sexta-feira, 20 de maio de 2016

Edgar Degas, pintor das bailarinas.

                         


                         01_four_dancers_edgar_degas.jpg

Oi Gente! 
Edgar Degas (Paris, 19 de julho de 1834 — Paris, 27 de Setembro, 1917) possuía uma verdadeira fixação por bailarinas: “As pessoas me chamam de pintor das bailarinas”. Das suas 2000 obras, mais da metade de seus óleos, pastéis e esculturas retratam as jovens bailarinas do corpo de ballet da Ópera de Paris. Desde o ano de 1870 Degas pintou obsessivamente cenas de bailarinas enquanto elas estavam no palco durante uma apresentação, em seus ensaios e em seus momentos de descanso.

                      02_Edgar_Degas_Dancarinas_atando_as_sapatilhas_cerca_1893_1898.jpg

Foi durante uma de suas frequentes visitas à Ópera de Paris que Degas conheceu a jovem Marie van Goethem (Paris, 07 de junho de 1865 – ?), uma estudante de ballet. Pouco se sabe sobre a vida da jovem bailarina que aos treze anos ingressou no ballet da Ópera de Paris, filha de uma lavadeira e um alfaiate que viviam constantemente com problemas financeiros. Era na Ópera de Paris que se localizava a escola de dança, onde jovens dançarinas eram aceitas a partir dos dez anos de idade, e onde Marie e suas irmãs estudaram.
As bailarinas, em geral, eram filhas de operários e outros trabalhadores, que buscavam através da dança uma ascensão social e estabilidade financeira. De sua história sabemos que sua irmã mais velha foi presa por roubar um cliente no famoso bar parisiense Chat Noir. Após esse evento, Marie acumulou uma série de faltas em suas aulas de ballet, as quais resultaram em sua dispensa. É muito provável que, como sua irmã, Marie tenha sido obrigada por sua mãe a se prostituir. É fácil deduzir que seu fim foi trágico.
Mas a jovem Marie seria imortalizada na escultura “La Petite Danseuse de Quatorze Ans, c.1881”. Foi entre os anos de 1878 e 1881 que Marie posou para Degas para sua bailarina - e para mais uma série de trabalhos: “Dance Lesson, c.1879”“Dancer with a fan, 1879” e ”Dancer resting, 1879-1880”.

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O ballet oferecia a Degas a possibilidade de jogar e brincar com a figura humana, oferecia a oportunidade de fazer qualquer coisa. Cada dançarina oferecia uma gama de possibilidades de experimentação do movimento: bailarinas em longas pausas, os complexos movimentos que exigiam muita flexibilidade; os pequenos movimentos sem relevância para dança, porém, a essência das bailarinas atraiam Degas. Até mesmo as cores e os tons fascinavam o artista.
Degas observava as jovens aspirantes em suas primeiras lições de ballet. Das cinco posições iniciais, o artista elegeu a quarta posição. Alguns consideram que essa posição representa a disciplina de uma bailarina, outros afirmam que ela se encontra em um momento de concentração na música para a dança.
A ideia de Degas não era criar o retrato de uma bela jovem, mas de uma adolescente implicada em uma das tarefas mais duras: tornar-se uma bailarina. Degas queria realizar uma obra que quebrasse os paradigmas da escultura até aquele momento. O artista nunca havia feito nada parecido, era sua grande ambição. Para isso, realizou uma série de estudos, os quais deram forma à sua pequena bailarina.
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A ideia mais interessante do artista foi vestir sua bailarina com o tutu de verdade, enquanto suas meias e sapatilhas são esculturas e ao corpete feito de uma cera amarela. A obra de Degas estava perfeitamente equilibrada entre o mundo real e artificial. Até mesmo seu tamanho reitera essa ideia de dualidade de mundos, por não possuir nem o tamanho de um ser humano, nem o tamanho tradicional de uma escultura. Degas, durante toda sua vida, viveu com sua pequena bailarina em seu estúdio. Seu marchand sugeriu diversas vezes realizar cópias em bronze e Degas teria respondido: “Deixar algo feito em bronze é uma grande responsabilidade. É um material que dura pela eternidade.”. Depois da morte do artista, seus herdeiros concordaram em transformar suas esculturas de cera em bronze. As reproduções em bronze – que chegam a preço milionários em casas de leilões - além de irem totalmente contra ao desejo de Degas - representam outras obras, por não possuírem as características originais ambicionadas pelo artista.


Fonte: http://obviousmag.org/archives/2014/02/edgar_degas_-_a_pequena_bailarina.html



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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Preparação das sapatilhas....

