quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Balé funcional


EuAtleta-balet-Fitness_690 (Foto: Eu Atleta | Arte | foto: Renata Domingues)

Oi Gente!

No post de hoje vamos falar sobre balé funcional,  e uma sessão de 50 minutos que une técnicas de dança clássica com exercícios aeróbicos, de pilates e musculação, aumentando o tônus muscular e gerando melhora de postura. Este texto e do site globoesporte.com.


Cabelo arrumado, collant, meia calça impecável, sapatilha de ponta. O balé talvez faça parte do imaginário de nove entre 10 meninas. Mas os anos vão passando, o corpo mudando, e, na maioria dos casos, o sonho não chega a virar realidade. Não chegava. Porque agora qualquer menina, mulher, senhora - e homem, também, claro -, pode virar bailarina. E não precisa nem de roupas clássicas, coque ou sapatilha. Basta ter disposição para o chamado balé funcional, modalidade que trabalha a parte aeróbica, postura, condicionamento físico, tônus muscular, flexibilidade, equilíbrio, respiração e ainda deixa o corpo longilíneo. Tudo isso em 50 minutos de aula, duas vezes por semana.

- É uma aula que está sendo a festa da mulherada. Ela tem vários benefícios, além do prazer e da satisfação pessoal, porque muitas não tiveram a oportunidade de praticar balé na infância. Tem um resultado excelente,  apesar de não trabalhar com peso nenhum, só com repetição e peso do corpo. É um trabalho aeróbico também, e une todas as coisas que a mulher procura. Trabalha seu corpo todo de uma maneira diferente. É uma alternativa de se trabalhar o corpo. A aula de balé funcional visa o corpo, enrijecimento, condicionamento físico, postura, força. Esses princípios do balé clássico a gente traz para dentro da aula de uma maneira que trabalhe a musculatura. A gente faz muita repetição, o que deixa as meninas cansadas - explicou Bianca Iglesias, professora de educação física que trabalha com balé há 15 anos. 

Criado há cerca de 13 anos pela paulista Betina Dantas - que também idealizou o jazz fitness - com a patente Ballet Fitness, a aula ganhou nomes diferentes e se espalhou pelo país, chegando a Nova York e também Paris. O segredo do sucesso é fácil de ser explicado. Além do gasto energético de uma aula ser de cerca de 800 quilocalorias (kcal), o balé funcional reúne passos e a postura do balé clássico, mas quebra aquela rigidez das aulas que visam formar profissionais. Nesses 50 minutos, a aluna é transportada para outro universo, onde ela pode ser quem quiser, brincar, se divertir, sem se preocupar muito se está fazendo tudo de maneira perfeita.

- É uma aula de balé bem mais descontraída que uma aula tradicional. Já começa pela roupa. Elas podem vir vestidas de bailarinas se quiserem, mas costumam usar roupa normal de malhar com uma meinha antiderrapante ou sapatilha. Não precisa ter conhecimento do balé clássico. A técnica é ensinada a cada aula. Até porque não temos o objetivo de formar bailarinos. Você não precisa saber a técnica para realizar os exercícios. E conforme elas vêm às aulas, você vai notando uma melhora corporal. É para qualquer idade. Em casos isolados, a gente faz uma diferenciada nos exercícios para quem tem problema de coluna, por exemplo. Mas é uma aula que não tem restrição. Temos várias senhoras que fazem. Ainda não tivemos um homem, mas eles são bem-vindos. É uma aula para qualquer pessoa - afirmou Bianca. 

E as diferenças para uma aula tradicional já começam pelo som. Os primeiros passos são dados com música clássica. Mas, em determinado momento, os pliés, développés e dégagés ganham batidas, animando ainda mais a aula, que é recheada de agachamentos, flexões, exercícios de isometria e abdominais, às vezes com barra de apoio, outras sem, mas sempre com atenção à postura, costas retas e mãos e pés de bailarina esticadinhos. O som do Teatro Municipal volta a ganhar força apenas no fim, na hora dos alongamentos. 

- A gente trabalha com a música clássica e vários outros ritmos. Isso tem o objetivo de deixar a aula diferente, quebrar aquela tradição quadradinha do balé clássico e tirar aquele tabu de que balé não é para qualquer um, é só para meninas mais novas. E quando você une a técnica do balé com exercícios de musculação e pilates tira aquele medo que o balé clássico traz. Essas músicas ajudam a animar também a aula - contou a professora.

