sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Pixel, da francesa Compagnie Käfig



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Oi Gente !

Pela primeira vez no Brasil, a Compagnie Käfig, que apresenta a união de coreografias ousadas com projeções digitais, criadas por Adrien Mondot e Claire Bardainne, traz para Curitiba o aclamado espetáculo “Pixel”

Bailarinos e imagens são unidos no palco - a tecnologia do digital colocando o homem como centro das imagens, dando ao público a sensação de não saber mais distinguir o que é a realidade do que é o mundo virtual. Em Pixel a pesquisa sofisticada de Claire Bardainne e Adrien Mondot dão vida ao mundo digital de uma maneira artesanal e com grande sensibilidade. O diretor artístico Mourad Merzouki une a dança ao delírio das imagens, expandindo a linguagem do “hip-hop” para um cruzamento de múltiplas disciplinas: circo, artes marciais, artes plásticas e dança contemporânea, sem perder de vista as raízes de sua dança, suas origens sociais e geográficas. 

Os 11 bailarinos da companhia evoluem em um ambiente de sonho, na fronteira entre o virtual e a realidade. É um trabalho sobre a ilusão, conjugando a energia e a poesia, ficção e proeza técnica, “hip-hop” e circo. 

A companhia francesa vai passar por seis cidades brasileiras durante duas semanas e meia. Estão na turnê as cidades de Belo Horizonte, Paulínia, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Salvador.

Serviço:
Teatro Alfa 
Endereço Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722
Santo Amaro, São Paulo
Telefone (11) 5693 4000
Site de Teatro Alfa 

Data: 5 a 7 de novembro 2016


Fonte: http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/events/3682/pixel

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Peso ideal de Bailarina?



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Oi Gente !

O peso ideal para uma bailarina depende da companhia de balé e da bailarina individual. Ballet tentou mover-se numa direção mais moderna e sensível ao aceitar dançarinos maiores, mas ainda existe um certo tipo de corpo que é considerado o mais atraente no palco. 



Proporções
Um corpo bailarina clássica terá idealmente proporções muito específicas -, braços longos e finos e pernas com uma cabeça pequena, pescoço longo e um curto torso. Esta forma do corpo é considerada ideal para a criação de linhas encantadoras e movimentos expressivos no palco.



Altura
Sua altura vai ser o fator mais importante na determinação do seu peso ideal. A maioria das bailarinas estão entre 1,55 e 1,60 altura. Com esta altura, o peso é ideal em qualquer lugar entre cerca de 48 a 58 kg. E depende fortemente da massa muscular e óssea.



Corpo
Bailarinas são esperados para ter uma forma de músculos definidos, mas elegante, com ombros largos, quadris estreitos, pequenos seios e nádegas. A ideia é fazer com que o corpo crie linhas retas e curvas suaves enquanto dançam. As mulheres têm mais gordura do que os homens por causa dos seios e tecido adiposo em torno dos quadris e nádegas, das bailarinas são esperados de ter uma forma menos feminina, seu peso pode ser um pouco menor do que para a mulher média.



Ombro e quadril
Ambos os bailarinos masculinos e femininos deverão ter uma proporção muito elevada de ombro e quadril, o que significa que os ombros devem ser maiores do que os quadris. Esta relação afeta a estrutura e densidade do esqueleto, por isso tem uma influência sobre o seu peso. Este tipo de construção é mais valorizada do que ter um peso específico.



Músculo x Gordura

Ballet é um trabalho árduo e extremamente exigente no corpo. Como tal, uma bailarina irá acumular uma quantidade considerável de músculo, especialmente nas pernas e nos braços. O músculo é mais denso do que a gordura, por isso, uma bailarina muscular pode pesar um pouco mais. Se você tem feito um trabalho sério por muitos anos como uma dançarina, você pode pesar mais.



Considerações 
A consideração mais importante quando se trata de o peso ideal de uma bailarina é se o seu peso é saudável para você e seu biotipo. O corpo precisa de certos nutrientes, especialmente se ele é esperado para realizar o exercício rigoroso, como é a dança do balé. Se o corpo não é fornecido com esses nutrientes, ele acabará por não aguentar como no caso triste de Heidi Guenther, a primeira bailarina do Ballet Boston, que morreu em 1997 de insuficiência cardíaca após ser condenada a perder peso por seu diretor artístico. Pesando apenas 42 kg. em sua morte, Heidi utilizado laxantes e se virou para compulsão e purgação para alcançar o que foi considerado um peso ideal para uma bailarina. A questão de fundo é que nenhuma carreira ou hobby vale a pena arriscar a sua saúde para, então, se você achar que você não é o peso ideal para uma bailarina, você não deve ir a medidas drásticas para mudar isso. Trabalhar em sua técnica, que é muito mais importante do que o peso, e continuar dançando.

