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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A história da Broadway

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Oi Gente !
Broadway é a maior referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores. A tradição vem desde o começo do século XIX, diretamente ligada ao projeto urbanístico de Nova York. Você conhece a história por trás da capital mundial dos musicais?
Em 1811Nova York começou a dar forma ao famoso Commissioner’s Plan, o projeto de ‘grade’ à cidade. Uma única avenida já existente escapou do novo desenho – foi aí que surgiu a Broadway (literalmente, em português, ‘via larga’), intimamente ligada ao planejamento da maior metrópole norte-americana. Até hoje, Manhattan mantém o formato marcado por avenidas traçadas horizontalmente, cruzando ruas numeradas de baixo para cima, com a Broadway Avenue cortando a ilha perpendicularmente.
A região logo começou a abrigar os primeiros grandes teatros, reduto de concertos de música gospel blues que davam vida aos subúrbios. Não demorou para a área se tornar o centro das atenções criativas e intelectuais, com a criação da Times Square e a chegada do metrô de Nova York no início dos anos 1900. A explosão do comércio foi o que mais impulsionou o movimento em seus entornos.
Curiosamente, os musicais em Nova York não começaram na Broadway. Thomas Kean and Walter Murray iniciaram uma companhia de teatro de 280 atores ainda em 1750 – as produções foram interrompidas até 1798 devido à Revolução Americana e então, pelos próximos anos, as montagens passaram a ocupar os teatros do novo pólo cultural.
A primeira peça teatral musical foi The Black Crook, apresentada pela primeira vez em 12 de setembro de 1866 no icônico Niblo’s Garden, um antigo teatro da Broadway de 3200 lugares. Apesar das cinco horas e meia de duração, a montagem cativou o público em impressionantes 474 performances. O estilo contava com influências da ‘Operetta’, vindo da AlemanhaFrançaVeneza e das comédias inglesas.

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Na época, as peças ainda tinham pouco planejamento e davam mais destaque aos atores do que ao desenrolar da história. Os shows foram evoluindo e a primeira produção que mais se aproxima ao nosso conceito de musical hoje – com total sintonia entre enredo e partitura – foi Show Boat, estreada em 27 de dezembro de 1927 no Ziegfeld Theatre e apresentada um total de 572 vezes.
Considera-se que a Era Dourada (The Golden Age) dos musicais começou com Oklahoma, em 1943, e se estendeu até Hair, em 1968. Os blockbusters da época passaram a contar com mais de duas mil apresentações, com números cada vez mais grandiosos e ousados que traziam crescente notoriedade para a explosão musical que acontecia em Nova York.
As produções que datam dessas décadas renderam duradouros clássicos e montagens até hoje revividas na Broadway, como  Carousel (1945), My Fair Lady(1956), West Side Story (1957), The Sound of Music (1959) e  Hello, Dolly! (1964). A partir dos anos 70, as influências dos mais diversos estilos de música continuaram a dar origem à novas peças: Rock, com Jesus Christ Superstar (1971); Gospel, com Godspell (1971); R&B, com Dreamgirls (1981).
Hoje, o Theatre District toma da 40th St.à 53rd St., entre a 6th Ave. e a 8th Ave, e faz parte do coração de Manhattan, configurando uma das áreas mais efervescentes da cidade. Os teatros e os cartazes das peças na Times Square formam um mar de cores e luzes neon, mantendo viva a fama da Broadway como a icônica região dos melhores espetáculos musicais do mundo e formando uma das imagens mais clássicas de Nova York: o movimento incessante dos táxis amarelos entre outdoors e edifícios grandiosos.
Sejam remontagens de antigos títulos ou espetáculos inéditos, a Broadway sempre oferecerá opções para todos os gostos – no nível de excelência que a faz, ano após ano, continuar sendo a one and only Broadway. Se você for a Nova York, poderá até conferir musicais com audioguia em português!
Por se tratar de um dos programas mais disputados por turistas do mundo inteiro, é recomendado  reservar seus ingressos para os shows com antecedência. Você pode comprar tudo online antes da sua viagem. Agora que você sabe um pouquinho mais sobre a história da Broadway, deve concordar: não tem como estar na Big Apple e não ver de perto um pedacinho dessa tradição!
Fonte: http://blog.weplann.com.br/historia-broadway/ Créditos: Escrito por , paulistana viajante apaixonada por música e por ver o mundo. É criadora de Conteúdo no WePlann.
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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Cuidado com os pés


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Oi Gente !