E na turma que reúne entre 20 e 30 alunas em uma academia na Tijuca, há meninas e senhoras com objetivos distintos e a mesma aprovação. A aula tem feito tanto sucesso, que a academia precisou readequar sua grade de horários para encaixá-la também no turno da noite. 

- Já fiz balé há muitos anos. Foram oito anos de balé clássico, moderno, jazz, afro... Parei para casar, ter filhos e falei que o dia em que eu me aposentasse, iria voltar para o balé. Tive o privilégio de encontrar essa professora maravilhosa e já faço balé há dois anos com ela. Melhora nosso tônus muscular, o equilíbrio, ainda mais para mim que tenho 60 anos, o balé é essencial. Tenho colegas de 7, 8, 14, 70, 80 anos. Faço aula com meninas, e é uma aula maravilhosa, flui bem, consigo pegar e estou indo até o dia que Deus quiser - disse a professora de educação física aposentada Eliana Gomes, exibindo um corpão aos 60 anos. 
E os resultados não demoram a aparecer. A psicóloga Juliane Lages iniciou a prática do balé funcional há apenas um mês e já se sente outra pessoa. 

- Comecei a fazer essa aula para diversificar um pouco e estou amando. Embora seja uma aula muito pesada, sem nenhum peso, a gente sai morta como se tivesse carregado uma tonelada. O corpo vai ficando mais rígido, vai melhorando nossa elasticidade, fora a animação, melhora nosso ânimo, nossa disposição. Já estou sentindo diferença na postura e no modo de andar - garantiu. 

Assim, se você não gosta de musculação, não tem muita disposição para correr, mas quer tentar ficar com corpão de bailarina, vale a pena testar o balé funcional. A aula que trabalha o corpo inteiro, aumenta o ganho de força, sem perder a leveza. Não é à toa que famosas como Taís Araújo, Flávia Alessandra, Danielle Winits e Ingrid Guimarães estão entre as adeptas. 


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Lesões do ballet: Coluna Lombar

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OI Gente!

Ballet é uma dança que exige muito do corpo nas posturas e nos movimentos. Para sua performance adequada é necessária muita flexibilidade articular, elevado grau de força muscular e refinado controle do movimento. A necessidade constante de repetição dos movimentos associada ao nível exigência do corpo das bailarinas pode torná-las vulneráveis a lesões e dores pelo corpo.

A maior parte das lesões no Ballet ocorre nos membros inferiores (quadris, coxas, joelhos, pernas, tornozelos e pés) e na coluna, especialmente na coluna lombar.

Vamos falar um pouco sobre cada região do corpo e as lesões mais comuns nas bailarinas.

Coluna Lombar

Os movimentos do Ballet exigem que a coluna se mova em seus graus máximos de movimento e isso torna o equilíbrio muscular e nível de força de tronco e abdomem das bailarinas muito importante. A coluna lombar é muito exigida. Músculos fortes tanto na região abdominal, quanto nas costas são fundamentais para a manutenção das vértebras em sua posição e movimento adequados. Outro fator fundamental é o adequado controle do movimento da bacia. Um movimento adequado da bacia permite um movimento de extensão e rotação do quadril sem que haja excessiva extensão da coluna. Quando esse movimento não é adequado, ocorre uma excessiva extensão da coluna, que pode sobrecarregar tanto músculos quanto vértebras. O ritmo lombo-pélvico está alterado ou desequilibrado.

As lesões de coluna mais comuns no Ballet são:

. Espondilólise e Espondilolistese:
Essas lesões ocorrem pela compressão repetitiva da região posterior das vértebras, o que acontece devido, principalmente, à extensão da coluna lombar. Essa extensão da coluna pode ocorrer tanto pela extensão do tronco, pela extensão do quadril (esticar uma perna para trás), mas pode ser também por uma limitada capacidade de rotação lateral do quadril, que vai ser compensada pela anteversão da pelve. A rotação de tronco, especialmente se combinada com a anteversão da pelve ou extensão da coluna, pode também sobrecarregar as estruturas da região posterior das vértebras.


