segunda-feira, 6 de junho de 2016

5 passos para fazer um Grand Écart - Abertura das Pernas


Oi Gente!
Para começar bem a semana! No post de hoje dicas para fazer um grand écart, segue: 

Passo1

• Comece pelo rebaixamento em uma perna.

• Certifique se os joelhos estão na posição certa.

• O quadril deve estar retinho, sem desencaixar.

• Mantenha os ombros de frente e para cima, com as mãos no chão para o equilíbrio.

• Delicadamente estique seu corpo para a frente, sentindo um alongamento agradável.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos, sem sair.

Para aprender a fazer uma abertura frontal.



Passo 2

• Com a perna da frente em linha reta, deixa o corpo cair com o peso por cima dela.

• Mantenha os dedos apontados para frente, para trás os do pé no chão.

• Use as mãos para apoiar.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos, sem sair.

foto-abertura-2

• Na posição indicada, empurre o peso para a perna para trás.


Passo 3

• Deite-se de costas, levantando uma perna para o ar.

• Segure a parte inferior elevada, com ambas as mãos.

• Mantendo sua perna ligeiramente flexionada, puxe a perna em direção a seu corpo.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.


Passo 4

Use um amigo(a) para fazer a sua única perna esticada, alongar mais.

• Deite-se de costas, levantando uma perna para o ar.

• Peça ajuda para a sua perna elevada alongar mais.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.



Passo 5

• Sente-se em uma posição com as pernas abertas na lateral, estendendo as pernas, o máximo que você conseguir.

• Alcance em direção a sua perna direita com seu braço esquerdo, esticando o braço direito em direção a sua perna.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.

• Repita o procedimento para o lado esquerdo.

• Sem dobrar os joelhos, na mesma posição das pernas leve seu corpo na frente. Tente colocar seu corpo no chão, usando as mãos como apoio.

• Mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos.



fonte:http://www.dicasdedanca.com.br/dicas-de-danca-5-passos-para-fazer-um-grand-ecart-abertura-das-pernas.html

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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Um pouco de história: Balé da Cidade de São Paulo.


                                                Theatro Municipal de São Paulo



Oi Gente! 

No post de hoje vamos falar sobre o Balé da Cidade de São Paulo, antes de consolidar-se como tal, teve seu início em 07 de fevereiro de 1968, fundada pelo Prefeito Faria Lima, como forma de continuação do corpo de baile da Escola de Bailados do Theatro Municipal da capital de São Paulo, apresentando um repertório clássico. Seu diretor era Johnny Franklin, e a primeira apresentação pública da companhia foi em 12 de setembro de 1968 para acompanhar a ópera, e em 06 de abril de 1969 fez sua primeira apresentação como Corpo de Baile" (Site Prefeitura de São Paulo).

Somente em 1974, tornou-se oficialmente a companhia de dança, que permanece até os dias atuais, e que no ano de 2012 completa 44 anos de atividades (Site Prefeitura de São Paulo).

Em 1999, o Balé da Cidade destacou de seu elenco alguns bailarinos, os mais experientes e de consolidada carreira, para compor um grupo que busca a vanguarda dentro das tendências da dança contemporânea, abordando linguagens coreográficas através de conceitos e métodos diferenciados. O grupo compõe a então chamada Companhia 2 (Site Prefeitura de São Paulo).

Em quatro décadas, 309 bailarinos passaram pela companhia. Entre criações e remontagens, foram 21 obras apresentadas, incluindo 10 turnês internacionais e 57 prêmios, entre eles o de melhor bailarino, concedido a Dielson Pessoa, pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 2007 (Reportagem Youtube).
                                              
Hoje, o Balé da Cidade possui em seu repertório obras dos mais conceituados coreógrafos da atualidade: Ohad NaharinVasco WellenkampGagik IsmailianGermaine AcognyMauro BigonzettiAngelin PreljocajRodrigo PederneirasHenrique RodovalhoDeborah ColkerJorge GarciaLuis ArrietaSandro BorelliMário NascimentoLuis Fernando BongiovanniMaurício de Oliveira, dentre outros (Site Prefeitura de São Paulo).