Pés cansados e machucados são algo normal para as bailarinas (ainda mais para quem usa ponta). 


Os pés da bailarina merecem cuidado redobrado! Os exercícios podem ser danosos à saúde e beleza desta parte do corpo.Confira algumas dicas para proteger seus pés de bolhas, calos e outros machucados.São cuidados básicos, mas quem podem fazer muita diferença no dia a dia e evitar grandes problemas.


Acessórios

Escolha a ponteira que se adapte melhor aos seus pés (as mais comuns são de tecido ou silicone) e não se esqueça de que devem cobrir toda a extensão dos seus dedos.Você também pode utilizar ajustadores nas regiões em que se formam calos mais facilmente. Se não tiver como adquiri-los, uma ótima opção é enfaixar ou colocar esparadrapos nos pés antes de dançar, para que protejam seus pés e não agravem os machucados.

Cuidados com as unhas
O grande terror das bailarinas, a unha encravada, pode ser evitado com cuidados frequentes com as unhas dos pés. Por isso, mantenha as unhas sempre bem cortadas, mantendo-as retas, e não corte muito, porque unha curta demais também incomoda, não é?Já pensou perder dias de ensaio porque não tem como pôr a sapatilha, por causa da dor?Toda atenção é necessária.

Como lidar com calos e bolhas
Em farmácias e lojas de produtos de beleza e bem-estar, você encontra produtos específicos para calos. Também é legal esfoliar os pés, uma vez por semana. Assim, você mantém os pés bonitos e saudáveis!
Outra ação recomendada é procurar um podólogo periodicamente.

*Lembre-se de não usar as sapatilha logo em seguida ao tratamento, já que a região ainda vai estar sensível (faça num fim de semana ou num período de descanso, longe das sapatilhas).

Para bolhas e outros machucados, a pomada cicatrizante é uma ótima solução, pois auxilia no processo de cicatrização.

Importante: sempre tome o cuidado de limpar bem as feridas, com um pouco de água oxigenada, e secar bem, cuidadosamente.

Outras dicasEscalda-pés: mergulhe os pés numa bacia com água morna e sal. Deixe os pés descansando por um tempo e você vai se sentir muito melhor! Você também pode utilizar sais aromáticos e essências para aliviar dores e relaxar.

Hidratação: mantenha seus pés sempre hidratados, e não apenas quando eles estiverem ressecados.

Esfoliação: Granado tem um produto ótimo, um esfoliante de pedra pomes. Para quem não quer gastar, pode fazer um esfoliante em casa, com aveia e mel ou fubá em flocos e azeite. Escolha a sua dupla preferida, deixe a mistura com uma consistência pastosa, aplique nos pés com movimentos circulares e depois lave. Faça uma vez por semana.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

5 dicas para Bailarinos do sexo masculino


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Oi Gente!