. Disfunção Sacro-Ilíaca
As disfunções da articulação sacro-ilíaca ocorrem quando há uma desarmonia entre os movimentos dos ílios e do sacro, especialmente. Existem sutis movimentos entre esses dois ossos, sendo que os ílios podem rodar para frente e para trás ao redor do sacro, assim como o sacro pode se movimentar em relação aos ílios. Limitações destes movimentos podem originar uma sobrecarga nos tecidos e ligamentos da região, promovendo dor. Essas limitações de movimentos se originam, principalmente, de músculos excessivamente tensos, e de instabilidade articular.

. Protrusão Discal/Hérnia de Disco
As protrusões de disco e as hérnias discais são lesões dos discos localizados entre as vértebras da coluna. Em bailarinas, sua origem está ligada a movimentos extremos da coluna, especialmente os de rotação e de flexão. Os movimentos de flexão muitas vezes não aparecem com nitidez, mas podem ocorrer nas flexões do quadril – especialmente se não houver adequada estabilidade da coluna.

. Lesões Musculares
Os músculos da coluna são constantemente exigidos, tanto na postura como nos movimentos. Tanto os músculos da coluna, como os músculos abdominais precisam estar muito bem condicionados para a prática segura. Se os abdominais estiverem descondicionados deixam de controlar a bacia com efetividade, o que gera conseqüências na coluna. Se os músculos da coluna estiverem descondicionados, deixam de estabilizar as vértebras adequadamente. De uma forma ou de outra a sobrecarga aumenta exigindo mais dos músculos. Isso pode levar a estiramentos musculares e contraturas. É importante ressaltar que não somente os músculos da coluna e do abdomem precisam estar fortes. O ideal é que os músculos do quadril, joelhos, pernas, pés, enfim, do corpo todo, estejam bem condicionados. O corpo funciona em conjunto e uma alteração no pé muitas vezes pode levar a um aumento da sobrecarga na coluna.

Fonte:http://www.optimafisioterapia.com.br


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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Postura Ereta.


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Oi Gente! 
No post de hoje é um breve texto sobre a postura do site Studio Corpo e Dança.
Espero que gostem!

O homem tem, como resultado de 350 milhões de anos de evolução, três características principais: cérebro grande, mãos manipulativas e postura ereta.
postura ereta que distingue o homem dos outros animais começou a surgir há cerca de 30 milhões de anos, para tornar possível a sustentação do peso do corpo pelos membros inferiores e deixar livres as mãos. Para que isso pudesse acontecer, as pernas se retificaram, os pés se especializaram na locomoção (já que antes eles serviam mais para um movimento de preensão), músculos como o glúteo máximo (localizado no fim da coluna) e o quadríceps femoral (localizado na coxa) aumentaram de tamanho e a coluna vertebral adquiriu quatro curvaturas características: cervical, torácica, lombar e sacral.
Em toda a história da humanidade, nunca houve um homem totalmente igual a outro, cada ser é completamente único, portanto nada mais justo que cada um tenha o seu próprio padrão postural. O que devemos compreender é que existem algumas regras que podem levar cada indivíduo a uma melhor postura. A postura deve ser analisada como um estado dinâmico, vivo - e não estático, parado - que expressa a preparação e o potencial para o movimento.
Vejamos o conceito de alguns pesquisadores sobre a postura ereta:
"Postura é o alinhamento corporal das várias partes do corpo uma em relação à outra e em relação a um eixo vertical central, que ocorre habitualmente na posição ereta com o peso distribuído igualmente sobre os dois pés. Existe apenas um padrão postural para cada indivíduo" - L. Sweigarg (cinesiologista)
"Postura é a relação balanceada entre várias partes do corpo, quando em posição estática ou em movimento" - B. Benjamin (fisioterapeuta)
"Não existe uma só postura melhor para todos os indivíduos. Para cada pessoa, a melhor postura é aquela em que os segmentos corporais estão equilibrados na posição do menor esforço e máxima sustentação" - E. Metheny (cinesiologista)
É importante que todo bailarino, que usa o corpo como instrumento de trabalho, tenha consciência do seu alinhamento esquelético e dos locais de assimetria, bem como das suas próprias restrições de movimento, a fim de que possa fazer o melhor proveito do seu físico, sem se exceder na tentativa de vencer obstáculos.
Segundo Sweigarg, a ineficiência do alinhamento esquelético (ou a má postura) resulta em padrões de hipertonia muscular unilateral, diminuição da elasticidade nos músculos hipertônicos e daí sua tendência à restrição dos movimentos, necessidade de maior força de contração muscular para superá-la, maior vulnerabilidade a traumatismos articulares, ligamentos e musculares (principalmente na região lombar) e ao aparecimento de doenças articulares degenerativas. Merril Ashley, em seu livro Dancing for Balanchine, conta assim sua primeira experiência com o mestre:
"Balanchine entrou no estúdio de uma maneira muito formal, nenhum cumprimento, nenhuma palavra agradável para criar uma atmosfera amigável. Nós estávamos todas na barra, em preparação para os pliés que sempre iniciavam nossas aulas na escola. A aula começou. Nós segurávamos a barra com a mão esquerda enquanto o braço direito ficava estendido para o lado. Balanchine deu uma rápida olhada ao redor da sala e falou suas primeiras palavras: 'Ninguém sabe ficar em pé'. Nós não tínhamos feito nada e já estávamos erradas. 'Fiquem em pé como um peru', dizia ele batendo no peito, 'Peito para fora, ombros para trás, cabeça alta. Estejam acordadas e vivas'."
Os resultados na dança só são possíveis se levarmos em conta esses dois conceitos: a postura na qual o bailarino está trabalhando os seus músculos e a energia que deve estar vibrando dentro dele.

