segunda-feira, 10 de abril de 2017

Transtornos alimentares


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Oi Gente, 

 A cultura ocidental faz da mulher magra um símbolo de competência, sucesso, controle e atrativos sexuais, enquanto o excesso de peso e a obesidade representam preguiça, indulgência pessoal, falta de autocontrole e força de vontade.
O medo da obesidade faz com que muitas mulheres controlem neuroticamente o peso corporal, por meio da adoção de dietas extremamente restritivas, exercícios exaustivos e uso de laxantes, diuréticos e drogas anorexígenos.
Mudanças corporais com relação à forma, tamanho e aparência são comuns em todas as culturas. Estas expressam onde este indivíduo está inserido na sociedade e podem ainda demonstrar mudanças no seu status social.
Jovens bailarinas sofrem constante pressão para manter baixo seu peso corporal e com altos índices de exercícios físicos. É comum que estas dançarinas utilizem práticas que visam perda e controle de peso, além de buscarem manter peso corporal inferior ao encontrado em não-dançarinas. Logo, as bailarinas são consideradas um grupo de alto risco para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA's), especialmente a Anorexia Nervosa.
Segundo Claudino e Borges, TA's são síndromes comportamentais cujos critérios diagnósticos têm sido amplamente estudados nos últimos 30 anos. São descritos como transtornos e não como doenças por ainda não se conhecer bem a sua etiopatogenia.
De acordo com Philippi e Alvarenga, e Cordás, TA's são doenças psiquiátricas que afetam na sua maioria adolescentes e adultos jovens do sexo feminino, podendo levar a grandes prejuízos biológicos, sociais e psicológicos e aumento da morbidade e mortalidade.

 Prevalência de transtornos alimentares em bailarinas
É esperado que bailarinas apresentem um peso corporal extremamente baixo. No entanto, ao atingir este corpo considerado ideal, estas meninas apresentam comumente irregularidades menstruais, ou mesmo amenorreia, além de danos às estruturas esqueléticas.
Estudo realizado por Ringham em Pittsburgh analisou sintomatologia de TA's em 29 bailarinas, que foram comparadas com dados arquivados de 26 mulheres com AN do tipo restritivo, 47 mulheres com Bulimia Nervosa (BN) e 44 mulheres sem nenhuma enfermidade de origem alimentar. Para a coleta de dados foram realizados: uma entrevista clínica semi-estruturada, aplicação do Eating Disorders Inventory (EDI) e uma entrevista sobre o histórico do peso corporal. Como resultado descobriu-se que 83% das bailarinas se encaixavam no diagnóstico de algum TA, sendo que 6,9% tinham AN, 10,3% apresentavam BN, 10,3% apresentavam uma combinação de BN e AN e 55% se encaixavam no quadro de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP).
Além disto, as características do grupo de bailarinas se assemelharam mais com as do grupo com TA's do que com as do grupo controle, nas medidas para enfermidades alimentares. Por meio destes resultados os autores concluíram que, apesar da ênfase dada à AN nesta população, as dançarinas da amostra apresentam com freqüência episódios de compulsão alimentar seguidos de purgação, manisfestada principalmente na forma de vômitos, uso de laxantes e de diuréticos.
Ravaldi avaliou, em Florença, na Itália, 113 bailarinas amadoras, 54 praticantes de ginástica do sexo femininos, 44 fisiculturistas não-competitivos do sexo masculino, 105 controles femininos e 30 controles masculinos através da aplicação dos seguintes instrumentos: Body Uneasiness Test, do State-Trait Anxiety Inventory, do Beck Depression Inventory e do Eating Disorder Examination 12th Edition (EDE-12). Os resultados demonstraram que o grupo de bailarinas apresentou a maior prevalência de TA's, sendo 1,8% das dançarinas acometidas por AN, 2,7% por BN e 22,1% por TCAP. Estes dados demonstram que não somente os profissionais do Ballet apresentam altos índices de TA's, mas também os amadores.