Fonte: http://www.comicb.com



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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Voltando ao ritmo ! 5 dicas práticas para a voltar às aulas de dança.

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Oi Gente! 
Quanto tempo!? Fiquei por mais de um mês sem postar nada , esse mês de outubro foi bem corrido , por causa dos preparativos para as apresentações!! Ufa ! 
Eu estou voltando, como não poderia ser diferente dicas de voltar às aulas, pois quando nós damos uma pausa nas aulas de aprendizagem temos que voltar aperfeiçoar a técnica. Quando nós nos preparamos só para  apresentação, nos trabalhamos com um coreografia. Pode não parecer mas são praticas diferente uma da outra  

Sem exageros

Ansiedade de voltar as aulas é imensa, certo?! Mas precisamos ter cuidado . Você  e o seu corpo precisam de tempo para voltar ao rendimento normal das novas técnicas, permita-se a esse tempo. Isso evita lesões e você não estraga seu retorno as aulas com dores indesejadas.

Água....

 Você poderia,  no tempo que fazia os ensaios da sua coreografia até a apresentação não ter se hidratado corretamente, mas com retorno ás aulas é possível se hidratar melhor, então não esqueça a sua garrafinha.  Pense nos benefícios de um corpo hidratado com saúde, estética e bem estar

Alimentação saudável sempre

Descuidou durante ensaios? Sem problemas! Agora é hora de focar na alimentação saudável para que seu corpo fique preparado para as aulas (e a vida) da melhor forma possível. E nada de dietas loucas, ok?! Bailarinos que se privam de carboidratos ou vivem de alface até emagrecem, mas a sua saúde vai para o espaço e você rende menos. Não caia nessa.

Sono 

O sono é algo vital para o ser humano, sendo importante seis a oito horas de sono por dia e de boa qualidade. Noites mal dormidas podem gerar mau funcionamento do organismo trazendo prejuízos à saúde em diversos níveis. Aproveite para entrar na rotina de noites bem dormidas


Cuide dos seus pés

Prepare sapatilhas e sapatos para proporcionar o melhor conforto possível para seus pezinhos. Aleluia, a indústria de produtos de dança tem melhorado muito nesse quesito, criando produtos à base de silicone e outros materiais. Conforto nunca é demais. Você não precisa e não deve se machucar dançando.

Bom Gente é isso !

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A história da Broadway

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Oi Gente !
Broadway é a maior referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores. A tradição vem desde o começo do século XIX, diretamente ligada ao projeto urbanístico de Nova York. Você conhece a história por trás da capital mundial dos musicais?
Em 1811Nova York começou a dar forma ao famoso Commissioner’s Plan, o projeto de ‘grade’ à cidade. Uma única avenida já existente escapou do novo desenho – foi aí que surgiu a Broadway (literalmente, em português, ‘via larga’), intimamente ligada ao planejamento da maior metrópole norte-americana. Até hoje, Manhattan mantém o formato marcado por avenidas traçadas horizontalmente, cruzando ruas numeradas de baixo para cima, com a Broadway Avenue cortando a ilha perpendicularmente.
A região logo começou a abrigar os primeiros grandes teatros, reduto de concertos de música gospel blues que davam vida aos subúrbios. Não demorou para a área se tornar o centro das atenções criativas e intelectuais, com a criação da Times Square e a chegada do metrô de Nova York no início dos anos 1900. A explosão do comércio foi o que mais impulsionou o movimento em seus entornos.
Curiosamente, os musicais em Nova York não começaram na Broadway. Thomas Kean and Walter Murray iniciaram uma companhia de teatro de 280 atores ainda em 1750 – as produções foram interrompidas até 1798 devido à Revolução Americana e então, pelos próximos anos, as montagens passaram a ocupar os teatros do novo pólo cultural.
A primeira peça teatral musical foi The Black Crook, apresentada pela primeira vez em 12 de setembro de 1866 no icônico Niblo’s Garden, um antigo teatro da Broadway de 3200 lugares. Apesar das cinco horas e meia de duração, a montagem cativou o público em impressionantes 474 performances. O estilo contava com influências da ‘Operetta’, vindo da AlemanhaFrançaVeneza e das comédias inglesas.