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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Pixel, da francesa Compagnie Käfig



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Oi Gente !

Pela primeira vez no Brasil, a Compagnie Käfig, que apresenta a união de coreografias ousadas com projeções digitais, criadas por Adrien Mondot e Claire Bardainne, traz para Curitiba o aclamado espetáculo “Pixel”

Bailarinos e imagens são unidos no palco - a tecnologia do digital colocando o homem como centro das imagens, dando ao público a sensação de não saber mais distinguir o que é a realidade do que é o mundo virtual. Em Pixel a pesquisa sofisticada de Claire Bardainne e Adrien Mondot dão vida ao mundo digital de uma maneira artesanal e com grande sensibilidade. O diretor artístico Mourad Merzouki une a dança ao delírio das imagens, expandindo a linguagem do “hip-hop” para um cruzamento de múltiplas disciplinas: circo, artes marciais, artes plásticas e dança contemporânea, sem perder de vista as raízes de sua dança, suas origens sociais e geográficas. 

Os 11 bailarinos da companhia evoluem em um ambiente de sonho, na fronteira entre o virtual e a realidade. É um trabalho sobre a ilusão, conjugando a energia e a poesia, ficção e proeza técnica, “hip-hop” e circo. 

A companhia francesa vai passar por seis cidades brasileiras durante duas semanas e meia. Estão na turnê as cidades de Belo Horizonte, Paulínia, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Salvador.

Serviço:
Teatro Alfa 
Endereço Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722
Santo Amaro, São Paulo
Telefone (11) 5693 4000
Site de Teatro Alfa 

Data: 5 a 7 de novembro 2016


Fonte: http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/events/3682/pixel

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Peso ideal de Bailarina?



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Oi Gente !

O peso ideal para uma bailarina depende da companhia de balé e da bailarina individual. Ballet tentou mover-se numa direção mais moderna e sensível ao aceitar dançarinos maiores, mas ainda existe um certo tipo de corpo que é considerado o mais atraente no palco. 



Proporções
Um corpo bailarina clássica terá idealmente proporções muito específicas -, braços longos e finos e pernas com uma cabeça pequena, pescoço longo e um curto torso. Esta forma do corpo é considerada ideal para a criação de linhas encantadoras e movimentos expressivos no palco.



Altura
Sua altura vai ser o fator mais importante na determinação do seu peso ideal. A maioria das bailarinas estão entre 1,55 e 1,60 altura. Com esta altura, o peso é ideal em qualquer lugar entre cerca de 48 a 58 kg. E depende fortemente da massa muscular e óssea.



Corpo
Bailarinas são esperados para ter uma forma de músculos definidos, mas elegante, com ombros largos, quadris estreitos, pequenos seios e nádegas. A ideia é fazer com que o corpo crie linhas retas e curvas suaves enquanto dançam. As mulheres têm mais gordura do que os homens por causa dos seios e tecido adiposo em torno dos quadris e nádegas, das bailarinas são esperados de ter uma forma menos feminina, seu peso pode ser um pouco menor do que para a mulher média.