Considerações
A preocupação com o peso corporal e aparência são comuns em ambos os gêneros em adolescentes e a distorção da imagem corporal não é característica particular dos indivíduos acometidos por algum TA. A associação entre magreza e sucesso gera insatisfação em especial para indivíduos do gênero feminino.
Os atuais padrões de beleza não levam em consideração aspectos relacionados à saúde e diferentes constituições físicas da população. Este modelo distorcido leva um número cada vez maior de mulheres a se submeter a dietas alimentares e uma série de medidas equivocadas para o controle de peso.
A prevalência de TA's é maior em atletas de alto nível, principalmente em modalidades estéticas, como o Ballet, variando de 10 a 66%. Segundo Sundgot-Borgen a prevalência de TA's em atletas é de 18%, enquanto em não-atletas esta cai para 5%.
Jovens do sexo feminino que praticam esportes que exigem baixos índices de gordura corporal consomem, normalmente, dietas hipocalóricas. Bailarinas, em especial, utilizam métodos de perda de peso para manterem o físico ideal para a dança. Isto pode levar a um comprometimento da saúde, visto que atletas e treinadores não possuem adequados conhecimentos sobre nutrição, utilizando-se de práticas inadequadas.
Observou-se que bailarinas apresentam maior tendência a apresentar TA's do que pessoas que não praticam Ballet, o que torna estas crianças e jovens mais suscetíveis a diversas enfermidades e complicações físicas e psicossociais.
    Devido à alta morbidade e mortalidade decorrentes da presença de TA's, um efetivo trabalho de prevenção torna-se necessário no caso de bailarinas e outras atletas jovens de modalidades que exigem uma aparência física esbelta, decorrente de um baixo percentual de gordura.
    A detecção precoce dos distúrbios alimentares e a educação de pais e treinadores quanto à gravidade destes transtornos são estratégias interessantes para a prevenção e tratamento dos TA´s.

Fonte: http://www.efdeportes.com

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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Melhore seu Arabesque


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Oi Gente!

Você provavelmente já ouviu isso várias vezes ao longo de seu treinamento: você não tem uma boa flexibilidade, mas ao menos que você pode tentar melhorá-la . Leigh Heflin Ponniah, MA, MSc, do Centro Harkness de Lesões de Dança do Centro Médico Langone da Universidade de Nova York, oferece este exercício para melhorar a força da parte inferior das costas para ter um melhor apoio para o arabesque. Faço-os de duas a três vezes por semana como parte de seu aquecimento do core (quadril, abdômen e glúteos) antes da aula, e assim você estará no caminho para ter equilíbrio e força no  arabesco.

Thinkstock

Você precisará:

>Uma bola de fisioterapia (a mesma bola usada no pilates)

>Um espaço livre com parede.

1. Posicione uma bola de fisioterapeuta sob seus quadris. Deite-se de bruços sobre ela com o peito ligeiramente curvo sobre a bola e as mãos pelas orelhas. Seus pés devem estar contra uma parede, com os dedos no chão, os calcanhares na parede e as pernas ligeiramente curvadas.

2. Use os extensores da região lombar, que permitem flexão para trás da coluna vertebral e seus músculos glúteos para levantar lentamente o peito para cima e para longe da bola. O corpo deve passar através de uma diagonal em linha reta antes que o peito continue levantando em um leve arco sem  abaixar a região dos glúteos. O core também deve estar contraído.

3. Curve de volta para baixo sobre a bola e fazer 10 repetições, aumentando até 20 como você ganhar força.

Se você não conseguir uma bola de fisioterapia, você também pode fazer o exercício deitado no chão. No entanto, Heflin diz que a bola permite uma maior amplitude de movimento na parte inferior das costas e desafia a estabilidade dos dançarinos.

Aplicativo
Se você está procurando fazer alongamento e também fazer fortalecimento, confira o aplicativo de Elasticity Ballet (este aplicativo é em inglês). O programa oferece  48 vídeos curtos que demonstram exercícios, desde de como melhorar a força do tornozelo entre outros. Com exercícios de fortalecimento criados especificamente para dançarinos de balé sob a supervisão de um treinador atlético certificado e com adaptações de Slawomir Wozniak (treinador de estrelas de competição como Gisele Bethea). Disponível para  iPad e iPhone na App Store por US $ 1,99.

 Fonte: http://pointemagazine.com

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terça-feira, 4 de abril de 2017

Dicas para limpar as sapatilhas



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Oi Gente!

Um dos grandes desafios das bailarinas é a limpeza das sapatilhas e mantê-las sempre limpinhas, mas a gente sempre arruma um jeitinho de deixa-las limpas, mesmo que seja para disfaçar a sujeirinha.
Como muitos sabem a sapatilha de ponta não pode ser molhada como as de meia ponta, mas limpa-las também é possível.