Os bailarinos do sexo masculino são fortes, confiáveis ​​e são grandes parceiros na classe. Em uma arte dominada pelas mulheres,  a classe com alunos do sexo masculino da uma renovação no ambiente. Sendo um dançarino masculino também apresenta seu próprio conjunto de desafios e recompensas. Os homens jovens e meninos podem se beneficiar a seguir com essas cinco dicas:

1. Não seja tímido.

Os dançarinos têm enfrentado um estigma injusto por décadas. Os machos são sempre incentivados a tomar ballet, mesmo se isso significa que eles estão em uma sala de aula cheia de estudantes do sexo feminino. Não importa! Estudantes do sexo feminino deem boas-vindas ao novo integrante do grupo. Se você é um pai e você não gosta da ideia de colocar seu filho em ballet, pense nisso desta maneira: eles estão recebendo o exercício, disciplina e construindo confiança na aprendizagem. Quem não quer isso para seu filho? Se o seu filho está  na aula de balé junto com sua filha, deixe-o assistir. E se ele expressa interesse em fazer a classe, deixe-o! Se você é um dançarino masculino jovem e seus colegas provocam você, não deixe que suas atitudes de julgamento afetem sua determinação.

2. Fale com o seu professor.

Pode ser difícil para alguns jovens se abrirem com seus professores. Mais uma vez, não seja tímido! Se você tem uma pergunta técnica, pergunte ao seu professor se puderem demonstrar a mudança. Seu professor quer ajudá-lo a ter sucesso. Se você tiver dúvidas ou preocupações,  aproxime-se de seu professor depois da aula para pedir seus conselhos. Eles ficarão felizes em oferecer-lhe orientação.

3. Mantenha-se fisicamente apto.

O Ballet não é fácil. dançarinos são treinados para pular, saltar, girar e levantar colegas do sexo feminino. Você precisa se concentrar em três áreas principais: resistência, força e flexibilidade. Varie sua rotina de fitness com musculação e cardio. Ir para uma corrida de rua ou correr na esteira. Alongar todos os dias, e não perca as aulas, só você está doente. Além disso, ter uma dieta saudável e equilibrada que inclua proteínas, carboidratos,  frutas frescas e vegetais. Evite refrigerantes e bebidas esportivas que são carregados com açúcar. Em vez disso, tome uma garrafa de água para a aula e misture com um pacote de Emergen-C para ajudar a repor seus eletrólitos.

4. Seja  aplicado para  ter bolsa de estudo.

Os dançarinos são raros, e as companhias e as escolas estão desesperados por talentos do sexo masculino,  e eles estão prontos para investir o dinheiro em você! Então você tem que ser aplicado ao treinamento, e  dependendo de quem for, você pode receber uma bolsa de estudos para um curso intensivo de verão,  ajuda parcial, ou um curso completo. Ele não garante que você vai ganhar um lugar na companhia, mas pelo menos você não teria perdido dinheiro tentando. intensivos de verão, ou workshops, são uma ótima maneira de melhorar a sua técnica e expandir seus horizontes. Pesquisando  em suas escolas de dança locais, estúdios e faculdades para sua programação de verão. Se seu objetivo é seguir uma carreira profissional, considere participar de um intensivo de uma grande companhia de ballet ou seja Boston Ballet, Pacific Northwest Ballet. Toda grande companhia de balé oferece cursos intensivos de verão, e estes podem ser um trampolim para transições maiores; eles podem convidá-lo para ficar para o seu programa durante todo o ano. Estes programas também podem ensinar-lhe a independência e habilidades sociais. Os estudantes que viajam todos os anos para assistir a esses programas muitas vezes fazem amigos em muitos lugares.

5. Construindo seu currículo.

Procure oportunidades para treinar e executar. Primeiro, considere a formação com vários instrutores. Às vezes, as escolas e estúdios tem professores convidados, profissionais geralmente consagrados, para dar aulas de mestrado. Assim você pode tirar partido destes momentos para reforçar seu currículo. Em segundo lugar,  ser voluntário em produções de dança da comunidade e eventos. Esta é uma ótima maneira construir uma conexão de trabalhos a sua experiência.

Os dançarinos do sexo masculino são sempre bem-vindos na aula de balé. Se você está pensando em tentar uma classe, não seja tímido! Basta usar uma t-shirt de cor sólida, shorts, sapatilhas pretos e técnica, e você está pronto para ir.  E seja Feliz!!

Fonte: http://balletforadults.com/5-tips-for-male-ballet-dancers/
Tradução: Livre

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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

As lesões mais frequentes no Ballet


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Oi Gente ! 