Ombro e quadril
Ambos os bailarinos masculinos e femininos deverão ter uma proporção muito elevada de ombro e quadril, o que significa que os ombros devem ser maiores do que os quadris. Esta relação afeta a estrutura e densidade do esqueleto, por isso tem uma influência sobre o seu peso. Este tipo de construção é mais valorizada do que ter um peso específico.



Músculo x Gordura

Ballet é um trabalho árduo e extremamente exigente no corpo. Como tal, uma bailarina irá acumular uma quantidade considerável de músculo, especialmente nas pernas e nos braços. O músculo é mais denso do que a gordura, por isso, uma bailarina muscular pode pesar um pouco mais. Se você tem feito um trabalho sério por muitos anos como uma dançarina, você pode pesar mais.



Considerações 
A consideração mais importante quando se trata de o peso ideal de uma bailarina é se o seu peso é saudável para você e seu biotipo. O corpo precisa de certos nutrientes, especialmente se ele é esperado para realizar o exercício rigoroso, como é a dança do balé. Se o corpo não é fornecido com esses nutrientes, ele acabará por não aguentar como no caso triste de Heidi Guenther, a primeira bailarina do Ballet Boston, que morreu em 1997 de insuficiência cardíaca após ser condenada a perder peso por seu diretor artístico. Pesando apenas 42 kg. em sua morte, Heidi utilizado laxantes e se virou para compulsão e purgação para alcançar o que foi considerado um peso ideal para uma bailarina. A questão de fundo é que nenhuma carreira ou hobby vale a pena arriscar a sua saúde para, então, se você achar que você não é o peso ideal para uma bailarina, você não deve ir a medidas drásticas para mudar isso. Trabalhar em sua técnica, que é muito mais importante do que o peso, e continuar dançando.

Fonte: http://www.comicb.com



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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Voltando ao ritmo ! 5 dicas práticas para a voltar às aulas de dança.

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Oi Gente! 
Quanto tempo!? Fiquei por mais de um mês sem postar nada , esse mês de outubro foi bem corrido , por causa dos preparativos para as apresentações!! Ufa ! 
Eu estou voltando, como não poderia ser diferente dicas de voltar às aulas, pois quando nós damos uma pausa nas aulas de aprendizagem temos que voltar aperfeiçoar a técnica. Quando nós nos preparamos só para  apresentação, nos trabalhamos com um coreografia. Pode não parecer mas são praticas diferente uma da outra  

Sem exageros

Ansiedade de voltar as aulas é imensa, certo?! Mas precisamos ter cuidado . Você  e o seu corpo precisam de tempo para voltar ao rendimento normal das novas técnicas, permita-se a esse tempo. Isso evita lesões e você não estraga seu retorno as aulas com dores indesejadas.

Água....

 Você poderia,  no tempo que fazia os ensaios da sua coreografia até a apresentação não ter se hidratado corretamente, mas com retorno ás aulas é possível se hidratar melhor, então não esqueça a sua garrafinha.  Pense nos benefícios de um corpo hidratado com saúde, estética e bem estar

Alimentação saudável sempre

Descuidou durante ensaios? Sem problemas! Agora é hora de focar na alimentação saudável para que seu corpo fique preparado para as aulas (e a vida) da melhor forma possível. E nada de dietas loucas, ok?! Bailarinos que se privam de carboidratos ou vivem de alface até emagrecem, mas a sua saúde vai para o espaço e você rende menos. Não caia nessa.

Sono 

O sono é algo vital para o ser humano, sendo importante seis a oito horas de sono por dia e de boa qualidade. Noites mal dormidas podem gerar mau funcionamento do organismo trazendo prejuízos à saúde em diversos níveis. Aproveite para entrar na rotina de noites bem dormidas


Cuide dos seus pés

Prepare sapatilhas e sapatos para proporcionar o melhor conforto possível para seus pezinhos. Aleluia, a indústria de produtos de dança tem melhorado muito nesse quesito, criando produtos à base de silicone e outros materiais. Conforto nunca é demais. Você não precisa e não deve se machucar dançando.

Bom Gente é isso !

