terça-feira, 12 de abril de 2016

Cada tipo de pé...


Oi Gente !

Eu já  postei sobre o tema "cada tipo de pé", mas vi este post e achei muito legal, é um resumo super prático e ilustrado, do site Dance Spirit, que traz “UMA SAPATILHA PARA CADA TIPO DE PÉ”. Se quiserem ver o post original, basta clicar no link: http://www.dancespirit.com/get-the-look/shoe-every-foot-type/.
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Claro que isso não é regra, ok? As pessoas são diferentes, pés diferentes, técnicas diferentes etc. Converse com seu (sua) professor(a) e vá em busca da sua! 
Curtam e compartilhem.


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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Sapatilha de ponta

Oi Gente !

A gente nunca para, é um vicio! Eu estava pesquisando sobre sapatilhas de ponta e achei no site escola Bravo! Ballet que postou este resumo de marcas de sapatilhas, que eu achei bom e resolvi colocar no post de hoje. Eu espero que seja útil para vocês também!!





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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Reflexão....

                        

Oi Gente ! 

Nós estamos sempre correndo e a vida tá passando e as pessoas também, e hoje revolvi fazer um post sobre algumas questões .....

Faça uma lista de grandes amigos, quem você mais via há dez anos atrás?
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha, quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre, quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria? Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava, quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo, era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,quantas você teve que cometer?
Quantas canções que você não cantava, hoje assobia pra sobreviver?
Quantos segredos que você guardava, hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas pessoas que você amava, hoje acredita que amam você?


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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Aquecimento antes da aula de ballet.

               
                 


Oi Gente!

Muitos bailarinos têm dúvidas sobre como preparar o corpo para aula, alguns só alongam, esquecendo do aquecimento.

Mas o que é o aquecimento?

Qualquer atividade que aumente a freqüência cardíaca, resultando na melhora da oxigenação e do fluxo sanguíneo em toda musculatura, preparando o corpo para uma atividade específica, diminuindo, assim os riscos de lesões.

É isso mesmo que você está pensando bailarino, aquela corridinha da Educação Física com vários elementos (elevação de joelhos, elevação de calcanhares, saltar, etc), 


Fazer pliés é "um exercício" de aquecimento. Em primeiro lugar, ajuda a aumentar o seu ritmo cardíaco. Em segundo lugar, quando é feito corretamente na primeira ou quinta posição, ele vai ajudar a tornar as juntas e os músculos mais maleáveis e deixa os tendões mais elásticos.

Saltite durante alguns minutos executando movimentos cada vez mais amplos com os braços e as pernas, intercalando com: saltos pequenos sem sair do lugar; flexões sobre os calcanhares e rotações com os braços.

Desta forma, conseguiremos aumentar nosso batimento cardíaco e preparar nosso corpo para a aula, com os alongamentos e exercícios propostos pelo professor.



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terça-feira, 5 de abril de 2016

As lesões mais frequentes no ballet

         
               

Oi Gente!