Seguem algumas dicas:

  Veja multi-uso
1- Dissolva o produto com um pouco de água.
2- Pegue uma escova de dentes velha (e macia para não rasgar), molhe a escova no produto dissolvido com água e esfregue com delicadeza, calma e paciência na sapatilha.
3- Pronto!! num passe de mágica suas sapatilhas estarão limpinhas, mas lembre-se que esse processo irá deixar as sapatilhas um pouco desbotadas.

  Álcool
1- Pegue um paninho embebido em álcool e vá passando nas sapatilhas (lembre-se que as sapatilhas são suas amigas, nada de esfrega o pano nelas com brutalidade).
   Essa dica não limpa totalmente as sapatilhas mas deixa elas mais clarinhas.

   Brilhante Gel

1- Umedeça um chumaço de algodão no produto, esfregue bem na área suja.
2- Deixe as sapatilhas secarem em um lugar que pegue sol para secar. 

  Giz
1- Pegue giz (de marcar roupa), rosa ou branco e vá passando até ficar da mesma cor da sapatilha.
   Dá trabalho, e deve ser feito na hora do espetáculo.
   Esse processo não limpa a sapatilha, mas camufla a sujeira.

  Pó compacto
1- Aplique o pó compacto em toda sapatilha de preferência um pó compacto que seja da cor mais próxima possível da sapatilha. Esse processo também deve ser feito na hora do espetáculo.
   Esse procedimento não limpa, apenas camufla.

  
  Ponteira
   A ponteira não é tão simples de limpar, porque não pode ser molhada, mas pode dar uma passadinha com pano úmido, e depois colocar talco anticéptico.


Fonte: http://foreverdanca.blogspot.com.br


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quinta-feira, 30 de março de 2017

Aplicativos de dança

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Oi Gente 

Estão disponíveis na Apple Store e na Play Store, os aplicativos de dança transitam entre os mais variados estilos e são ideias para quem quer arriscar uns passos sem sair de casa

7 aplicativos para aprender a dançar na companhia do smartphone:


1. Zumba Dance
Conhecida por queimar muitas calorias ao mesmo tempo em que é muito divertida, a Zumba também pode ser aproveitada através de aplicativos de celular. Disponível tanto para a plataforma iOS, quanto para a Android, o app Zumba Dance traz diferentes hits do pop atual para quem quer aprender a dançar e ainda fornece um feedback sobre a performance da pessoa ao final de cada uma.

2. How to Tap Dance
Com mais de 60 passos de sapateado, o How to Tap Dance traz como anfitriã a famosa sapateadora Tahlia Morgan. A grande desvantagem dele é ser inteiro em inglês, mas que pode ser compensada graças à grande clareza visual das instruções nos vídeos. O aplicativo traz a promessa de que, seguindo as instruções corretamente, será possível aprender a dançar igual a grandes nomes como Fred Astaire e Ginger Ross. Acha possível encarar tal desafio?

3. Dançar BBoy
Disponível na Play Store, o Dançar BBoy foi desenvolvido especialmente para os que querem aprender os passos da Break Dance. O aplicativo traz vídeos com tutoriais em formato de vídeo com passos em diferentes níveis de dificuldade, indo dos clássicos aos mais avançados. Esse é Gratuito.

4. Pole Motion
Com vídeos tutoriais para quem quer aprender as técnicas do pole dance em casa, o Pole Motion é uma opção gratuita e que está disponível apenas na Apple Store. Também em inglês, ele oferece uma série de passo a passos de movimentos da dança que vão desde os mais básicos aos avançados. Mas atente-se ao fato de que o aplicativo conta com compras dentro dele para que seja possível desbloquear todas as aulas. 
Inicialmente é gratuito, mas se quiser aprimorar e só ir as compras.

5. Ballet Dance
As bailarinas de plantão também podem aproveitar o smartphone ou tablet para praticar alguns passos da dança clássica. Em inglês, o aplicativo está disponível gratuitamente na Play Store e inclui tutoriais que vão desde posturas básicas até a piruetas e movimentos mais completos.

6. Ballet Lite
Se você só pode contar com o sistema iOS, não precisa se preocupar. Na loja de apps da Apple você pode encontrar o Ballet Lite, no qual são oferecidas aulas de Ballet clássico. Ele também é gratuito e traz uma série de passos, posturas e posições da dança separados por nome e tutorial.