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A história da Broadway

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Oi Gente !
Broadway é a maior referência de teatro musical profissional, sendo considerada a forma de dramaturgia mais lucrativa do mundo – os seus 40 teatros localizados no Theatre District, na ilha de Manhattan, geram anualmente mais de um bilhão de dólares com a venda de ingressos para mais de 10 milhões de espectadores. A tradição vem desde o começo do século XIX, diretamente ligada ao projeto urbanístico de Nova York. Você conhece a história por trás da capital mundial dos musicais?
Em 1811Nova York começou a dar forma ao famoso Commissioner’s Plan, o projeto de ‘grade’ à cidade. Uma única avenida já existente escapou do novo desenho – foi aí que surgiu a Broadway (literalmente, em português, ‘via larga’), intimamente ligada ao planejamento da maior metrópole norte-americana. Até hoje, Manhattan mantém o formato marcado por avenidas traçadas horizontalmente, cruzando ruas numeradas de baixo para cima, com a Broadway Avenue cortando a ilha perpendicularmente.
A região logo começou a abrigar os primeiros grandes teatros, reduto de concertos de música gospel blues que davam vida aos subúrbios. Não demorou para a área se tornar o centro das atenções criativas e intelectuais, com a criação da Times Square e a chegada do metrô de Nova York no início dos anos 1900. A explosão do comércio foi o que mais impulsionou o movimento em seus entornos.
Curiosamente, os musicais em Nova York não começaram na Broadway. Thomas Kean and Walter Murray iniciaram uma companhia de teatro de 280 atores ainda em 1750 – as produções foram interrompidas até 1798 devido à Revolução Americana e então, pelos próximos anos, as montagens passaram a ocupar os teatros do novo pólo cultural.
A primeira peça teatral musical foi The Black Crook, apresentada pela primeira vez em 12 de setembro de 1866 no icônico Niblo’s Garden, um antigo teatro da Broadway de 3200 lugares. Apesar das cinco horas e meia de duração, a montagem cativou o público em impressionantes 474 performances. O estilo contava com influências da ‘Operetta’, vindo da AlemanhaFrançaVeneza e das comédias inglesas.

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Na época, as peças ainda tinham pouco planejamento e davam mais destaque aos atores do que ao desenrolar da história. Os shows foram evoluindo e a primeira produção que mais se aproxima ao nosso conceito de musical hoje – com total sintonia entre enredo e partitura – foi Show Boat, estreada em 27 de dezembro de 1927 no Ziegfeld Theatre e apresentada um total de 572 vezes.
Considera-se que a Era Dourada (The Golden Age) dos musicais começou com Oklahoma, em 1943, e se estendeu até Hair, em 1968. Os blockbusters da época passaram a contar com mais de duas mil apresentações, com números cada vez mais grandiosos e ousados que traziam crescente notoriedade para a explosão musical que acontecia em Nova York.
As produções que datam dessas décadas renderam duradouros clássicos e montagens até hoje revividas na Broadway, como  Carousel (1945), My Fair Lady(1956), West Side Story (1957), The Sound of Music (1959) e  Hello, Dolly! (1964). A partir dos anos 70, as influências dos mais diversos estilos de música continuaram a dar origem à novas peças: Rock, com Jesus Christ Superstar (1971); Gospel, com Godspell (1971); R&B, com Dreamgirls (1981).
Hoje, o Theatre District toma da 40th St.à 53rd St., entre a 6th Ave. e a 8th Ave, e faz parte do coração de Manhattan, configurando uma das áreas mais efervescentes da cidade. Os teatros e os cartazes das peças na Times Square formam um mar de cores e luzes neon, mantendo viva a fama da Broadway como a icônica região dos melhores espetáculos musicais do mundo e formando uma das imagens mais clássicas de Nova York: o movimento incessante dos táxis amarelos entre outdoors e edifícios grandiosos.
Sejam remontagens de antigos títulos ou espetáculos inéditos, a Broadway sempre oferecerá opções para todos os gostos – no nível de excelência que a faz, ano após ano, continuar sendo a one and only Broadway. Se você for a Nova York, poderá até conferir musicais com audioguia em português!
Por se tratar de um dos programas mais disputados por turistas do mundo inteiro, é recomendado  reservar seus ingressos para os shows com antecedência. Você pode comprar tudo online antes da sua viagem. Agora que você sabe um pouquinho mais sobre a história da Broadway, deve concordar: não tem como estar na Big Apple e não ver de perto um pedacinho dessa tradição!
Fonte: http://blog.weplann.com.br/historia-broadway/ Créditos: Escrito por , paulistana viajante apaixonada por música e por ver o mundo. É criadora de Conteúdo no WePlann.
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