Entre seus diretores, ao longo destes anos, destacam-se Antonio Carlos CardosoIracity CardosoMarilena AnsaldiKlauss ViannaMônica Mion (Site Prefeitura de São Paulo)

Fonte: http://www.wikidanca.net/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal



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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Festa Junina!

                          Resultado de imagem para tutu festa junina                         

Oi Gente!
O mês de Junho é o mês da festa da Festa Junina, que também é conhecida como festa de São João no Nordeste. E no post de hoje vamos falar sobre essa tradição que se tornou tão brasileira.

Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para a origem do termo "festa junina". A primeira explica que surgiu em função das festividades, principalmente religiosas, que ocorriam, e ainda ocorrem, durante o mês de junho. Estas festas eram, e ainda são, em homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Outra versão diz que o nome desta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem apenas a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural de milho verde, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom-bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 

Principais tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Como cuidar das suas roupas de dança.



                               

Oi Gente , 
Tecidos delicados, bordados e aplicações, cores vivas. Roupas de dança, sejam as peças utilizadas nas aulas ou os figurinos de espetáculos, merecem cuidados especiais de limpeza e de manutenção para que não sejam danificados. Mas tantos detalhes podem confundir e levar você a fazer justamente o contrário do indicado na hora de cuidar de suas roupas que, assim, terão vida útil curta.
Mas, afinal, o que fazer e o que jamais fazer? Quais precauções tomar para que collants, saias e afins fiquem belos por mais tempo? Pensando nisso, reunimos dicas para que você não se perca nessa missão e garanta uma produção impecável para valorizar seus movimentos!
Atenção no momento de lavar e de secar
As roupas de dança devem ser lavadas a cada uso, sem desculpas. O processo deve ser feito à mão, jamais na máquina, com sabão em barra neutro ou de glicerina. O sabão em pó deve ficar bem longe desse tipo de vestimenta, pois as peças podem desbotar mais rápido.
Para proteger o tecido, é preciso esfregar apenas o necessário, ou seja, onde de fato houver sujeira e suor. Além disso, nunca lave peças de cores diferentes no mesmo tanque ou elas ficarão manchadas.
Deixar a roupa de molho é permitido, mas por, no máximo, 15 minutos. Caso haja bordados em paetês ou outras aplicações com brilho, pule essa etapa ou o material vai ficar fosco e sem vida rapidamente. E lembre-se: lave a área com muita delicadeza!
Não descuide ao colocar as peças para secar. No varal, atenção aos pregadores, que podem causar marcas permanentes e deformações. Quanto ao tutu e outras peças estruturadas, cuidado redobrado! A saia não deve ser lavada em casa, ou você vai retirar toda a goma que a mantém armada. O melhor a se fazer é investir em sprays para lavagens a seco ou levá-los para serem limpos em lavanderias.
A ajuda profissional também vale para figurinos com muitas cores, especialmente contrastantes, como branco e vermelho, por exemplo.

Truques para tirar manchas e cheiro de suor

Como a dança é uma atividade que exige muito do corpo, é humanamente impossível não transpirar. O suor, em contato com alguns tecidos, pode gerar um incômodo mal cheiro por conta da presença de bactérias, especialmente na região das axilas e, também, manchas difíceis de serem revertidas.
Para evitar esses problemas, o ideal é começar o processo de lavagem assim que colocar os pés em casa. Um truque útil para combater o cheiro de suor é, antes de lavar a peça, mergulhá-la em uma mistura feita com água e duas ou três xícaras de vinagre, dependendo do tamanho.
Com roupas de tecidos não tão delicados e de cores claras, que não soltam tinta, é possível, também, recorrer à imersão em uma solução de água com uma xícara de bicarbonato de sódio. Deixe de molho por cerca de 30 minutos e, em seguida, enxágue e lave normalmente.

