Mostrando postagens com marcador Sapatilha de ponta em Santo Amaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sapatilha de ponta em Santo Amaro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Dica para memorizar coreografia

                       
Oi Gente !
Memorizar coreografias para muitas pessoas é algo terrível, a maioria das pessoas memorizam uma coreografia que tenha uma dificuldade entre média e complexa com a repetição, embora seja um bom método é desgastante aprender deste modo e em muitos casos a repetição chega a chatear e entediar a pessoa.
Então como memorizar uma coreografia de dificuldade média até complexa de forma a evitar a repetição frustante?
Usando o método de associação de idéias e a imaginação a pessoa pode memorizar toda a coreografia e depois treinar na prática e evitar o tédio da repetição, a primeira coisa que se deve fazer é abrir a mente e dar asas á imaginação.
Faça os seguintes passos para memorizar uma coreografia, antes disso tenha em mãos um vídeo ou algo para ver, recomendo testar com alguma coreografia que esteja sendo ensinado pelo YouTube, veja:
  • Uma vez baixado o vídeo da coreografia prepare um papel e uma caneta.
  • Iremos usar a memorização da coreografia associando com um filme mental ou uma sequência de acontecimentos relacionadas entre si.
  • Veja a coreografia inteira somente para se motivar a aprender essa nova coreografia, isso é bom para que a imaginação seja estimulada e que também toda as possíveis associações aumentem em número.
  • Para cada passo da coreografia associe a um acontecimento, por exemplo, se o passo da coreografia for abaixar então associe e visualize você caindo do céu em uma cadeira.
  • Para cada passo adicionado na memorização faça a interligação entre eles, por exemplo, se o passo seguinte depois de abaixar da coreografia for levantar as mãos para o alto então associe e visualize você caindo do céu em uma cadeira e em seguida batendo o pé no solo e subindo para os céus novamente com os braços para o alto, isso liga os dois primeiros passos.
  • Continue a fazer o mesmo procedimento para cada passo da coreografia, quando lembrar do primeiro passo irá lembrando de cada um, uma vez que um lembra o outro em um efeito cascata.
Treine e pratique essa técnica e sempre seja organizado ao memorizar as coreografias.
Instagram: moda_ballet
Whatsapp ou Telegram: (11) 9.4555.8441
Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 


quinta-feira, 5 de maio de 2016

Cérebro de bailarinas guarda segredos sobre equilíbrio.


Oi Gente!

Anos de treinamento causam mudanças estruturais em dançarinas,  com essa descoberta pode ajudar no tratamento de pacientes com tontura crônica.


Bailarinas do Balé Nacional da China ensaiam “O Lago dos Cisnes" no Theatre du Chatelet, em Paris, no dia 24 de setembro (Foto: Jacques Demarthon/AFP)
Bailarinas do Balé Nacional da China ensaiam 'O Lago dos Cisnes' no Theatre du Chatelet, em Paris, no dia 24 de setembro (Foto: Jacques Demarthon/AFP)
Anos de treinamento causam mudanças estruturais no cérebro das bailarinas que as ajudam a manter o equilíbrio enquanto fazem piruetas, destacou um estudo inglês publicado na sexta-feira (27), na revista "Cerebral Cortex", que pode ajudar no tratamento de pacientes com tontura crônica ou labirintite.
A maioria das pessoas fica tonta durante um período após girar rapidamente. Isso se deve a câmaras preenchidas com fluido nos órgãos de equilíbrio do ouvido, que sentem a rotação da cabeça através de capilares minúsculos que, por sua vez, percebem o fluido girando. Esse líquido continua se movendo por um tempo após o rodopio – o que cria a percepção de que o indivíduo ainda está se movimentando – e, consequentemente, a tontura se mantém.Exames no cérebro de bailarinas profissionais revelaram diferenças em relação a outras pessoas em duas partes do cérebro: uma que processa a entrada de dados (input) nos órgãos de equilíbrio do ouvido interno e outro responsável pela percepção da tontura.
As bailarinas, porém, conseguem executar várias piruetas sentindo pouca ou nenhuma tontura, fato que sempre intrigou os cientistas. Normalmente, as dançarinas dão um ou mais rodopios de corpo inteiro na ponta ou na meia-ponta de um dos pés.
"As bailarinas parecem capazes de se condicionar para não ficar tontas, então pensamos se não poderíamos usar os mesmos princípios para ajudar nossos pacientes", disse Barry Seemungal, do departamento de medicina do Imperial College de Londres.
29 voluntárias avaliadas
Para a pesquisa, Seemungal e sua equipe pediram para que 29 bailarinas rodassem em uma cadeira giratória dentro de um quarto escuro e fizeram o mesmo com 20 remadoras com a mesma idade e nível de preparo físico.
As mulheres deveriam erguer a alavanca de uma pequena roda presa à sua cadeira no ritmo da sensação de rodopio que experimentavam após o movimento da cadeira ter sido suspenso. Para as bailarinas, a percepção do rodopio durou um período "significativamente" menor, destacou o trabalho.
Os cientistas também analisaram o cérebro das voluntárias com exames de ressonância magnética. Eles descobriram que a parte do cerebelo que processa o sinal dos órgãos de equilíbrio era menor nas bailarinas. O cerebelo é a parte do cérebro que governa os movimentos corporais.
"Não é útil para uma bailarina sentir-se tonta ou sem equilíbrio", disse Seemungal. "Seus cérebros se adaptam após anos de treino a suprimir este 'input'", o que lhes permite continuar dançando depois de girar numa pirueta e completar sua apresentação sem perder o equilíbrio.
"Se pudermos alcançar essa mesma área do cérebro ou monitorá-la em pacientes com tontura crônica, podemos começar a entender como tratá-los melhor", acrescentou.
Segundo o cientista, uma em cada quatro pessoas sofre de tontura crônica em algum momento da vida.