Oi Gente!

Nossa... como é o mundo do ballet sempre tem assunto e principalmente rende fotos interessantes. No post de hoje e sobre a bailarina e fotografa russa Darian Volkova. Segue....

                               

Sobre Eterno ...
Nossa vida mudou, agora vivemos no mundo moderno com um grande número de mecanismos e gadgets. Até mesmo o mundo do balé se tornou um pouco digital, equipamento especial, complexo conjunto mecânico, mas a única coisa que nunca mudou, é a preparação das sapatilhas de ponta. Se você, um leitor cortês, não sabe o suficientemente sobre as sapatilhas de ponta,  são os sapatos especiais de balé. Se você estiver interessado em encontrar mais informações sobre elas, a Gaynor Minden é líder na produção de sapatilhas de ponta, além disso no site deles você pode ver dentro de uma sapatilha de ballet.  Eu uma informação muito interessante. Além da Gaynor Minden existem Grishko, Sansha, Bloco, entre outros.
As minhas primeiras sapatilhas de ponta eram "RusBal" - No ballet russo eu costumava comprar era Grishko,  agora eu compro sapatilhas americanas porque elas são mais práticas, a Gaynors tem uma caixa de plástico, e a  Grishko é gesso. Como você deve saber que é impossível para lavar gesso.
E compro as sapatilhas mais difíceis (bloco verde). Há também amarelo e rosa. A suavidade depende da cor.

O mecanismo de preparação é a mesma para cada bailarino, mas todo mundo tem seus próprios segredos e eu vou compartilhar o meu.
Primeiro eu chamusco as pontas da fita para não desfiar, em seguida, eu costuro a fita firmemente na sapatilha.

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Eu costuro os elásticos perto do calcanhar, a mesma coisa eu faço com a outra sapatilha. Antes de prosseguir, eu vejo os cantos de sapatilhas  para manter o pé dentro do sapatilha, desta forma posso evito que o meu pé se machuque prematuramente e sofra danos.

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Muitos bailarinos cortam o calcanhar dos sapatos, mas eu não.
Anteriormente os dançarinos esfregam as sapatilhas,  para não escorregar ou raspam a sujeira com a faca,  porque na lavagem é a morte para os sapatilhas de ballet ou até mesmo bater gesso com martelo.
Quanto a mim, eu corto na preparação as sapatilhas de ponta, mas ainda este processo é extremamente importante para mim. É algo muito particular para bailarinos. É mais do que apenas costurar fitas ou outra coisa. É como adaptação ao seu novo parceiro.
Como pianistas se preocupam com suas mãos tão cuidadosamente, os  violinistas resinam um arco, e as bailarinas preparam suas sapatilhas de ponta.

Muitos bailarinos cortam o calcanhar dos sapatilha, mas eu não.
Antes os dançarinos esfregam  para não escorregar ou raspar a sujeira com a faca porque a lavagem é a morte para as sapatilhas de ballet ou até mesmo bater gesso duro com martelo.
Quanto a mim, eu corto na preparação de sapatilhas de ponta, mas ainda este processo é extremamente importante para mim. É algo muito particular para bailarinos. É mais do que apenas costurar fitas ou outra coisa. É como adaptação ao seu novo parceiro.
Como pianistas se preocupam com suas mãos tão cuidadosamente, os violinistas resinam um arco e as bailarinas preparam suas sapatilhas de ponta.

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Vale a pena visitar o site: http://darianvolkova.com


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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Toshie Kobayashi †

Oi Gente !

Ontem a tarde recebemos a triste noticia do falecimento de Toshie Kobayashi , é reconhecida como um dos maiores e mais respeitados nomes da dança clássica brasileira, é admirada por sua seriedade, competência e dedicação à dança. Ministrava aulas nas grandes companhias do Brasil, do exterior e em escolas por todo o país. 

                            

A ex-bailarina Toshie Kobayashi trabalha no mundo da dança há mais de 30 anos. Dona de um extenso currículo dedicado ao balé, principalmente como mestra. Toshie percorre o Brasil atuando como coreógrafa, professora, jurada e palestrante junto a escolas, workshops e festivais de dança de nível nacional e internacional. Junto ao Festival de Dança de Joinville, a mestra soma mais 12 anos como jurada e 20 como professora convidada.  