Guardar corretamente é fundamental

Armazenar bem suas roupas de dança é tão importante quanto lavá-las adequadamente. Guarde as peças em local arejado, longe da luz excessiva ou de poeira. Investir em capas para cobrir itens maiores, como vestidos, é uma boa opção também.
Desconfie sempre dos cabides, que podem deformar as roupas caso fiquem penduradas por muito tempo. É melhor dobrá-las — mas não muitas vezes — e armazená-las em saquinhos plásticos transparentes, que facilitam a visualização.
Nunca guarde roupas úmidas ou você vai criar um ambiente ideal para a proliferação de fungos, que podem inutilizar as peças para sempre. Vale deixar um desumidificador instalado na parte do armário em que guarda peças específicas de dança, evitando o bolor e o mau cheiro.
Mais uma vez, os tutus pedem cautela extra. É aconselhável guardar o modelo clássico pendurado de cabeça para baixo. Caso o tutu, mesmo com seus cuidados, fique um pouco caído ou amassado, é só passar o ferro protegendo o tecido com um lençol ou toalha para que não seja queimado. Pronto, ele vai estar novinho em folha!
Fonte: Blog Evidence Ballet.


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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Dicas para fazer espacate de frente.

Oi Gente
No  post, hoje vamos falar sobre espacate, e  acho que todas nos que fazemos algum tipo de dança gostaria de abrir espacate, certo? Então vou mostrar alguns exercícios pra vocês e tenho certeza de que se vocês fizerem eles constantemente vocês irão conseguir em apenas alguns meses mas é claro com bastante perseverança.

1
Coloque um rolinho no meio do tapete, com um bloco de ioga de cada lado.Use os blocos e o rolinho para se apoiar enquanto desce à posição do espacate.
  • Ajoelhe-se atrás do rolinho.
  • Apoie as mãos nos blocos.
  • Coloque um pé na frente do rolinho, com o joelho de trás no chão.
  • Gentilmente, estenda a perna dianteira para frente enquanto desliza a perna traseira para trás, enrolando os dedos do pé por baixo dela.
  • Deixe o rolinho sustentar suas pernas para aliviar um pouco da tensão.
  • Respire profundamente de três a seis vezes e estenda mais as pernas a cada respiração.
  • Repita alternando a perna frontal de três a cinco vezes.

                           

2
Remova o rolinho e tente o espacate de novo. Depois que parar de sentir tensão ao usar o rolinho, é hora de tentar o espacate sem ele.
  • Faça um avanço com uma mão de cada lado da sua perna frontal.
  • Devagar, deslize a perna dianteira para a posição de espacate.
  • Abaixe o corpo em direção ao chão.
  • Se estiver sentindo tensão, não force demais, ou pode distender um músculo.
  • Mantenha a posição por vários segundos e então relaxe os joelhos.
  • Repita de três a cinco vezes, tentando abaixar um pouco mais a cada tentativa.
                       

Fonte:http://pt.wikihow.com

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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Por que bailarinas usam meia-calça?



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Oi Gente !

Já parou pra pensar por que nós bailarinas estamos sempre de meias durante as aulas e apresentações clássicas?

Muitos acreditam que estas meias servem apenas para trazer mais conforto às bailarinas quando estão 
de sapatilhas pois diminuem o atrito das sapatilhas com os pés, e isso até é bem verdade, mas saiba que este não é o único motivo para estarmos sempre de meias.

Já que é bem claro que o instrumento principal da bailarina são as pernas, é necessário que elas sejam sempre uniformes. É bem difícil de encontrar um corpo de baile inteiro de meninas com o mesmo tipo físico, linhas de perna e cores de pele, Assim, as meias entram para deixar todas essas pernas o mais parecidas possível.

As meias permitem que os movimentos sejam mais limpos em cena, não trazendo diferença da bailarina branca para a morena, ou da morena para a negra. Todas ficam uniformes.

Além disso, a necessidade de usar meias também acontece pois elas naturalmente aquecem as pernas das bailarinas, evitando lesões, além de fornecer uma leve pressão nas pernas contribuindo para a circulação.

E estas meias geralmente são usadas em tons claros pois, conforme provado ao longo dos anos, as meias em tons claros utilizadas no dia a dia das bailarinas (rosa, salmão,branco) trazem uma melhor extensão das linhas da perna da bailarina, o que explora melhor a beleza dos movimentos quando estão no palco, e além disso permite que os professores explorem melhor as linhas de perna da bailarina e vejam possíveis os erros a serem corrigidos em sala.

Fonte: http://www.plumasdemetal.com/

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