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Na época, as peças ainda tinham pouco planejamento e davam mais destaque aos atores do que ao desenrolar da história. Os shows foram evoluindo e a primeira produção que mais se aproxima ao nosso conceito de musical hoje – com total sintonia entre enredo e partitura – foi Show Boat, estreada em 27 de dezembro de 1927 no Ziegfeld Theatre e apresentada um total de 572 vezes.
Considera-se que a Era Dourada (The Golden Age) dos musicais começou com Oklahoma, em 1943, e se estendeu até Hair, em 1968. Os blockbusters da época passaram a contar com mais de duas mil apresentações, com números cada vez mais grandiosos e ousados que traziam crescente notoriedade para a explosão musical que acontecia em Nova York.
As produções que datam dessas décadas renderam duradouros clássicos e montagens até hoje revividas na Broadway, como  Carousel (1945), My Fair Lady(1956), West Side Story (1957), The Sound of Music (1959) e  Hello, Dolly! (1964). A partir dos anos 70, as influências dos mais diversos estilos de música continuaram a dar origem à novas peças: Rock, com Jesus Christ Superstar (1971); Gospel, com Godspell (1971); R&B, com Dreamgirls (1981).
Hoje, o Theatre District toma da 40th St.à 53rd St., entre a 6th Ave. e a 8th Ave, e faz parte do coração de Manhattan, configurando uma das áreas mais efervescentes da cidade. Os teatros e os cartazes das peças na Times Square formam um mar de cores e luzes neon, mantendo viva a fama da Broadway como a icônica região dos melhores espetáculos musicais do mundo e formando uma das imagens mais clássicas de Nova York: o movimento incessante dos táxis amarelos entre outdoors e edifícios grandiosos.
Sejam remontagens de antigos títulos ou espetáculos inéditos, a Broadway sempre oferecerá opções para todos os gostos – no nível de excelência que a faz, ano após ano, continuar sendo a one and only Broadway. Se você for a Nova York, poderá até conferir musicais com audioguia em português!
Por se tratar de um dos programas mais disputados por turistas do mundo inteiro, é recomendado  reservar seus ingressos para os shows com antecedência. Você pode comprar tudo online antes da sua viagem. Agora que você sabe um pouquinho mais sobre a história da Broadway, deve concordar: não tem como estar na Big Apple e não ver de perto um pedacinho dessa tradição!
Fonte: http://blog.weplann.com.br/historia-broadway/ Créditos: Escrito por , paulistana viajante apaixonada por música e por ver o mundo. É criadora de Conteúdo no WePlann.
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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Cuidado com os pés


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Oi Gente !

Pés cansados e machucados são algo normal para as bailarinas (ainda mais para quem usa ponta). 


Os pés da bailarina merecem cuidado redobrado! Os exercícios podem ser danosos à saúde e beleza desta parte do corpo.Confira algumas dicas para proteger seus pés de bolhas, calos e outros machucados.São cuidados básicos, mas quem podem fazer muita diferença no dia a dia e evitar grandes problemas.


Acessórios

Escolha a ponteira que se adapte melhor aos seus pés (as mais comuns são de tecido ou silicone) e não se esqueça de que devem cobrir toda a extensão dos seus dedos.Você também pode utilizar ajustadores nas regiões em que se formam calos mais facilmente. Se não tiver como adquiri-los, uma ótima opção é enfaixar ou colocar esparadrapos nos pés antes de dançar, para que protejam seus pés e não agravem os machucados.

Cuidados com as unhas
O grande terror das bailarinas, a unha encravada, pode ser evitado com cuidados frequentes com as unhas dos pés. Por isso, mantenha as unhas sempre bem cortadas, mantendo-as retas, e não corte muito, porque unha curta demais também incomoda, não é?Já pensou perder dias de ensaio porque não tem como pôr a sapatilha, por causa da dor?Toda atenção é necessária.

Como lidar com calos e bolhas
Em farmácias e lojas de produtos de beleza e bem-estar, você encontra produtos específicos para calos. Também é legal esfoliar os pés, uma vez por semana. Assim, você mantém os pés bonitos e saudáveis!
Outra ação recomendada é procurar um podólogo periodicamente.

*Lembre-se de não usar as sapatilha logo em seguida ao tratamento, já que a região ainda vai estar sensível (faça num fim de semana ou num período de descanso, longe das sapatilhas).

Para bolhas e outros machucados, a pomada cicatrizante é uma ótima solução, pois auxilia no processo de cicatrização.

Importante: sempre tome o cuidado de limpar bem as feridas, com um pouco de água oxigenada, e secar bem, cuidadosamente.

Outras dicasEscalda-pés: mergulhe os pés numa bacia com água morna e sal. Deixe os pés descansando por um tempo e você vai se sentir muito melhor! Você também pode utilizar sais aromáticos e essências para aliviar dores e relaxar.