Os bailarinos estão quase sempre sentindo algum tipo de desconforto nas costas, (coluna cervical, dorsal, lombar e na pelve), regiões que devemos sempre dar atenção na possibilidade do desenvolvimento de uma estratégia preventiva, onde podemos realizar a avaliação e o tratamento das disfunções articulares, a harmonização das tensões das cadeias musculares e a restauração de uma boa morfologia corporal (RPG), o treinamento da estabilização dinâmica lombar através da CUI, conscientização da unidade interna  e a solicitação de um treinamento técnico específico dos passos de uma determinada coreografia.
Porém, podemos afirmar que os pés e tornozelos são estruturas que merecem toda nossa consideração, tanto no ballet clássico como no moderno. A platéia que vai aos espetáculos de dança, clássica ou moderna, anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio e muitas vezes ainda o próprio espetáculo, eles também desconhecem alguns fatores que contribuem para o aparecimento tanto de disfunções, como por exemplo, uma dificuldade de fazer a ponta ou o movimento contrário, por um bloqueio articular, como também de lesões estruturais, tipo uma fratura de estresse ou uma lesão ligamentar no antepé. Esses fatores vão desde fatores extrínsecos, como a utilização de calçados inadequados e salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio, passando pelos fatores intrínsecos, como o encurtamento dos músculos da panturrilha, do tibial posterior e do arco plantar, até os fatores técnicos, como o aprendizado de uma nova coreografia ou uma técnica inadequada.
A combinação desses fatores vai proporcionar, em relação aos pés e tornozelos um sem número de lesões, como tendinites e tendinoses do tendão do tríceps sural, mais conhecido como Aquiles e do tibial posterior; a fascite plantar; a síndrome do túnel do tarso, que é uma compressão de nervo periférico cuja sintomatologia pode se confundir com a das três alterações anteriores; as fraturas por estresse de tíbia e metatarsos; o hálux valgus, também conhecido como joanete; e as lesões ligamentares, relacionadas com as entorses do tornozelo e do pé.
As lesões agudas ligamentares devem ser inicialmente tratadas com o protocolo RICE, já descrito na coluna de Medicina Desportiva pelo Dr. Ney Pessegueiro do Amaral, e que quer dizer, Rest - Repouso; Ice - Gelo; Compression - Compressão; e Elevation - Elevação; Porém os bailarinos profissionais, da mesma forma que os atletas de elite, não podem ficar muito tempo fora de "combate". Uma forma de acelerar seu retorno aos palcos é a utilização das bandagens funcionais. Bandagem funcional não é imobilização, a imobilização clássica não pode ser utilizada por um bailarino, primeiro pelo fator funcional, com imobilização não há movimento, sem movimento a performance fica prejudicada e segundo o fator estético, a imobilização dificilmente seria aceita por um figurinista. O papel da bandagem funcional é de permitir o máximo de movimento possível, limitando apenas o movimento da articulação lesada, acelerando o retorno à função, com o máximo suporte e o mínimo possível de material (a estética não pode ser esquecida).
Imagine uma entorse com inversão do pé, aquela mais comum onde se vira o pé para dentro, dependendo da gravidade (graus I, II ou III) atuaremos de forma diferente, na entorse grau III normalmente há indicação cirúrgica, nas de grau I e II iniciamos o sistema RICE o mais rápido possível, por 24/48 hs e para acelerar o retorno do bailarino às atividades utilizamos uma bandagem funcional para limitar apenas o movimento de abertura talofibular, protegendo os ligamentos laterais do tornozelo, sem bloquear os outros movimentos do pé, possibilitando a manutenção do bailarino em sua atividade, sem o perigo de agravamento da lesão enquanto paralelamente continuamos o tratamento fisioterápico com os objetivos de manutenção da mobilidade articular, a reequilibração das tensões musculares e o treinamento de proteção articular.

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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Joanete ou Hálux Valgus


                  


Oi Gente 
Confira no post de hoje algumas informações do núcleo de saúde da Escola Bolshoi sobre a causa do "Joanete", famosa entre os bailarinos.

Um problema comum em vários bailarinos é o joanete (hálux valgus), que é definido como o desvio do hálux de sua posição natural em direção lateral com proeminência medial na base do pé. Mas ele pode ser evitado se o professor e o aluno tomarem cuidado com a execução de alguns exercícios e a colocação do apoio dos pés com a rotação externa (en dehors).

                                      
Causas do Joanete nas aulas de dança:

1 – Pronar o pé (cair o arco do pé):
Isto acontece principalmente na primeira posição, onde o aluno abre mais os pés do que o en dehors de seus quadris.

2 – Falta de trabalho do En dehors :
O aluno não tem força na musculatura que faz o trabalho da rotação externa do quadril  (en dehors) e por conta disso, a musculatura das coxas irá rodar internamente, levando os joelhos para dentro e o pé não terá escolha vai rodar no mesmo sentido das coxas e joelhos.