Neste post vou dar continuidade no assunto lesões no ballet, a matéria  a seguir é do site Bem Estar - globo.com. 

Espero que gostem !

 Os bailarinos estão quase sempre sentindo algum tipo de desconforto nas costas, (coluna cervical, dorsal, lombar e na pelve), regiões que devemos sempre dar atenção na possibilidade do desenvolvimento de uma estratégia preventiva, onde podemos realizar a avaliação e o tratamento das disfunções articulares (vide colunas sobre Osteopatia), a harmonização das tensões das cadeias musculares e a restauração de uma boa morfologia corporal (vide coluna sobre RPG), o treinamento da estabilização dinâmica lombar através da CUI, conscientização da unidade interna (vide coluna homônima) e a solicitação de um treinamento técnico específico dos passos de uma determinada coreografia.
Porém, podemos afirmar que os pés e tornozelos são estruturas que merecem toda nossa consideração, tanto no ballet clássico como no moderno. A platéia que vai aos espetáculos de dança, clássica ou moderna, anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio e muitas vezes ainda o próprio espetáculo, eles também desconhecem alguns fatores que contribuem para o aparecimento tanto de disfunções, como por exemplo, uma dificuldade de fazer a ponta ou o movimento contrário, por um bloqueio articular, como também de lesões estruturais, tipo uma fratura de estresse ou uma lesão ligamentar no antepé. Esses fatores vão desde fatores extrínsecos, como a utilização de calçados inadequados e salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio, passando pelos fatores intrínsecos, como o encurtamento dos músculos da panturrilha, do tibial posterior e do arco plantar, até os fatores técnicos, como o aprendizado de uma nova coreografia ou uma técnica inadequada.
A combinação desses fatores vai proporcionar, em relação aos pés e tornozelos um sem número de lesões, como tendinites e tendinoses do tendão do tríceps sural, mais conhecido como Aquiles e do tibial posterior; a fascite plantar; a síndrome do túnel do tarso, que é uma compressão de nervo periférico cuja sintomatologia pode se confundir com a das três alterações anteriores; as fraturas por estresse de tíbia e metatarsos; o hálux valgus, também conhecido como joanete; e as lesões ligamentares, relacionadas com as entorses do tornozelo e do pé.
As lesões agudas ligamentares devem ser inicialmente tratadas com o protocolo RICE, já descrito na coluna de Medicina Desportiva pelo Dr. Ney Pessegueiro do Amaral, e que quer dizer, Rest - Repouso; Ice - Gelo; Compression - Compressão; e Elevation - Elevação; Porém os bailarinos profissionais, da mesma forma que os atletas de elite, não podem ficar muito tempo fora de "combate". Uma forma de acelerar seu retorno aos palcos é a utilização das bandagens funcionais. Bandagem funcional não é imobilização, a imobilização clássica não pode ser utilizada por um bailarino, primeiro pelo fator funcional, com imobilização não há movimento, sem movimento a performance fica prejudicada e segundo o fator estético, a imobilização dificilmente seria aceita por um figurinista. O papel da bandagem funcional é de permitir o máximo de movimento possível, limitando apenas o movimento da articulação lesada, acelerando o retorno à função, com o máximo suporte e o mínimo possível de material (a estética não pode ser esquecida).
Imagine uma entorse com inversão do pé, aquela mais comum onde se vira o pé para dentro, dependendo da gravidade (graus I, II ou III) atuaremos de forma diferente, na entorse grau III normalmente há indicação cirúrgica, nas de grau I e II iniciamos o sistema RICE o mais rápido possível, por 24/48 hs e para acelerar o retorno do bailarino às atividades utilizamos uma bandagem funcional para limitar apenas o movimento de abertura talofibular, protegendo os ligamentos laterais do tornozelo, sem bloquear os outros movimentos do pé, possibilitando a manutenção do bailarino em sua atividade, sem o perigo de agravamento da lesão enquanto paralelamente continuamos o tratamento fisioterápico com os objetivos de manutenção da mobilidade articular, a reequilibração das tensões musculares e o treinamento de proteção articular.