                               Toshie Kobayashi encera a Série V do programa Dança, Encontros Notáveis



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terça-feira, 17 de maio de 2016

Pescoço de bailarina


               

Oi Gente!
Os alongamentos para dor no pescoço são ótimos para relaxar os músculos, diminuindo a tensão e, consequentemente, a dor, que pode afetar também os ombros, causando dor de cabeça e desconforto na região da coluna e dos ombros.
Para potencializar este tratamento caseiro, pode-se tomar um banho quente ou colocar uma compressa morna no pescoço antes de realizar os alongamentos, pois o calor aumenta a circulação sanguínea local, favorece a flexibilidade e promove o relaxamento dos músculos, facilitando o estiramento muscular.
Alguns exemplos de alongamentos para dor no pescoço são:

Alongamento 1

Incline seu pescoço de lado como se quisesse apoiá-lo no ombro direito, como mostra a imagem, e fique nesta posição durante 1 minuto. Depois faça o mesmo exercício para o outro lado.

Alongamento 2

Tente apoiar seu queixo no peito, esticando a nuca e mantenha-se nesta posição por 1 minuto.

Alongamento 3

Respire fundo e leve a cabeça para trás o máximo que conseguir e mantenha-se nesta posição por 1 minuto.


Alongamentos para dor no pescoço
Alongamentos para dor no pescoço
Alongamentos para dor no pescoço
Cada alongamento deve ter 1 minuto de duração e não deve causar grande incômodo, somente a sensação de estar repuxando o músculo. Quando terminar estes alongamentos experimente fazer uma massagem no pescoço para ajudar a relaxar.
Se sentir dor, sensação de queimação, de ter areia na coluna ou formigamento, não faça estes alongamentos e marque uma consulta com um médico ou fisioterapeuta para que eles possam identificar a causa da dor no pescoço e indicar o tratamento mais adequado, que pode ser feito com uso de remédios, sessões de fisioterapia ou até mesmo cirurgia.
Manter a postura correta também é fundamental para evitar as dores no pescoço.
Fonte: http://www.tuasaude.com

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Ballet Giselle


                  

Oi Gente!
Hoje é sexta-feira 13, como em qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar, dia das bruxas, de coisas mal assombradas, macabras, etc.  E como não poderia faltar algo que represente algo do gênero no ballet temos Giselle.

Dançado ao som de músicas familiares pelo balé francês e compositor de ópera Adolphe Adam, é balé da Era Romântica primeiro dançado em Paris in 1840. É um dos poucos balés dessa tradição que ainda apresentado nos palcos, dançado em tutu romântico (saias de bailarina na altura da panturilha).

                    

Enredo 
No primeiro ato, a aldeã Giselle está apaixonada por Albrecht, um nobre disfarçado de camponês. Quando Giselle descobre a fraude, ela fica inconsolável e morre.
No segundo ato, o amor eterno de Giselle por Albrecht, que vem a noite visitar seu túmulo, o salva de ter seu espírito vital tomado pelos willis espectrais, os fantasmas vampíricos de garotas noivas que morreram antes do dia do seu casamento, e sua rainha. Sempre que um homem se aproxima, elas obrigam-no a dançar até a morte. Giselle dança no lugar de Albrecht e, dessa forma, impede que ele chegue à exaustão, quebrando o encanto das willis. No final, ela o perdoa.
Fonte: Wikipedia


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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Figurino de dança

                                                        

Oi Gente !

No post de hoje vou falar de um dos assuntos de maior importância para todos do Mundo da Dança. Figurinos de dança, sua vasta história e aplicações em todas as modalidades, estilos e culturas de todos os povos e movimentos da dança na história da evolução da dança na humanidade.

                                



