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terça-feira, 24 de maio de 2016

A insustentável leveza da dança....

                 Bailarinas conseguiram transformar seu problema em uma proposta estética

Versão 'plus size' do Lago dos Cisnes é apresentada por bailarinas cubanas.

Grupo Danza Voluminosa (em português Dança Volumosa)existe desde 1996


Oi Gente!
Distante das silhuetas esbeltas do balé clássico, um grupo de cubanas repete os movimentos do Lago dos Cisnes. Elas sofrem de sobrepeso e conseguiram transformar seu problema em uma proposta estética.

No país da célebre bailarina Alicia Alonso, famosa pelo rigor militar na busca por corpos perfeitos, este grupo, chamado "Danza Voluminosa" (Dança Volumosa, em tradução livre), se apresenta desde 1996.
Seu criador, Juan Miguel Mas, formado em dança contemporânea, também busca movimentos perfeitos, mas adaptados a pessoas obesas. Mas fixou-se na ideia de transferir sua experiência artística a corpos "moles e largos" como o seu, explicou este homem corpulento de 50 anos, que usa um discreto rabo de cavalo. "Tive a ideia de criar um espaço onde estas pessoas pudessem treinar, se desenvolver e criar danças a partir destes corpos", destacou.
Há 20 anos, pelo menos duas vezes por semana, este coreógrafo convoca suas bailarinas ao seu pequeno apartamento, no bairro popular de Marianao, em Havana, para seus exigentes ensaios. Depois de uma sessão de alongamento, as bailarinas realizam movimentos simples e elegantes. Nada de saltos, nem acrobacias, apenas flexões e movimentos de braços. Atualmente, nenhum homem integra o balé dirigido por Mas.
Estas bailarinas amadoras às vezes têm dificuldade para manter o equilíbrio com a perna esticada para trás, e chegam a se queixar de dor quando, a pedido do coreógrafo, precisam manter algum movimento por alguns segundos. Nossas danças não "vão ser iguais às danças das pessoas magras porque temos outro peso, outro estado físico", explicou Mas.
Além disso, continuou, nestes 20 anos, ele fez pesquisas sobre corpos volumosos para que se movam "esteticamente melhor", para "fazê-los render a partir destas características".
"Os gordos não dançam balé"
O grupo "Danza Voluminosa" se apresentou várias vezes ao público, gerando reações diversas. Nas "primeiras apresentações, havia um silêncio sepulcral. Alguns se levantavam e iam embora e alguns riam (...), mas quando as pessoas viram o desenvolvimento do nosso trabalho, como era forte e que havia por trás de tudo um treino, um senso estético, no final aplaudiam muito", lembrou Mas. "Conseguimos ganhar um público", comemorou. Rubí Amaro, bailarina de 34 anos, corrobora, orgulhosa, as palavras do seu coreógrafo: "Ninguém mais faz graça, prestam atenção". 
Neste grupo de dança não há limites de peso. Cada dançarino pode estar entre os 100 e os 120 quilos. "Sempre gostei do balé clássico, mas as gordas não dançam balé clássico (...) As pessoas obesas sempre são muito estigmatizadas pela sociedade", lamentou Maylin Daza, uma dona de casa de 36 anos. Longe de se intimidar, Daza, de estatura imponente, buscou, então, pessoas com aparência similar à dela e que compartilhassem os mesmos gostos.
"Perdemos colegas para a obesidade"
Há alguns anos, a companhia "Danza Voluminosa" chegou a ter até 20 bailarinos, mas agora são apenas sete após uma série de desistências e duas mortes recentes. "Não tem sido uma trajetória tão fácil, perdemos colegas para a própria obesidade", lembrou Daza. Em Cuba, 44,3% de seus 11 milhões de habitantes têm sobrepeso ou sofrem de obesidade, segundo estatísticas de 2012 do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). 
No entanto, para o diretor deste incomum grupo de balé, as páginas tristes desta história não desanimam. Pelo contrário. Isto "nos ajuda a nos sentir saudáveis, a não abrir a porta a estas doenças que a obesidade traz consigo", afirmou. No entanto, ele esclarece que sua companhia não é uma opção para emagrecer. "Não é que você venha aqui perder peso, você vem aqui para se sentir bailarino; para expressar esse bichinho artístico que a gente leva dentro de si, através da dança", prosseguiu.
Na semana passada, a companhia de Mas teve a oportunidade de se apresentar no prestigioso Teatro Nacional de Havana por iniciativa de um grupo de americanos que chegaram ao país como parte de um convênio entre a Universidade de Massachusetts e a União Nacional de Escritores e Artistas de Cuba (Uneac).