Dançarinos do Opera Ballet School ensaiam em Nanterre, subúrbio de Paris, em 21 de março (Foto: Lionel Bonaventure/AFP)
Dançarinos do Opera Ballet School ensaiam em Nanterre, subúrbio de Paris, em 21 de março (Foto: Lionel Bonaventure/AFP
Instagram: moda_ballet
Whatsapp ou Telegram: (11) 9.4555.8441

Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Nado sincronizado: de balé aquático aos Jogos Olímpicos.


Oi Gente! 

As faltam menos de 100 dias para as Olimpíadas no Brasil e a Tocha Olimpíca já chegou  para percorrer o nosso país para dar o clima. Como não poderia deixar de falar de uma modalidade que tem a dança representada, nado sincronizado. 

Abaixo segue um texto muito legal que dá uma ideia sobre essa modalidade mais que graciosa....

Ao mesclar elementos de natação, dança e ginástica, o nado sincronizado é um dos esportes olímpicos mais belos de se assistir e torcer. Dentro de uma piscina com três metros de profundidade, as atletas realizam, com precisão e graciosidade, uma sequência de movimentos e acrobacias acompanhadas de música enquanto são avaliadas por uma comissão julgadora.
Entre os desportos aquáticos – assim como natação, polo aquático e saltos ornamentais – o nado sincronizado é uma das modalidades mais novas dos Jogos Olímpicos. O esporte, disputado apenas por mulheres, entrou no programa olímpico em 1984, em Los Angeles. Na ocasião, a atleta norte-americana Tracie Ruiz ficou com a medalha de ouro na competição solo e também no dueto, ao lado da nadadora Candace Costie.

Origens
A modalidade ganhou força e evoluiu a partir das apresentações de dança e balés aquáticos do final do século XIX e início do XX. Curiosamente, foram homens que começaram a fazer acrobacias dentro d’água. Aos poucos, as mulheres ganharam espaço, por terem mais leveza nos movimentos.
O primeiro registro de balé subaquático é de 1907, em Nova York, quando a australiana Annette Kellerman se apresentou dentro de um tanque de vidro no New York Hippodrome. Por décadas, o esporte cresceu no Canadá, na Holanda, na Alemanha, na Bélgica e na França, com diferentes terminologias: natação artística, entretenimento náutico, balé aquático, natação fantasia e natação ornamental.
Mas só passou a ter caráter competitivo em 1930, sendo que em 1934, na Feira Mundial de Chicago, o termo nado sincronizado foi utilizado pela primeira vez. A partir dali, cresceu ainda mais e as atletas começaram a se aperfeiçoar técnica e fisicamente. Em 1952, a Federação Internacional de Natação (Fina, em francês) estabeleceu as primeiras regras e regulamentou as competições.
Durante as edições dos Jogos Olímpicos entre 1952 e 1968, o esporte participou como demonstração, e apenas nos Jogos de Los Angeles, em 1984, integrou o programa olímpico.