O que é figurino?
O figurino é composto por todas as roupas e os acessórios dos personagens, projetados e/ou escolhidos pelo figurinista, de acordo com as necessidades da coreografia, do roteiro, personagem, da direção do filme ou espetáculo.
Ele é mais que uma simples veste, mais que uma roupa, pois ele possui uma carga, um depoimento, uma lista de mensagens implícitas visíveis e subliminares sobre todo o panorama do espetáculo e possui funções específicas dentro do contexto e perante o público, ora com grau maior ora menor.
Mas não esqueçamos de diferenciar os termos figurino, indumentária e vestimenta:
  • Denominamos que indumentárias seriam todo o vestuário em relação a uma determinada época e povos.
  • Vestuário, um conjunto de peças de roupas que se veste.
  • E o figurino seria o traje usado por um personagem criado.
O figurinista que cuida da criação dos figurinos, os interpreta, idealiza, desenvolve a pesquisa, criação dos croquis, pode reelaborar figurinos já existentes, coordena a equipe de produção e organização do guarda-roupa. É responsável enfim, por toda e qualquer produção necessária, seja delegando funções a terceiros ou produzindo ele mesmo, dentro desta concepção de totalidade, é necessário que tenha noções de cenografia, teatro, expressão corporal, iluminação, noções de espaço, arte, além de como se criar um traje, como história do vestuário, desenvolvimento de croquis, desenho técnico, modelagem, conhecimento sobre tecidos, acessórios, costura, e onde pode encontrar materiais e pessoal especializado.
                                               Resultado de imagem para croqui de ballet
Função de um Figurino
“Marcar a própria presença, chamar a atenção, pôr ênfase em determinadas partes do corpo, denotar com uma imagem clara e muitas vezes mesmo codificada com precisão alguns significados, e dar a conhecer outros de maneira explícita, mas, sempre sensível, eis o objetivo principal do vestuário.”
Como anteriormente dito, um figurino não é apenas uma vestimenta ele possui significados e variantes embutidos e com funções simples ou complexas, comunicações que são passadas a outrem e que devem ser salientadas e reforçadas em uma apresentação artística por ser esta uma arte de mostrar e exibir mensagens.
A roupa faz transparecer sentimentos, vida, estética, movimento, posição social, épocas e lugares através de suas formas, cores e texturas. Estabelecido isso, o espectador ao olhar o conjunto faz a identificação imediata da situação ou do simbolismo da personagem dentro da peça, coreografia, junto com os outros elementos cênicos e assim o espectador pode captar a cena sem que os sons estejam anunciados.
Eles influem e contribuem juntamente com o cenário e iluminação e sua linguagem pode alterar-se ou manter-se de acordo com estes outros elementos visuais.
Os acessórios com seus significados simbólicos ajudam a acentuar os objetivos e linguagens que o todo quer passar.

"O que um figurinista faz é um cruzamento entre magia e camuflagem. Nós criamos a ilusão de mudar os atores em algo que eles não são. Nós pedimos ao público que acreditem que cada vez que eles vêem um ator no palco ele se tornou uma pessoa diferente." Edith Head.


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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Dica para organizar bolsa de bailarina


               

Oi Gente !
Reza a lenda que bolsa de bai­la­rina é uma bagunça e que até as mais orga­ni­za­das se per­dem. Isto por­que mui­tas bai­la­ri­nas pas­sam o dia inteiro fora de casa. Algumas saem da escola, outras (as adul­tas) do tra­ba­lho e tem aque­las que pas­sam o dia inteiro ensaiando.
Pensando nisso, foi feita uma pes­quisa para des­co­brir o que as bai­la­ri­nas car­re­gam em comum nas bol­sas e orga­ni­zar tudo num post infor­ma­tivo — por­que no final das con­tas, as neces­si­da­des são as mes­mas. Então....
                                   
>Dica 1: Aposte em bol­sas gran­des, com vários com­par­ti­men­tos. Caso a bolsa não tenha mui­tos, você sem­pre pode inves­tir em bol­si­nhas e necessaires.
Necessaire básica para os cabe­los: Toda bai­la­rina tem que ter uma bol­si­nha, ou uma neces­saire, com gram­pos, pren­de­do­res de cabelo, gel, redi­nhas e, se qui­ser, arran­jos. E não leve um de cada, é impor­tante ter reserva (até por­que, todo mundo sabe que grampo de cabelo tem vida pró­pria e as vezes sai pra pas­sear, se per­dendo para todo sempre).
Necessaire básica para as aulas: Um tal­qui­nho ou deso­do­rante para os pés é sem­pre bom, né? Não custa nada ter um. Além disso, deixe sem­pre na bolsa uma meia-calça extra e não esqueça das suas pon­tei­ras ou espa­ra­dra­pos, para as aulas de ponta. 
Opcional, mas muito útil: Theraband, band-aid, spray para calos, tesoura (quem nunca cor­tou uma meia, né?), linha e agu­lha, deso­do­rante, gar­rafa de água, chi­ne­los, casa­qui­nho para um dia que pode esfriar (coisa de mãe, mas é válido).
E não esqueça do lan­chi­nho! Frutas como banana ou maçã, uma bar­ri­nha de cereal, um san­duí­che… Bailarina tem que comer!
>Dica 2: Se você é uma pes­soa muito ata­re­fada, está sem­pre cor­rendo e tem difi­cul­dade de lem­brar das coi­sas, tire as peças da bolsa ape­nas para lavar. Mantenha sem­pre seu uni­forme e sapa­ti­lhas guar­da­dos na bolsa sem­pre. Bailarina nunca tira as pon­tas da bolsa, já ouvi isso de diver­sas pro­fes­so­ras. Porque mesmo que aquele dia não seja de aula de ponta, sem­pre pode haver uma mudança, um ensaio…
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