Vestindo tutus, com meias elásticas e longas luvas brancas, as bailarinas 'plus size' do grupo interpretaram para alguns poucos privilegiados uma das peças mais famosas do balé mundial, o Lago dos Cisnes, e outras contemporâneas. "Já estou no meu balé clássico!", exclamou Daza, com a testa molhada de suor.


                         

Fonte: http://diariodecanoas.com.br/


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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Preparação das sapatilhas....

Oi Gente!

Nossa... como é o mundo do ballet sempre tem assunto e principalmente rende fotos interessantes. No post de hoje e sobre a bailarina e fotografa russa Darian Volkova. Segue....

                               

Sobre Eterno ...
Nossa vida mudou, agora vivemos no mundo moderno com um grande número de mecanismos e gadgets. Até mesmo o mundo do balé se tornou um pouco digital, equipamento especial, complexo conjunto mecânico, mas a única coisa que nunca mudou, é a preparação das sapatilhas de ponta. Se você, um leitor cortês, não sabe o suficientemente sobre as sapatilhas de ponta,  são os sapatos especiais de balé. Se você estiver interessado em encontrar mais informações sobre elas, a Gaynor Minden é líder na produção de sapatilhas de ponta, além disso no site deles você pode ver dentro de uma sapatilha de ballet.  Eu uma informação muito interessante. Além da Gaynor Minden existem Grishko, Sansha, Bloco, entre outros.
As minhas primeiras sapatilhas de ponta eram "RusBal" - No ballet russo eu costumava comprar era Grishko,  agora eu compro sapatilhas americanas porque elas são mais práticas, a Gaynors tem uma caixa de plástico, e a  Grishko é gesso. Como você deve saber que é impossível para lavar gesso.
E compro as sapatilhas mais difíceis (bloco verde). Há também amarelo e rosa. A suavidade depende da cor.

O mecanismo de preparação é a mesma para cada bailarino, mas todo mundo tem seus próprios segredos e eu vou compartilhar o meu.
Primeiro eu chamusco as pontas da fita para não desfiar, em seguida, eu costuro a fita firmemente na sapatilha.

                                    point-5

Eu costuro os elásticos perto do calcanhar, a mesma coisa eu faço com a outra sapatilha. Antes de prosseguir, eu vejo os cantos de sapatilhas  para manter o pé dentro do sapatilha, desta forma posso evito que o meu pé se machuque prematuramente e sofra danos.

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Muitos bailarinos cortam o calcanhar dos sapatos, mas eu não.
Anteriormente os dançarinos esfregam as sapatilhas,  para não escorregar ou raspam a sujeira com a faca,  porque na lavagem é a morte para os sapatilhas de ballet ou até mesmo bater gesso com martelo.
Quanto a mim, eu corto na preparação as sapatilhas de ponta, mas ainda este processo é extremamente importante para mim. É algo muito particular para bailarinos. É mais do que apenas costurar fitas ou outra coisa. É como adaptação ao seu novo parceiro.
Como pianistas se preocupam com suas mãos tão cuidadosamente, os  violinistas resinam um arco, e as bailarinas preparam suas sapatilhas de ponta.