3- Caminhar na posição en dehors:
Sair da academia e ir até o ponto de ônibus andando em primeira posição além de criar uma joanete vai enfraquecer a musculatura do seu dedão e criar uma pressão na parte de fora da articulação dos tornozelos.

4- Sapatilha de ponta :
A aluna que não está preparada, por não ter força suficiente para se manter nas pontas, ao subir irá girar o pé dentro da sapatilha, fazendo com que a sola da sapatilha se desloque  sobrecarregando o dedão do pé.

5- Tendus feitos de maneira errada:
Quando o aluno pressiona a parte externa do dedão contra o chão quando faz “degagé” ao lado e atrás.

Então preste atenção na sua aula e previna os seus pés deste problema.

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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Dicas para melhorar suas pernas para o Ballet.

                                                     Resultado de imagem para pernas de bailarina

Oi Gente!

Toda bailarina sabe do papel  chave das pernas na dança. Elas sustentam os saltos, suportam seu equilíbrio e giros e contribuem na aparência geral do seu corpo conforme você se move no espaço. Muitos dos exercícios básicos feitos no balé constroem força e flexibilidade nas suas pernas. Com maior atenção a detalhes, tanto na barra quanto nos movimentos no centro, é possível maximizar os benefícios desses exercícios.


  1. 1 - Trabalhe deliberadamente e sequencialmente com os pés. Articule o trabalho dos pés levantando os calcanhares, metatarso e depois os dedos conforme desliza o pé ao longo do chão para uma posição de ponta completa. Trabalhe o pé dessa maneira sempre  que o tirar o chão em saltos e conscientemente reverter a direção - rolar dos dedos, metatarso e calcanhares - ao aterrissar. A articulação cuidadosa dos pés irá ajudar a construir músculos nas panturrilhas, deixando-as mais fortes e mais definidas.

  2. 2 - Use o seu giro, que é uma das principais características do balé clássico. Concentre-se em virar ativamente as pernas no encaixe do quadril, girando suas coxas para frente e para fora, mantendo os joelhos direcionados sobre os dedos dos pés. Maiores resultados são alcançados com uma maior amplitude  de movimento, dando potencialmente mais altura às suas extensões de perna.

  3. 3 - Alongue os joelhos e envolva completamente os músculos superiores das pernas nas extensões. Fortaleça conscientemente os joelhos das pernas apoiadas e estendidas para assegurar que as linhas estão o mais alongadas possível. Um joelho que ofereça apoio é chave para alcançar estabilidade em uma perna, o que contribui para giros múltiplos bem sucedidos.

  4. 4 - Aponte o pé da perna em funcionamento propriamente em extensões de perna. Deixar o pé virado para dentro cria uma linha de perna estranha. Em vez disso, vire o pé de sua perna estendida ligeiramente para fora e para cima para conseguir o alinhamento de perna de uma bailarina profissional.

  5. 5 - Trabalhe o abdômen. Envolva completamente os músculos abdominais para levantar o peso do corpo e retirá-lo o máximo possível das pernas. Esse levantamento deixa suas pernas e pés livres para moverem-se abaixo de você, o que ajuda quando seu professor ou coreógrafo demanda trabalhos de perna complexos e rápidos.

  6. 6 - Alongue antes, durante e imediatamente depois de todas as aulas. Antes da aula, faça alongamentos dinâmicos - como pliês deslizando para as laterais - para aquecer com segurança os músculos das pernas. Antes de deixar a barra e começar o trabalho no centro, coloque um pé por vez na barra e alongue para frente dos quadris para alongar os músculos e aumentar a flexibilidade. Permaneça após a aula - quando seus músculos da perna estiverem aquecidos - para alongar completa e delicadamente os quadris, quadríceps, panturrilhas, tornozelos e os arcos dos pés.

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