No Brasil

                                                 
 
O dueto Luisa Borges e Maria Eduarda (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

O início da prática no Brasil tem registro nos primeiros anos da década de 1940, quando a nadadora Maria Lenk organizou a primeira apresentação da modalidade no Rio de Janeiro, juntamente com as alunas da então Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD), da Universidade do Brasil – atual UFRJ. Após a demonstração, o nado sincronizado cresceu no país, porém, apenas nos anos 1980 os campeonatos nacionais tornaram-se regulares.
O Brasil esteve presente na primeira competição olímpica da modalidade nas apresentações solo e dueto, com as atletas Paula e Tessa Carvalho, dirigidas pela técnica Magali Cremona. Nos Jogos de Sydney, em 2000, o dueto das gêmeas Carolina e Isabela de Moraes levou o país a uma final olímpica pela primeira vez.

Expectativas para 2016
Nas últimas quatro edições dos Jogos Olímpicos – de Sydney, em 2000, a Londres, em 2012 – a Rússia dominou o pódio, tanto na competição de duetos quanto na de equipes. As russas levaram para a casa todas as medalhas de ouro disputadas. Grande parte desse sucesso se deve à atleta Anastasia Davydova, que é a maior vencedora olímpica do nado sincronizado. Com cinco medalhas douradas, a nadadora anunciou a aposentadoria após os Jogos de Londres e se tornou técnica. A equipe Russa busca continuar a trajetória do sucesso e já está com a vaga garantida para o Rio 2016 após vencer o campeonato europeu da modalidade, em maio de 2015.

A atleta Maria Clara Coutinho competindo em Mar del Plata, 2014 (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

Por ser o país-sede dos Jogos de 2016, o Brasil já está com vaga garantida para as competições de duetos e de equipes, que serão disputadas no Centro Aquático Maria Lenk. Atualmente, 14 atletas treinam com a seleção, e a convocação das nove nadadoras que representarão o país será feita dois meses antes dos Jogos. Em julho, durante o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de 2015, em Kazan, na Rússia, a China, o Egito e a Austrália conquistaram o direito de disputar os próximos Jogos. Ainda restam três vagas, que serão definidas no Pré-Olímpico Mundial, em março de 2016, no Rio de Janeiro.

Fontes: Atlas do Esporte Brasileiro, Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Rio 2016, Comitê Olímpico Brasileiro e Brasil 2016.

Instagram: moda_ballet
Whatsapp ou Telegram: (11) 9.4555.8441
Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Bailarino que sofreu bullying arrasa no "Britain's Got Talent"




                                      

Oi Gente!

Jack Higgins, vítima de bullying na escola por praticar ballet, tem dado que falar com a sua atuação.Há histórias que parecem vindas de um filme. A de Jack Higgins, adolescente inglês de 14 anos, é uma delas. Lembrando a longa-metragem Billy Elliot, Jack sofria de bullying na escola por ser bailarino, mas nunca desistiu do seu sonho. Resultado? A sua recente prestação no Britain's Got Talent tem dado que falar nas redes sociais e arrancou vários elogios dos jurados.

Ao som de Say Something (I"m Giving Up on You), dos Great Big World, Jack Higgins levou a plateia ao delírio com um número de dança e emocionou os presentes quando falou do seu passado, em que foi desencorajado pelos colegas de escola quanto à sua paixão.

"As pessoas me chamavam por nomes. Eu sofria  bullying, diziam que eu era gay e que dançava como uma menina. Diziam que o ballet era para meninas", revelou Jack em palco aos jurados. Simon Cowell, visivelmente satisfeito com a atuação do concorrente, respondeu. "Sabe qual é a coisa que as pessoas que fazem bulling  não gostam? Eles não gostam que tenha sucesso".

Abaixo segue o vídeo YouTube


                     

Fonte : Diário de Noticias-Portugal


Instagram: moda_ballet
Whatsapp ou Telegram: (11) 9.4555.8441
Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 



segunda-feira, 2 de maio de 2016

Cinco coisas que acontecem com seu cérebro quando você dança!

                          
Oi Gente !
A dança é mais do que apenas uma atividade agradável para experimentar com os amigos ou seu parceiro; ela tem a incrível capacidade de melhorar a forma como o cérebro funciona. Vejamos cinco coisas excitantes que a dança pode fazer para o seu cérebro.