Muitos bailarinos cortam o calcanhar dos sapatilha, mas eu não.
Antes os dançarinos esfregam  para não escorregar ou raspar a sujeira com a faca porque a lavagem é a morte para as sapatilhas de ballet ou até mesmo bater gesso duro com martelo.
Quanto a mim, eu corto na preparação de sapatilhas de ponta, mas ainda este processo é extremamente importante para mim. É algo muito particular para bailarinos. É mais do que apenas costurar fitas ou outra coisa. É como adaptação ao seu novo parceiro.
Como pianistas se preocupam com suas mãos tão cuidadosamente, os violinistas resinam um arco e as bailarinas preparam suas sapatilhas de ponta.

                              point-13

Vale a pena visitar o site: http://darianvolkova.com


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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Ballet Giselle


                  

Oi Gente!
Hoje é sexta-feira 13, como em qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar, dia das bruxas, de coisas mal assombradas, macabras, etc.  E como não poderia faltar algo que represente algo do gênero no ballet temos Giselle.

Dançado ao som de músicas familiares pelo balé francês e compositor de ópera Adolphe Adam, é balé da Era Romântica primeiro dançado em Paris in 1840. É um dos poucos balés dessa tradição que ainda apresentado nos palcos, dançado em tutu romântico (saias de bailarina na altura da panturilha).

                    

Enredo 
No primeiro ato, a aldeã Giselle está apaixonada por Albrecht, um nobre disfarçado de camponês. Quando Giselle descobre a fraude, ela fica inconsolável e morre.
No segundo ato, o amor eterno de Giselle por Albrecht, que vem a noite visitar seu túmulo, o salva de ter seu espírito vital tomado pelos willis espectrais, os fantasmas vampíricos de garotas noivas que morreram antes do dia do seu casamento, e sua rainha. Sempre que um homem se aproxima, elas obrigam-no a dançar até a morte. Giselle dança no lugar de Albrecht e, dessa forma, impede que ele chegue à exaustão, quebrando o encanto das willis. No final, ela o perdoa.
Fonte: Wikipedia


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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Dica para memorizar coreografia

                       
Oi Gente !
Memorizar coreografias para muitas pessoas é algo terrível, a maioria das pessoas memorizam uma coreografia que tenha uma dificuldade entre média e complexa com a repetição, embora seja um bom método é desgastante aprender deste modo e em muitos casos a repetição chega a chatear e entediar a pessoa.
Então como memorizar uma coreografia de dificuldade média até complexa de forma a evitar a repetição frustante?
Usando o método de associação de idéias e a imaginação a pessoa pode memorizar toda a coreografia e depois treinar na prática e evitar o tédio da repetição, a primeira coisa que se deve fazer é abrir a mente e dar asas á imaginação.
Faça os seguintes passos para memorizar uma coreografia, antes disso tenha em mãos um vídeo ou algo para ver, recomendo testar com alguma coreografia que esteja sendo ensinado pelo YouTube, veja:
  • Uma vez baixado o vídeo da coreografia prepare um papel e uma caneta.
  • Iremos usar a memorização da coreografia associando com um filme mental ou uma sequência de acontecimentos relacionadas entre si.
  • Veja a coreografia inteira somente para se motivar a aprender essa nova coreografia, isso é bom para que a imaginação seja estimulada e que também toda as possíveis associações aumentem em número.
  • Para cada passo da coreografia associe a um acontecimento, por exemplo, se o passo da coreografia for abaixar então associe e visualize você caindo do céu em uma cadeira.
  • Para cada passo adicionado na memorização faça a interligação entre eles, por exemplo, se o passo seguinte depois de abaixar da coreografia for levantar as mãos para o alto então associe e visualize você caindo do céu em uma cadeira e em seguida batendo o pé no solo e subindo para os céus novamente com os braços para o alto, isso liga os dois primeiros passos.
  • Continue a fazer o mesmo procedimento para cada passo da coreografia, quando lembrar do primeiro passo irá lembrando de cada um, uma vez que um lembra o outro em um efeito cascata.
Treine e pratique essa técnica e sempre seja organizado ao memorizar as coreografias.
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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Cérebro de bailarinas guarda segredos sobre equilíbrio.