Fonte:http://bemstar.globo.com



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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

7 DICAS PARA INICIANTES COMEÇAREM COM SUA SAPATILHA DE PONTA


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Oi Gente !
O sonho de toda bailarina clássica é usar a sapatilha de ponta nas aulas de ballet. Quando o professor autorizar esse passo, é porque você já está apta a alçar voos mais altos.
Antes de começar a explorar todas as possibilidades do acessório, é bom saber o jeito certo de preparar a sapatilha antes da primeira dança. Acompanhe o nosso artigo e veja nossas 7 dicas de como fazer bom uso de sua sapatilha de ponta.
  1. Compre a primeira sapatilha presencialmente

Não deixe de comprar a sua sapatilha pessoalmente. Alguns modelos podem variar de numeração e é preciso certificar-se de que o modelo se fixou corretamente no seu pé.
Se você tiver uma amiga mais experiente que já passou por isso, chame-a para lhe acompanhar. Dê preferência a modelos de qualidade e desconfie das ofertas muito tentadoras. A sapatilha deve durar muito tempo, por isso, não é hora de economizar.
  1. Experimente a sapatilha antes de colocar elásticos e fitas

Antes de mais nada, é preciso costurar o elástico e as fitas na sapatilha. Existe um lugar ideal para que a sapatilha se ajuste anatomicamente aos seus pés.
Marque com um lápis antes de costurar e, após fixar o elástico e as fitas, vista a sapatilha para ver se está tudo no lugar. Corte o excesso para não ter risco de tropeçar.
Um truque para que as amarrações não desfiem é passar esmalte incolor em suas extremidades.
  1. Amoleça a ponta

A ponta da sapatilha, conhecida como box, é composta por junta e cola. Esta parte precisa ser amolecida para se adaptar exatamente ao formato do seu pé. Há algumas formas de fazer isso sem prejudicar o calçado.
  1. Curve a sapatilha com delicadeza

Em seguida, é preciso dobrar a sola na região entre calcanhar e o meio da sapatilha. Muita gente acha que os pés dobram no meio, mas se enganam, e se deixarmos dobrar com a curvatura dos pés ela ficará mole rapidamente.
Primeiro, vista a sapatilha e marque o lugar onde ela deve ser dobrada — é bem embaixo do seu calcanhar. Faça movimentos de flexão para frente e para trás, sempre leves e com delicadeza.
  1. Faça os ajustes finais

Vista a sapatilha e veja se há folga de ar nas laterais. Caso perceba algum desconforto, é preciso diminuir, apertando o elástico.
Faça o test drive, calçando a sapatilha com as fitas e andando em meia ponta por um tempo — o suficiente para perceber se o calçado se ajustou corretamente aos seus pés.
  1. Foque na flexibilidade e no conforto

As sapatilhas devem estar flexíveis e confortáveis. Caso não estejam, repita o procedimento até que se sinta à vontade com elas.
Para finalizar, marque os pés esquerdo e direito, para não ter confusão na hora de colocar e prejudicar seu desempenho.
  1. Observe a dinâmica dos machucados

Mesmo utilizando a sapatilha ideal e do jeito certo, eventualmente, podem aparecer ainda assim bolhas e machucados. Decorrentes da repetição dos exercícios ou mesmo do ajuste dos pés ao novo acessório, as lesões podem ser evitadas com alguns simples cuidados. O uso de ponteiras de silicone ameniza a tensão na ponta dos dedos, protegendo também as unhas. Esparadrapos são muito bem-vindos, principalmente onde há contato da pele com o tecido.
Boa sorte nesta nova etapa e não se esqueça de consultar sempre o (a) seu(a) professor(a) sobre o uso da sapatilha de ponta! 