Hidratação: mantenha seus pés sempre hidratados, e não apenas quando eles estiverem ressecados.

Esfoliação: Granado tem um produto ótimo, um esfoliante de pedra pomes. Para quem não quer gastar, pode fazer um esfoliante em casa, com aveia e mel ou fubá em flocos e azeite. Escolha a sua dupla preferida, deixe a mistura com uma consistência pastosa, aplique nos pés com movimentos circulares e depois lave. Faça uma vez por semana.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

5 dicas para Bailarinos do sexo masculino


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Oi Gente!

Os bailarinos do sexo masculino são fortes, confiáveis ​​e são grandes parceiros na classe. Em uma arte dominada pelas mulheres,  a classe com alunos do sexo masculino da uma renovação no ambiente. Sendo um dançarino masculino também apresenta seu próprio conjunto de desafios e recompensas. Os homens jovens e meninos podem se beneficiar a seguir com essas cinco dicas:

1. Não seja tímido.

Os dançarinos têm enfrentado um estigma injusto por décadas. Os machos são sempre incentivados a tomar ballet, mesmo se isso significa que eles estão em uma sala de aula cheia de estudantes do sexo feminino. Não importa! Estudantes do sexo feminino deem boas-vindas ao novo integrante do grupo. Se você é um pai e você não gosta da ideia de colocar seu filho em ballet, pense nisso desta maneira: eles estão recebendo o exercício, disciplina e construindo confiança na aprendizagem. Quem não quer isso para seu filho? Se o seu filho está  na aula de balé junto com sua filha, deixe-o assistir. E se ele expressa interesse em fazer a classe, deixe-o! Se você é um dançarino masculino jovem e seus colegas provocam você, não deixe que suas atitudes de julgamento afetem sua determinação.

2. Fale com o seu professor.

Pode ser difícil para alguns jovens se abrirem com seus professores. Mais uma vez, não seja tímido! Se você tem uma pergunta técnica, pergunte ao seu professor se puderem demonstrar a mudança. Seu professor quer ajudá-lo a ter sucesso. Se você tiver dúvidas ou preocupações,  aproxime-se de seu professor depois da aula para pedir seus conselhos. Eles ficarão felizes em oferecer-lhe orientação.

3. Mantenha-se fisicamente apto.

O Ballet não é fácil. dançarinos são treinados para pular, saltar, girar e levantar colegas do sexo feminino. Você precisa se concentrar em três áreas principais: resistência, força e flexibilidade. Varie sua rotina de fitness com musculação e cardio. Ir para uma corrida de rua ou correr na esteira. Alongar todos os dias, e não perca as aulas, só você está doente. Além disso, ter uma dieta saudável e equilibrada que inclua proteínas, carboidratos,  frutas frescas e vegetais. Evite refrigerantes e bebidas esportivas que são carregados com açúcar. Em vez disso, tome uma garrafa de água para a aula e misture com um pacote de Emergen-C para ajudar a repor seus eletrólitos.

4. Seja  aplicado para  ter bolsa de estudo.

Os dançarinos são raros, e as companhias e as escolas estão desesperados por talentos do sexo masculino,  e eles estão prontos para investir o dinheiro em você! Então você tem que ser aplicado ao treinamento, e  dependendo de quem for, você pode receber uma bolsa de estudos para um curso intensivo de verão,  ajuda parcial, ou um curso completo. Ele não garante que você vai ganhar um lugar na companhia, mas pelo menos você não teria perdido dinheiro tentando. intensivos de verão, ou workshops, são uma ótima maneira de melhorar a sua técnica e expandir seus horizontes. Pesquisando  em suas escolas de dança locais, estúdios e faculdades para sua programação de verão. Se seu objetivo é seguir uma carreira profissional, considere participar de um intensivo de uma grande companhia de ballet ou seja Boston Ballet, Pacific Northwest Ballet. Toda grande companhia de balé oferece cursos intensivos de verão, e estes podem ser um trampolim para transições maiores; eles podem convidá-lo para ficar para o seu programa durante todo o ano. Estes programas também podem ensinar-lhe a independência e habilidades sociais. Os estudantes que viajam todos os anos para assistir a esses programas muitas vezes fazem amigos em muitos lugares.

5. Construindo seu currículo.

Procure oportunidades para treinar e executar. Primeiro, considere a formação com vários instrutores. Às vezes, as escolas e estúdios tem professores convidados, profissionais geralmente consagrados, para dar aulas de mestrado. Assim você pode tirar partido destes momentos para reforçar seu currículo. Em segundo lugar,  ser voluntário em produções de dança da comunidade e eventos. Esta é uma ótima maneira construir uma conexão de trabalhos a sua experiência.