Oi Gente!

Anos de treinamento causam mudanças estruturais em dançarinas,  com essa descoberta pode ajudar no tratamento de pacientes com tontura crônica.


Bailarinas do Balé Nacional da China ensaiam “O Lago dos Cisnes" no Theatre du Chatelet, em Paris, no dia 24 de setembro (Foto: Jacques Demarthon/AFP)
Bailarinas do Balé Nacional da China ensaiam 'O Lago dos Cisnes' no Theatre du Chatelet, em Paris, no dia 24 de setembro (Foto: Jacques Demarthon/AFP)
Anos de treinamento causam mudanças estruturais no cérebro das bailarinas que as ajudam a manter o equilíbrio enquanto fazem piruetas, destacou um estudo inglês publicado na sexta-feira (27), na revista "Cerebral Cortex", que pode ajudar no tratamento de pacientes com tontura crônica ou labirintite.
A maioria das pessoas fica tonta durante um período após girar rapidamente. Isso se deve a câmaras preenchidas com fluido nos órgãos de equilíbrio do ouvido, que sentem a rotação da cabeça através de capilares minúsculos que, por sua vez, percebem o fluido girando. Esse líquido continua se movendo por um tempo após o rodopio – o que cria a percepção de que o indivíduo ainda está se movimentando – e, consequentemente, a tontura se mantém.Exames no cérebro de bailarinas profissionais revelaram diferenças em relação a outras pessoas em duas partes do cérebro: uma que processa a entrada de dados (input) nos órgãos de equilíbrio do ouvido interno e outro responsável pela percepção da tontura.
As bailarinas, porém, conseguem executar várias piruetas sentindo pouca ou nenhuma tontura, fato que sempre intrigou os cientistas. Normalmente, as dançarinas dão um ou mais rodopios de corpo inteiro na ponta ou na meia-ponta de um dos pés.
"As bailarinas parecem capazes de se condicionar para não ficar tontas, então pensamos se não poderíamos usar os mesmos princípios para ajudar nossos pacientes", disse Barry Seemungal, do departamento de medicina do Imperial College de Londres.
29 voluntárias avaliadas
Para a pesquisa, Seemungal e sua equipe pediram para que 29 bailarinas rodassem em uma cadeira giratória dentro de um quarto escuro e fizeram o mesmo com 20 remadoras com a mesma idade e nível de preparo físico.
As mulheres deveriam erguer a alavanca de uma pequena roda presa à sua cadeira no ritmo da sensação de rodopio que experimentavam após o movimento da cadeira ter sido suspenso. Para as bailarinas, a percepção do rodopio durou um período "significativamente" menor, destacou o trabalho.
Os cientistas também analisaram o cérebro das voluntárias com exames de ressonância magnética. Eles descobriram que a parte do cerebelo que processa o sinal dos órgãos de equilíbrio era menor nas bailarinas. O cerebelo é a parte do cérebro que governa os movimentos corporais.
"Não é útil para uma bailarina sentir-se tonta ou sem equilíbrio", disse Seemungal. "Seus cérebros se adaptam após anos de treino a suprimir este 'input'", o que lhes permite continuar dançando depois de girar numa pirueta e completar sua apresentação sem perder o equilíbrio.
"Se pudermos alcançar essa mesma área do cérebro ou monitorá-la em pacientes com tontura crônica, podemos começar a entender como tratá-los melhor", acrescentou.
Segundo o cientista, uma em cada quatro pessoas sofre de tontura crônica em algum momento da vida.