Fonte:http://www.paixaopeladanca.com.br/

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Por que usar talco nas ponteiras de silicone ou gel?


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Oi Gente !

As ponteiras de silicone podem ser suas amigas, ou suas inimigas, depende do cuidado que você tem com elas.

Esse tipo de ponteira é muito mais confortável que a ponteira de pano, pois ela permite muito mais amortecimento. Porém, tem usar sempre o talco por alguns motivos indispensáveis.

O primeiro motivo é que colocar o talco nas ponteiras aumenta é a vida útil da mesma, pois o uso constante da ponteira resseca, o talco evita isso, mantendo assim a ponteira macia e maleável.

O talco também amortece a fricção entre a ponteira e a sapatilha, isso previne que a sapatilha acabe estragando por conta da ponteira mal usada. Alguns mas dizem que quando a ponteira fica em contato direto com a sapatilha, com o tempo ela vai moldando a sapatilha de forma que acaba deixando a sapatilha torta, e é claro que nenhuma de nós quer isso.

Por último, e o pior, o não uso do talco nas ponteiras faz com que as mesmas machuquem os seus pés. Sim, a ponteira pode se tornar sua maior inimiga. Quando a ponteira está com o talco ela se torna um material flexível, confortável e levemente deslizante, assim, quando seus dedos precisam se mexer dentro das sapatilhas, não há problemas pois o talco permite que seus pés estejam com um pequeno movimento dentro do Box.  Porém, quando não se usa talco, a ponteira faz os pés arderem de uma forma insuportável... literalmente você sente seus pés pegando fogo. Não adianta colocar as ponteiras por fora da meia calça para amenizar a dor, correndo o risco de estragar a sapatilha. Sim, se não usar talco você vai sentir a ponteira queimar seus pés. É uma sensação estranha, e muito ruim. Isso ocorre por causa da fricção contínua entre o pé e a ponteira. Isso geralmente contribui no surgimento de bolhas.

Por estes motivos é importante usar sempre o talco nas suas ponteiras, além do que também deixará suas sapatilhas e meias com um cheirinho gostoso de talco.

É importante que tenha um pote inteiro de talco, pois a cada vez que usar precisará passar novamente, pois o talco que fica na parte de fora da ponteira sai na meia calça, e a parte que fica dentro da ponteira absorve o suor dos pés, então acaba sumindo também

Mantenha suas ponteiras sempre com talco e assim terá mais conforto e também aumenta a vida útil das suas sapatilhas.

Fonte:  http://www.plumasdemetal.com

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sábado, 3 de setembro de 2016

Bailarina formada no Bolshoi volta aos palcos após acidente: 'Gratidão'

Oi Gente ! 


No post de hoje é sobre Lucila  Munaretto que foi atropelada no Canadá e ficou em coma, há um ano, a argentina de 21 anos que estudou em Joinville. 

Um ano depois de sofrer um atropelamento no Canadá que a deixou em coma, a bailarina argentina Lucila Munaretto, de 21 anos, voltou aos palcos. Formada pela Escola Bolshoi do Brasil, a jovem está reintegrada ao Coastal City Ballet, onde atua desde 2012. No fim de maio, após meses de ensaios para recuperar os movimentos, Lucila fez parte do corpo de dança.
"Não tenho palavras para explicar meus sentimentos ao voltar aos palcos, basicamente é como se um quebra-cabeça fosse completado com a peça mais importante", contou Lucila ao G1. "É uma mistura de emoções, felicidade, paz e, acima de tudo, gratidão aos céus por me dar esta oportunidade", disse a jovem, nascida na província de Missiones, e que hoje vive no Canadá.
Recuperação para dançar
Ainda no final de 2015, por orientação da traumatologista, a bailarina começou a ensaiar para recuperar os movimentos. Apenas quatro meses depois do acidente, Lucila fez um pequeno papel na apresentação de inverno da Coastal City Ballet, em Vancouver.
“Mesmo não sendo um papel desafiador, Lucila adorou voltar aos palcos e acreditamos que o fato dela participar o ajudou na sua recuperação”, conta Katie Bois, professora de dança da companhia canadense.