1.Vai melhorar a a neuroplasticidade


Um estudo conduzido pelo Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, publicado no New England Journal of Medicine, foi realizado durante um período de 21 anos com idosos de 75 anos ou mais. Os pesquisadores mediram a acuidade mental no envelhecimento, monitorando as taxas de demência. O objetivo do estudo era descobrir se quaisquer atividades físicas ou cognitivas recreativas têm um efeito sobre a acuidade mental.
O estudo constatou que algumas atividades cognitivas influenciam a acuidade mental, mas quase nenhuma tinham tido qualquer efeito. A única exceção foi a dança frequente. Alguns resultados dos estudos foram:
  • Ler – 35% menor risco de demência
  • Ciclismo e natação – 0% menor risco de demência
  • Fazer palavras cruzadas, pelo menos quatro dias por semana – 47% do risco de demência reduzida
  • Jogar golfe – 0% menor risco de demência
  • Dança com frequência – 76% menor risco de demência
As pessoas que dançam regularmente têm maiores reservas cognitivas e um aumento da complexidade das sinapses neuronais, explicou o neurologista Dr. Robert Katzman. Dança reduziu o risco de demência, melhorando essas qualidades neurais. Ela pode fazer com que o cérebro religue continuamente seus caminhos neurais ajudando com neuroplasticidade.

2. Ela vai te deixar mais inteligente

O que se entende por inteligência? Se a nossa resposta a uma determinada situação é automática (a relação estímulo-resposta é automática), é geralmente aceito que a inteligência está envolvida. Quando o cérebro avalia várias respostas razoáveis ​​e deliberadamente escolhe uma, o processo é considerado como sendo inteligente. Jean Piaget afirmou que a inteligência é o que usamos quando ainda não sabemos o que fazer.
Para simplificar, a essência da inteligência é a tomada de decisões. Para melhorar a sua acuidade mental, é melhor envolver-se em uma atividade que exige a rápida tomada de decisão. A dança é um exemplo de uma atividade que exige a tomada de decisão rápida. Ela exige respostas instantâneas a perguntas como: De que maneira girar? Que velocidade mover o corpo? Como reagir aos movimentos do seu parceiro?
A dança é uma excelente maneira de manter e melhorar a sua inteligência.

3. Vai melhorar a sua memória muscular

O artigo The Cognitive Benefits of Movement Reduction: Evidence From Dance Marking afirma que os bailarinos podem alcançar movimentos complexos com mais facilidade quando se submetem ao processo de “marcação” – executar movimentos lentamente e codificar cada movimento com um taco.
O pesquisador Edward Warburton, ex-bailarino profissional, e seus colegas analisaram os “pensamento por trás da obra de dança.” Eles publicaram suas descobertas na revista Psychological Science. Descobriram que a marcação diminuiu o conflito entre os aspectos cognitivos e físicos da dança, dando aos bailarinos a oportunidade de memorizar e repetir movimentos com maior fluidez.
Concluiu-se que a visualização de movimentos e marcação pode ajudar a melhorar a memória muscular. Este tipo de visualização e marcação, aprendidos através da dança, também podem ser usado em uma variedade de campos para otimizar o desempenho.

4. Ela vai retardar o envelhecimento e melhorar a memória

Dr. Katzman acredita que quanto mais complexas nossas sinapses neuronais forem, melhor. Ele acredita que você deve fazer o que pode para criar novos caminhos neurais, e a dança é uma ótima maneira de fazer isso.
Conforme você envelhece, as células cerebrais morrem e sinapses tornam-se mais fracas. Substantivos, como nomes de pessoas, são mais difíceis de lembrar, porque só há um caminho neural que nos leva a esta informação armazenada.
Se você trabalha em aprender coisas novas, como a dança, pode trabalhar também na construção de diferentes rotas mentais e muitos caminhos. Portanto, se um caminho é perdido como resultado da idade, você tem um caminho alternativo pode usar para acessar informações e memórias armazenadas.

5. Ele vai ajudar a prevenir tonturas

Alguma vez você já se perguntou por quê bailarinos não ficam tontos quando fazem piruetas? A pesquisa sugere que, através de anos de prática e formação, dançarinos ganham a capacidade de suprimir os sinais dos órgãos de equilíbrio no ouvido interno que estão ligadas ao cerebelo.
Dr. Barry Seemungal, do Department of Medicine at Imperial explica que “Não é útil para um bailarino sentir tonturas ou fora de equilíbrio. Seus cérebros se adaptam ao longo de anos de treinamento para suprimir essa entrada. Consequentemente, o sinal enviado para as áreas do cérebro responsáveis ​​pela percepção de tontura no córtex cerebral é reduzido, tornando dançarinos resistentes à tontura.”
Se você sofre de tonturas, tirar tempo para qualquer forma de dança é uma boa maneira de resolver este problema. Dança vai ajudar a melhorar a função do seu cerebelo, que por sua vez pode ajudá-lo a melhorar o seu equilíbrio e torná-lo menos tonto. Você não precisa ser um dançarino profissional para se beneficiar desta modalidade. Dança ajudará em todos os níveis.