Dançarinos do Opera Ballet School ensaiam em Nanterre, subúrbio de Paris, em 21 de março (Foto: Lionel Bonaventure/AFP)
Dançarinos do Opera Ballet School ensaiam em Nanterre, subúrbio de Paris, em 21 de março (Foto: Lionel Bonaventure/AFP
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Nado sincronizado: de balé aquático aos Jogos Olímpicos.


Oi Gente! 

As faltam menos de 100 dias para as Olimpíadas no Brasil e a Tocha Olimpíca já chegou  para percorrer o nosso país para dar o clima. Como não poderia deixar de falar de uma modalidade que tem a dança representada, nado sincronizado. 

Abaixo segue um texto muito legal que dá uma ideia sobre essa modalidade mais que graciosa....

Ao mesclar elementos de natação, dança e ginástica, o nado sincronizado é um dos esportes olímpicos mais belos de se assistir e torcer. Dentro de uma piscina com três metros de profundidade, as atletas realizam, com precisão e graciosidade, uma sequência de movimentos e acrobacias acompanhadas de música enquanto são avaliadas por uma comissão julgadora.
Entre os desportos aquáticos – assim como natação, polo aquático e saltos ornamentais – o nado sincronizado é uma das modalidades mais novas dos Jogos Olímpicos. O esporte, disputado apenas por mulheres, entrou no programa olímpico em 1984, em Los Angeles. Na ocasião, a atleta norte-americana Tracie Ruiz ficou com a medalha de ouro na competição solo e também no dueto, ao lado da nadadora Candace Costie.

Origens
A modalidade ganhou força e evoluiu a partir das apresentações de dança e balés aquáticos do final do século XIX e início do XX. Curiosamente, foram homens que começaram a fazer acrobacias dentro d’água. Aos poucos, as mulheres ganharam espaço, por terem mais leveza nos movimentos.
O primeiro registro de balé subaquático é de 1907, em Nova York, quando a australiana Annette Kellerman se apresentou dentro de um tanque de vidro no New York Hippodrome. Por décadas, o esporte cresceu no Canadá, na Holanda, na Alemanha, na Bélgica e na França, com diferentes terminologias: natação artística, entretenimento náutico, balé aquático, natação fantasia e natação ornamental.
Mas só passou a ter caráter competitivo em 1930, sendo que em 1934, na Feira Mundial de Chicago, o termo nado sincronizado foi utilizado pela primeira vez. A partir dali, cresceu ainda mais e as atletas começaram a se aperfeiçoar técnica e fisicamente. Em 1952, a Federação Internacional de Natação (Fina, em francês) estabeleceu as primeiras regras e regulamentou as competições.
Durante as edições dos Jogos Olímpicos entre 1952 e 1968, o esporte participou como demonstração, e apenas nos Jogos de Los Angeles, em 1984, integrou o programa olímpico.

No Brasil

                                                 
 
O dueto Luisa Borges e Maria Eduarda (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

O início da prática no Brasil tem registro nos primeiros anos da década de 1940, quando a nadadora Maria Lenk organizou a primeira apresentação da modalidade no Rio de Janeiro, juntamente com as alunas da então Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD), da Universidade do Brasil – atual UFRJ. Após a demonstração, o nado sincronizado cresceu no país, porém, apenas nos anos 1980 os campeonatos nacionais tornaram-se regulares.
O Brasil esteve presente na primeira competição olímpica da modalidade nas apresentações solo e dueto, com as atletas Paula e Tessa Carvalho, dirigidas pela técnica Magali Cremona. Nos Jogos de Sydney, em 2000, o dueto das gêmeas Carolina e Isabela de Moraes levou o país a uma final olímpica pela primeira vez.