Os dançarinos do sexo masculino são sempre bem-vindos na aula de balé. Se você está pensando em tentar uma classe, não seja tímido! Basta usar uma t-shirt de cor sólida, shorts, sapatilhas pretos e técnica, e você está pronto para ir.  E seja Feliz!!

Fonte: http://balletforadults.com/5-tips-for-male-ballet-dancers/
Tradução: Livre

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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

As lesões mais frequentes no Ballet


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Oi Gente ! 

Neste post vou dar continuidade no assunto lesões no ballet, a matéria  a seguir é do site Bem Estar - globo.com. 

Espero que gostem !

 Os bailarinos estão quase sempre sentindo algum tipo de desconforto nas costas, (coluna cervical, dorsal, lombar e na pelve), regiões que devemos sempre dar atenção na possibilidade do desenvolvimento de uma estratégia preventiva, onde podemos realizar a avaliação e o tratamento das disfunções articulares (vide colunas sobre Osteopatia), a harmonização das tensões das cadeias musculares e a restauração de uma boa morfologia corporal (vide coluna sobre RPG), o treinamento da estabilização dinâmica lombar através da CUI, conscientização da unidade interna (vide coluna homônima) e a solicitação de um treinamento técnico específico dos passos de uma determinada coreografia.
Porém, podemos afirmar que os pés e tornozelos são estruturas que merecem toda nossa consideração, tanto no ballet clássico como no moderno. A platéia que vai aos espetáculos de dança, clássica ou moderna, anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio e muitas vezes ainda o próprio espetáculo, eles também desconhecem alguns fatores que contribuem para o aparecimento tanto de disfunções, como por exemplo, uma dificuldade de fazer a ponta ou o movimento contrário, por um bloqueio articular, como também de lesões estruturais, tipo uma fratura de estresse ou uma lesão ligamentar no antepé. Esses fatores vão desde fatores extrínsecos, como a utilização de calçados inadequados e salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio, passando pelos fatores intrínsecos, como o encurtamento dos músculos da panturrilha, do tibial posterior e do arco plantar, até os fatores técnicos, como o aprendizado de uma nova coreografia ou uma técnica inadequada.
A combinação desses fatores vai proporcionar, em relação aos pés e tornozelos um sem número de lesões, como tendinites e tendinoses do tendão do tríceps sural, mais conhecido como Aquiles e do tibial posterior; a fascite plantar; a síndrome do túnel do tarso, que é uma compressão de nervo periférico cuja sintomatologia pode se confundir com a das três alterações anteriores; as fraturas por estresse de tíbia e metatarsos; o hálux valgus, também conhecido como joanete; e as lesões ligamentares, relacionadas com as entorses do tornozelo e do pé.
As lesões agudas ligamentares devem ser inicialmente tratadas com o protocolo RICE, já descrito na coluna de Medicina Desportiva pelo Dr. Ney Pessegueiro do Amaral, e que quer dizer, Rest - Repouso; Ice - Gelo; Compression - Compressão; e Elevation - Elevação; Porém os bailarinos profissionais, da mesma forma que os atletas de elite, não podem ficar muito tempo fora de "combate". Uma forma de acelerar seu retorno aos palcos é a utilização das bandagens funcionais. Bandagem funcional não é imobilização, a imobilização clássica não pode ser utilizada por um bailarino, primeiro pelo fator funcional, com imobilização não há movimento, sem movimento a performance fica prejudicada e segundo o fator estético, a imobilização dificilmente seria aceita por um figurinista. O papel da bandagem funcional é de permitir o máximo de movimento possível, limitando apenas o movimento da articulação lesada, acelerando o retorno à função, com o máximo suporte e o mínimo possível de material (a estética não pode ser esquecida).
Imagine uma entorse com inversão do pé, aquela mais comum onde se vira o pé para dentro, dependendo da gravidade (graus I, II ou III) atuaremos de forma diferente, na entorse grau III normalmente há indicação cirúrgica, nas de grau I e II iniciamos o sistema RICE o mais rápido possível, por 24/48 hs e para acelerar o retorno do bailarino às atividades utilizamos uma bandagem funcional para limitar apenas o movimento de abertura talofibular, protegendo os ligamentos laterais do tornozelo, sem bloquear os outros movimentos do pé, possibilitando a manutenção do bailarino em sua atividade, sem o perigo de agravamento da lesão enquanto paralelamente continuamos o tratamento fisioterápico com os objetivos de manutenção da mobilidade articular, a reequilibração das tensões musculares e o treinamento de proteção articular.

Fonte:http://bemstar.globo.com



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