Conclusão

A dança pode ser uma ótima maneira de manter e melhorar muitas das suas funções cerebrais. Pode aumentar sua conectividade neural, pois integra várias funções cerebrais ao mesmo tempo; racional, musical, cinestésica, e emocional. Este aumento da conectividade neural pode ser de grande benefício para o seu cérebro à medida que envelhece. Então, dance agora e muitas vezes!
Traduzido pela equipe de O Segredo
Fonte: Life Hack
Instagram: moda_ballet
Whatsapp ou Telegram: (11) 9.4555.8441
Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Polainas!

Oi Gente!

Parece que o frio chegou e com ele nos preocupamos sobre o aquecimento dos músculos para não termos as famigeradas lesões.  Então vamos falar um pouco sobre as Polainas.

Como elas surgiram?

Foi no meio da extravagância da moda dos anos 1980 que as polainas tiveram o seu espaço. Discretas, eram peças indispensáveis, principalmente no vestuário das meninas que praticavam dança.

De acordo com o livro Fashion, Costume, and Culture: Clothing, Headwear, Body Decorations, and Footwear Through the Ages, as polainas tinham a função de aquecer os músculos das dançarinas e mantê-los flexíveis para os movimentos.
Mas foi com a Alex Owens, a protagonista do filme Flashdance, que as polainas encontraram o seu maior ícone pop. Clássico oitentista, o filme popularizou o jazz como expressão de dança e o acessório que servia muito mais para compor o visual do que para aquecer.
                        
Nos anos 1990, as peças ficaram escondidinhas e perderam terreno no perímetro urbano. Mas nos anos 2000 elas voltam com tudo com as mulheres que aproveitam as idas e vindas da academia para colocá-las novamente na rua.

E para que elas servem?

A finalidade das polainas em dança é aquecer as partes inferiores das pernas e os tornozelos, ajudando a evitar lesões, como o calor fornecido pelo material. Elas não são usadas apenas nas aulas de ballet clássico, mas em outros estilos de aula de dança. São feitas de lã, e existem muitas cores e modelos. Há os modelos que vão até o calcanhar, podendo ser usados por cima das sapatilhas de ballet, e há aqueles que não têm espaço para o calcanhar, e são usados somente até os tornozelos.
                                   
Loja virtual: http://www.modaballet.com.br
Instagram: moda_ballet
Facebook: facebook.com.br/modaballet.com.br
Whatsapp: (11) 9.4555.8441
Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo 


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Audrey Hepburn e o ballet


Oi Gente! 

O post de hoje e uma homenagem a  Audrey Hepburn um dos ícones do cinema mundial, e de acordo com dicionários de nomes próprios, Audrey: significa “força nobre” ou “aquela que é nobre e forte”. E a sua trajetória da incrível faz valer este significado.
                                           
Audrey Kathleen Ruston, nasceu em 4 de maio de 1929 na Bélgica, mais conhecida como Audrey Hepburn, e como muitos já sabem foi uma talentosa e premiada atriz. Também foi uma grande humanista britânica, eleita em 2009 a atriz mais bonita da história de Hollywood.
Sua mãe era de uma família aristocrata holandesa e seu pai, inglês. Audrey nasceu em Bruxelas (Bélgica) e foi educada principalmente na Inglaterra, onde se encantou pela dança, mais especificamente pelo ballet. Quando Audrey tinha sei anos, seu pai abandonou a família, e três anos depois, os pais divorciaram-se. A partida do pai, segundo Audrey, foi a experiência mais traumática de sua vida.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ela e sua mãe estavam na Holanda quando os nazistas invadiram o país. A guerra deixou uma marca traumática permanente em sua família, um de seus irmãos foi para num campo de concentração nazista e um tio e um primo foram executados. Dançava para arrecadar dinheiro para o movimento de resistência holandesa ao nazismo. Ela colocava mensagens nos seus sapatilhas de ballet, para ajudar a resistência. Sofreu com a falta de comida e precisou comer bulbos de tulipa para sobreviver. A família recebeu muita ajuda, e parte dessa ajuda veio da UNICEF - organização que ajuda as crianças necessitadas com suplementos de comida, educação e cuidados médicos. Em 1990, Audrey foi homenageada, o seu nome fora atribuído a uma nova espécie de tulipa.
                                       audrey bale 1.jpg
Depois Audrey começou a trabalhar de corista e modelo fotográfico até que obteve pequenos papéis em filmes. Um de seus primeiros papéis foi Montecarlo Baby. Em seguida, Audrey participou de uma audição para o filme A 'Princesa e o Plebeu'. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck, que também surpreendeu-se com o talento da companheira.Depois da estreia do filme em 1953, Hepburn ganhou o Oscar de Melhor Atriz por seu papel como princesa que andava solta por Roma e que se apaixonava por um jornalista (Gregory Peck).