Expectativas para 2016
Nas últimas quatro edições dos Jogos Olímpicos – de Sydney, em 2000, a Londres, em 2012 – a Rússia dominou o pódio, tanto na competição de duetos quanto na de equipes. As russas levaram para a casa todas as medalhas de ouro disputadas. Grande parte desse sucesso se deve à atleta Anastasia Davydova, que é a maior vencedora olímpica do nado sincronizado. Com cinco medalhas douradas, a nadadora anunciou a aposentadoria após os Jogos de Londres e se tornou técnica. A equipe Russa busca continuar a trajetória do sucesso e já está com a vaga garantida para o Rio 2016 após vencer o campeonato europeu da modalidade, em maio de 2015.

A atleta Maria Clara Coutinho competindo em Mar del Plata, 2014 (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

Por ser o país-sede dos Jogos de 2016, o Brasil já está com vaga garantida para as competições de duetos e de equipes, que serão disputadas no Centro Aquático Maria Lenk. Atualmente, 14 atletas treinam com a seleção, e a convocação das nove nadadoras que representarão o país será feita dois meses antes dos Jogos. Em julho, durante o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de 2015, em Kazan, na Rússia, a China, o Egito e a Austrália conquistaram o direito de disputar os próximos Jogos. Ainda restam três vagas, que serão definidas no Pré-Olímpico Mundial, em março de 2016, no Rio de Janeiro.

Fontes: Atlas do Esporte Brasileiro, Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Rio 2016, Comitê Olímpico Brasileiro e Brasil 2016.

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Cinco coisas que acontecem com seu cérebro quando você dança!

                          
Oi Gente !
A dança é mais do que apenas uma atividade agradável para experimentar com os amigos ou seu parceiro; ela tem a incrível capacidade de melhorar a forma como o cérebro funciona. Vejamos cinco coisas excitantes que a dança pode fazer para o seu cérebro.

1.Vai melhorar a a neuroplasticidade


Um estudo conduzido pelo Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, publicado no New England Journal of Medicine, foi realizado durante um período de 21 anos com idosos de 75 anos ou mais. Os pesquisadores mediram a acuidade mental no envelhecimento, monitorando as taxas de demência. O objetivo do estudo era descobrir se quaisquer atividades físicas ou cognitivas recreativas têm um efeito sobre a acuidade mental.
O estudo constatou que algumas atividades cognitivas influenciam a acuidade mental, mas quase nenhuma tinham tido qualquer efeito. A única exceção foi a dança frequente. Alguns resultados dos estudos foram:
  • Ler – 35% menor risco de demência
  • Ciclismo e natação – 0% menor risco de demência
  • Fazer palavras cruzadas, pelo menos quatro dias por semana – 47% do risco de demência reduzida
  • Jogar golfe – 0% menor risco de demência
  • Dança com frequência – 76% menor risco de demência
As pessoas que dançam regularmente têm maiores reservas cognitivas e um aumento da complexidade das sinapses neuronais, explicou o neurologista Dr. Robert Katzman. Dança reduziu o risco de demência, melhorando essas qualidades neurais. Ela pode fazer com que o cérebro religue continuamente seus caminhos neurais ajudando com neuroplasticidade.

2. Ela vai te deixar mais inteligente

O que se entende por inteligência? Se a nossa resposta a uma determinada situação é automática (a relação estímulo-resposta é automática), é geralmente aceito que a inteligência está envolvida. Quando o cérebro avalia várias respostas razoáveis ​​e deliberadamente escolhe uma, o processo é considerado como sendo inteligente. Jean Piaget afirmou que a inteligência é o que usamos quando ainda não sabemos o que fazer.
Para simplificar, a essência da inteligência é a tomada de decisões. Para melhorar a sua acuidade mental, é melhor envolver-se em uma atividade que exige a rápida tomada de decisão. A dança é um exemplo de uma atividade que exige a tomada de decisão rápida. Ela exige respostas instantâneas a perguntas como: De que maneira girar? Que velocidade mover o corpo? Como reagir aos movimentos do seu parceiro?
A dança é uma excelente maneira de manter e melhorar a sua inteligência.