Uma das primeiras peças de retorno nos teatros de Vancouver foi "Cinderella", onde atuou como uma das convidadas do baile. Na primavera canadense de 2016, em maio, Lucila teve um papel maior na peça "O Lago do Cisnes".
“Ela dançou no primeiro e no terceiro ato e teve diversos trechos em que encenou com as dançarinas. No segundo ato ela chegou a não se sentir bem, mas demonstrou força e retornou ao palco. O público ficou apaixonado pela sua personagem e muitas vezes a acompanhava mais do que as personagens principais”, lembra a professora.
Lucila voltou a ensaiar meses após o acidente (Foto: Lucila munaretto/Arquivo Pessoal)
Família viu retorno por vídeo
A família, que mora em Santa Catarina, assistiu à volta de Lucila aos palcos à distância, por um vídeo enviado pela filha. “Para nós, foi a melhor apresentação que vimos. Nos fez esquecer de todo o resto que passou”, diz o pai, o marceneiro Marcos Munaretto, em Joinville, para onde a família se mudou quando Lucila tinha apenas 11 anos e o sonho de ser bailarina profissional.
“A recuperação dependia muito da força de vontade dela. É uma menina muito guerreira”, lembra o pai.  Ele conta que, em alguns meses, a renda da família chegou a ficar mais de 70% comprometida com o tratamento, mesmo com uma campanha de financiamento coletivo que ajudou nas despesas. Mas diz que todo o esforço valeu a pena.
Balé na cama do hospital 
A jovem teve várias lesões, passou por cirurgias e chegou a ficar em coma. Ainda na cama do hospital, Lucila começou a executar movimentos de balé, com as pernas para cima.
Um mês depois, recebeu alta e passou os 30 dias seguintes em uma cadeira de rodas. Depois, passou um período utilizando muletas. Durante a recuperação, Lucila teve o acompanhamento da mãe e de uma irmã, que já vivia com ela no Canadá.
Lucila atuou como a convidada no ballet da Cinderella (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)Lucila atuou como a convidada no balé de "Cinderella" (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)












"A Lucila continuará com tratamento de fisioterapia até quando for necessário. E com a força de Deus e a sua força de vontade, se superará dia a dia", complementa o pai.
“Toda a equipe de professores e dançarinos apoia Lucila de todas as formas possíveis. Nós somos a família canadense dela e vamos continuar ao lado dela em todo o processo de recuperação”, diz a professora.
“Eu acredito que ela vai melhorar um pouco mais a cada dia. Em muitas formas o acidente ajudou a Lucila entender o que é importante e o que pode ser deixado para trás e ainda assim fazer a melhor performance possível”, conta Katie.
Lições
Lucila diz que o trauma trouxe lições. "Aprendi a viver a vida. A solução é viver o momento porque nunca sabemos aonde a vida nos levará, o propósito, nem sabemos se o amanhã existirá", reflete a bailarina.
Ele prefere não prever o futuro nos palcos, mas batalha pela recuperação e pelas conquistas diárias.  "Um passo de cada vez e um dia de cada vez, sendo feliz no momento em que estou vivendo agora".
Lucila interpretou uma fada chamada Sylfide antes do acidente em 2015 (Foto: Lucila Munaretto/Divulgação)
'Feridas já curadas'
No final de outubro, a jovem postou uma foto ensaiando com bailarinas. "Não fique preso às memórias tristes do passado. Não reabra as feridas já curadas. Tudo que passou, passou. Agora coloque seus esforços para construir uma vida nova, olhando para cima, caminhando em frente sem olhar para trás. Começando a minha vida novamente e aprendendo a viver de uma nova forma", escreveu.
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/09/bailarina-formada-no-bolshoi-volta-aos-palcos-apos-acidente-gratidao.html
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