                                  oscar.jpg
Três dias após a cerimônia do Oscar, recebeu o Tony por sua atuação em Ondine, peça da Brodway em 1954. A peça fora uma sugestão de Mel Ferrer, ambos se apaixonaram e no mesmo ano se casariam. Audrey também faria Sabrina, que rendeu-lhe a segunda indicação ao Oscar. Gravaram juntos Guerra e Paz, e ela estrelaria três comédias-românticas (Cinderela em Paris, Amor na Tarde e A Flor que não morreu), um drama (Uma cruz a beira do abismo, que rendeu-lhe a terceira indicação ao Oscar e um faroeste (O passado não perdoa).
Ser mãe era o seu maior desejo,por isso ficou muito feliz ao descobrir que estava esperando um filho. No entanto, ela sofreu um aborto, e esse teria sido o primeiro de 4 abortos que Audrey sofrera e isso adeixou muito deprimida. Mas no dia 17 de janeiro de 1960, aos 30 anos de idade, Audrey deu à luz a Sean Hepburn Ferrerseu nome significa "presente de Deus". Em 8 de fevereiro de 1970, nasceu Luca Dotti fruto de seu segundo casamento com o médico Mario Andrea Dotti. O casal morou por um ano em Roma, para em seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.
Vestindo-se sempre com muito bom gosto, Audrey representou um novo ideal de beleza e estilo para milhões de mulheres, de uma incrível sofisticação e elegância. Em Sabrina (1954), Cinderela em Paris (1957) e Um Amor na Tarde (1957), contracenou com os grandes atores William Holden, Humphrey Bogart, Fred Astaire e Gary Cooper.

A personificação de seu mais famoso papel, como Holly Golightly, em a Bonequinha de Luxo (1961), lhe rendeu a quarta indicação para o Oscar de Melhor Atriz, pois já havia sido indicada por Sabrina e Uma Cruz à Beira do Abismo (1959). Em 1967, Hepburn recebe sua quinta indicação para o Oscar por sua performance como uma mulher cega cuja casa é assaltada em Um Clarão nas Trevas. Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady.
bonequinha de luxo3.jpg
Mas foi por volta de 1987 que Audrey iniciou o seu mais generoso e solidário papel, o de Embaixadora especial da UNICEF. Viajou em missões no mundo todo, México, Somália, El Salvador, Etiópia, Equador, Venezuela, etc.
Em Além da Eternidade, de Steven Spielberg (1989), desempenhou o papel de um anjo que conduz o protagonista ao céu. O papel serviu como uma homenagem para a atriz durante seus últimos anos de vida. Foi diagnosticada com câncer no apêndice em 1993, que evoluiu para o cólon e logo faleceu. Recebeu postumamente pelas mãos de seu filho o Prêmio Humanitário Jean Hersholt na solenidade de entrega do Oscar no mesmo ano.


  1. Loja virtual: http://www.modaballet.com.br
  2. Instagram: moda_ballet
  3. Whatsapp: (11) 9.4555.8441
  4. Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Sapatilha de ponta

Oi Gente !

A gente nunca para, é um vicio! Eu estava pesquisando sobre sapatilhas de ponta e achei no site escola Bravo! Ballet que postou este resumo de marcas de sapatilhas, que eu achei bom e resolvi colocar no post de hoje. Eu espero que seja útil para vocês também!!





  1. Loja virtual: http://www.modaballet.com.br
  2. Instagram: moda_ballet
  3. Whatsapp: (11) 9.4555.8441
  4. Loja física: Rua Paulo Eiró, 156 – Centro de Ofertas – Santo Amaro – São Paulo