3. Vai melhorar a sua memória muscular

O artigo The Cognitive Benefits of Movement Reduction: Evidence From Dance Marking afirma que os bailarinos podem alcançar movimentos complexos com mais facilidade quando se submetem ao processo de “marcação” – executar movimentos lentamente e codificar cada movimento com um taco.
O pesquisador Edward Warburton, ex-bailarino profissional, e seus colegas analisaram os “pensamento por trás da obra de dança.” Eles publicaram suas descobertas na revista Psychological Science. Descobriram que a marcação diminuiu o conflito entre os aspectos cognitivos e físicos da dança, dando aos bailarinos a oportunidade de memorizar e repetir movimentos com maior fluidez.
Concluiu-se que a visualização de movimentos e marcação pode ajudar a melhorar a memória muscular. Este tipo de visualização e marcação, aprendidos através da dança, também podem ser usado em uma variedade de campos para otimizar o desempenho.

4. Ela vai retardar o envelhecimento e melhorar a memória

Dr. Katzman acredita que quanto mais complexas nossas sinapses neuronais forem, melhor. Ele acredita que você deve fazer o que pode para criar novos caminhos neurais, e a dança é uma ótima maneira de fazer isso.
Conforme você envelhece, as células cerebrais morrem e sinapses tornam-se mais fracas. Substantivos, como nomes de pessoas, são mais difíceis de lembrar, porque só há um caminho neural que nos leva a esta informação armazenada.
Se você trabalha em aprender coisas novas, como a dança, pode trabalhar também na construção de diferentes rotas mentais e muitos caminhos. Portanto, se um caminho é perdido como resultado da idade, você tem um caminho alternativo pode usar para acessar informações e memórias armazenadas.

5. Ele vai ajudar a prevenir tonturas

Alguma vez você já se perguntou por quê bailarinos não ficam tontos quando fazem piruetas? A pesquisa sugere que, através de anos de prática e formação, dançarinos ganham a capacidade de suprimir os sinais dos órgãos de equilíbrio no ouvido interno que estão ligadas ao cerebelo.
Dr. Barry Seemungal, do Department of Medicine at Imperial explica que “Não é útil para um bailarino sentir tonturas ou fora de equilíbrio. Seus cérebros se adaptam ao longo de anos de treinamento para suprimir essa entrada. Consequentemente, o sinal enviado para as áreas do cérebro responsáveis ​​pela percepção de tontura no córtex cerebral é reduzido, tornando dançarinos resistentes à tontura.”
Se você sofre de tonturas, tirar tempo para qualquer forma de dança é uma boa maneira de resolver este problema. Dança vai ajudar a melhorar a função do seu cerebelo, que por sua vez pode ajudá-lo a melhorar o seu equilíbrio e torná-lo menos tonto. Você não precisa ser um dançarino profissional para se beneficiar desta modalidade. Dança ajudará em todos os níveis.

Conclusão

A dança pode ser uma ótima maneira de manter e melhorar muitas das suas funções cerebrais. Pode aumentar sua conectividade neural, pois integra várias funções cerebrais ao mesmo tempo; racional, musical, cinestésica, e emocional. Este aumento da conectividade neural pode ser de grande benefício para o seu cérebro à medida que envelhece. Então, dance agora e muitas vezes!
Traduzido pela equipe de O Segredo
Fonte: Life Hack
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Reflexão....

                        

Oi Gente ! 

Nós estamos sempre correndo e a vida tá passando e as pessoas também, e hoje revolvi fazer um post sobre algumas questões .....

Faça uma lista de grandes amigos, quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha, quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre, quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria? Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava, quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo, era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,quantas você teve que cometer?
Quantas canções que você não cantava, hoje assobia pra sobreviver?
Quantos segredos que você guardava, hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas pessoas que você amava, hoje acredita que amam você?


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