmente é melhor escolher um tamanho um pouco maior, ao invés de comprar sapatilhas que fiquem desconfortáveis.

2.O material das sapatilhas
As sapatilhas de ballet  estão disponíveis em couro e lona. O material que você escolhe é uma questão de preferência pessoal. As sapatilhas de couro são mais caras, mas são mais duráveis e provavelmente vão durar mais do que a variedade de lona. Algumas pessoas acreditam que as sapatilhas de ballet de couro acentuam a ponta pé e que aparecem mais elegante do que sapatos de lona. No entanto, alguns dançarinos preferem  as sapatilhas de lonas. Sapatos de lona são mais fáceis de limpar, como eles podem ser lavados na máquina de lavar.

Outra maneira de influenciar a sua decisão é considerar o tipo de piso de dança em que as sapatilhas serão usadas. Sapatilhas de couro funcionam bem em pisos de madeira, mas sapatilhas de lona são mais adequados para pisos feitos de vinil.

3. A sola da sapatilha
As sapatilhas são projetadas com sola inteira ou dividida. As sapatilhas de balé de sola inteira imitam os sapatilhas de ponta, o que é importante para os dançarinos que estão tecnicamente prontos para dançar nos dedos dos pés (apesar de dançar nas pontas dedos dos pés não é recomendado sem sapatilhas, só se um dançarino ganhou força e técnica suficientes.). As sapatilhas de ballet de sola dividida são as preferidas por alguns dançarinos porque permitem que o pé crie um ponto forte, como a sola é dividida entre o calcanhar e o dedo do pé. A única preferência é adquirida através da experiência, e raramente faz muita diferença na capacidade de dança.

4. Verifique se há elásticos
Ao escolher as sapatilhas de ballet, tenha em mente que algumas sapatilhas são vendidas sem os elásticos. Estes elásticos são colocados nas sapatilhas para proteger os pés. Os elásticos são propositadamente deixados fora do sapato para que o dançarino pode costurá-los exatamente no lugar certo, dependendo da localização do arco do pé. Se você comprar um par sem elásticos, você terá que costurá-los você mesmo. Não é difícil costurar os elásticos, mas alguns dançarinos, especialmente os pais de crianças e adolescente preferem comprá-los já pré-costurados. Se você encontrar um par de sapatilhas com elásticos costurados e se couber perfeitamente no seu pé, considere uma pessoa sortuda.

Fonte: http://dance.about.com

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A história da Broadway

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Oi Gente !
Broadway é a maior referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores. A tradição vem desde o começo do século XIX, diretamente ligada ao projeto urbanístico de Nova York. Você conhece a história por trás da capital mundial dos musicais?
Em 1811Nova York começou a dar forma ao famoso Commissioner’s Plan, o projeto de ‘grade’ à cidade. Uma única avenida já existente escapou do novo desenho – foi aí que surgiu a Broadway (literalmente, em português, ‘via larga’), intimamente ligada ao planejamento da maior metrópole norte-americana. Até hoje, Manhattan mantém o formato marcado por avenidas traçadas horizontalmente, cruzando ruas numeradas de baixo para cima, com a Broadway Avenue cortando a ilha perpendicularmente.
A região logo começou a abrigar os primeiros grandes teatros, reduto de concertos de música gospel blues que davam vida aos subúrbios. Não demorou para a área se tornar o centro das atenções criativas e intelectuais, com a criação da Times Square e a chegada do metrô de Nova York no início dos anos 1900. A explosão do comércio foi o que mais impulsionou o movimento em seus entornos.
Curiosamente, os musicais em Nova York não começaram na Broadway. Thomas Kean and Walter Murray iniciaram uma companhia de teatro de 280 atores ainda em 1750 – as produções foram interrompidas até 1798 devido à Revolução Americana e então, pelos próximos anos, as montagens passaram a ocupar os teatros do novo pólo cultural.
A primeira peça teatral musical foi The Black Crook, apresentada pela primeira vez em 12 de setembro de 1866 no icônico Niblo’s Garden, um antigo teatro da Broadway de 3200 lugares. Apesar das cinco horas e meia de duração, a montagem cativou o público em impressionantes 474 performances. O estilo contava com influências da ‘Operetta’, vindo da AlemanhaFrançaVeneza e das comédias inglesas.

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Na época, as peças ainda tinham pouco planejamento e davam mais destaque aos atores do que ao desenrolar da história. Os shows foram evoluindo e a primeira produção que mais se aproxima ao nosso conceito de musical hoje – com total sintonia entre enredo e partitura – foi Show Boat, estreada em 27 de dezembro de 1927 no Ziegfeld Theatre e apresentada um total de 572 vezes.
Considera-se que a Era Dourada (The Golden Age) dos musicais começou com Oklahoma, em 1943, e se estendeu até Hair, em 1968. Os blockbusters da época passaram a contar com mais de duas mil apresentações, com números cada vez mais grandiosos e ousados que traziam crescente notoriedade para a explosão musical que acontecia em Nova York.
As produções que datam dessas décadas renderam duradouros clássicos e montagens até hoje revividas na Broadway, como  Carousel (1945), My Fair Lady(1956), West Side Story (1957), The Sound of Music (1959) e  Hello, Dolly! (1964). A partir dos anos 70, as influências dos mais diversos estilos de música continuaram a dar origem à novas peças: Rock, com Jesus Christ Superstar (1971); Gospel, com Godspell (1971); R&B, com Dreamgirls (1981).
Hoje, o Theatre District toma da 40th St.à 53rd St., entre a 6th Ave. e a 8th Ave, e faz parte do coração de Manhattan, configurando uma das áreas mais efervescentes da cidade. Os teatros e os cartazes das peças na Times Square formam um mar de cores e luzes neon, mantendo viva a fama da Broadway como a icônica região dos melhores espetáculos musicais do mundo e formando uma das imagens mais clássicas de Nova York: o movimento incessante dos táxis amarelos entre outdoors e edifícios grandiosos.
Sejam remontagens de antigos títulos ou espetáculos inéditos, a Broadway sempre oferecerá opções para todos os gostos – no nível de excelência que a faz, ano após ano, continuar sendo a one and only Broadway. Se você for a Nova York, poderá até conferir musicais com audioguia em português!
Por se tratar de um dos programas mais disputados por turistas do mundo inteiro, é recomendado  reservar seus ingressos para os shows com antecedência. Você pode comprar tudo online antes da sua viagem. Agora que você sabe um pouquinho mais sobre a história da Broadway, deve concordar: não tem como estar na Big Apple e não ver de perto um pedacinho dessa tradição!
Fonte: http://blog.weplann.com.br/historia-broadway/ Créditos: Escrito por , paulistana viajante apaixonada por música e por ver o mundo. É criadora de Conteúdo no WePlann.
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