7. Salsa Anywhere
Se a sua intenção é aprender uma dança diferente e que mexa muito o corpo, o aplicativo Salsa Anywhere é uma opção. Inicialmente, ele conta com 90 passos diferentes para serem feitos em par e, se você quiser se especializar um pouco mais, é possível adquirir mais de 300 combinações comprando dentro do aplicativo. O aplicativo traz tutoriais em formato de vídeo feitos por três casais de professores.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/apps-para-aprender-a-dancar/
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sexta-feira, 24 de março de 2017

Dança Contemporânea


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  2. Dança contemporânea é  um estilo de dança moderna voltada para a diferença e inovação no mundo artístico. É algo pouco comum e ainda pouco explorado.

  3. Apesar de ter surgido na década de 1950, a dança contemporânea definiu-se concretamente na década de 80, uma vez que esteve, durante esses 30 anos, em período de experiência e improviso. Apareceu como forma de protesto contra os padrões da cultura clássica e, apesar das comuns referências ao ballet, jazz e hip-hop, desenvolveu movimentos e uma linguagem muito própria e característica.

  4. Definição: a dança contemporânea não é totalmente definida por técnicas específicas, dando ao bailarino liberdade para criar as suas próprias partituras coreográficas. As coreografias contemporâneas são executadas através de métodos como a improvisação e são compostas através de temas relacionados com a política, sociedade, cultura, autobiografia, comportamentos e quotidiano. Quando um bailarino estuda o seu tema tem muito mais sucesso na coreografia.

  5. Relações com outras artes:  a dança contemporânea passou a trazer à discussão o papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia, artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que permitem alterações do que se entende como movimento, tornando movimentos reais em virtuais ou vice-versa. 

  6. Características: a dança contemporânea modificou drasticamente as "posições-base" do ballet clássico, além de tirar as sapatilhas das bailarinas e parar de controlar o seu peso. 
  7. Ela mantém, a estrutura do ballet, faz o uso de diagonais e da dança conjunta. A dança contemporânea procura uma ruptura total com o ballet. A composição de uma coreografia para um espectáculo de dança contemporânea implica diversos fatores além da própria composição musical. A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Este tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência. A sua técnica é tão abrangente que não delimita os utensílios usados. O corpo, não delimita estilos de roupas, músicas, espaço ou movimento.
Fonte https://pt.slideshare.net/mcbasto/o-que-a-dana-contempornea

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terça-feira, 21 de março de 2017

Turnout (Quinta Posição)


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Oi Gente !

Se você estuda balé clássico, você conhece bem a rotação para fora dos quadris (ou turnout) e quanto é importante praticar. Mesmo se você não dance ballet, como um dançarino  provavelmente já usou pelo menos uma vez .

Pergunte a maioria de dançarinos, e você descobrirá que o turnout  esta na sua lista de prioridades para melhorar e progredir.

Mas ter um turnout extremo é realmente o ideal?

O corpo humano é projetado principalmente para o movimento para a frente. Caminhamos, corremos, sentamos e ficamos no plano. Na dança, o uso de pernas viradas para fora é usado principalmente para a facilidade do movimento no estágio do proscenium, um venue em que os artistas apresentam o movimento a uma audiência que se senta  em um lado do palco, a frente.

Um pouco de história: Quando a dança (ballet) se mudou para  as cortes reais, os dançarinos passaram mais tempo se movendo de lado a lado, necessitando acentuar o passo. Desde então, esta rotação das pernas tem sido exagerada, aceita como o ideal, e adotada como uma estética no balé.

Com desenvolvimentos da medicina para dança, há evidências de que a participação de 180 graus não é possível, necessária ou mesmo saudável para todos os dançarinos de balé - até mesmo os profissionais (embora o quanto isso mudou sobre tradições de treinamento de balé é discutível).

A locomoção lateral certamente não requer rotação total. O turnout permite que o trocanter maior (nome das duas tuberosidades do fêmur, onde se inserem os músculos que fazem girar a perna) evite o íleo à medida que a perna é levantada acima da cintura, contudo, 180 graus de afastamento não é necessáriopara turnout. De fato, Gayanne Grossman, professora associada de anatomia e cinesiologia na Universidade Temple, sugere que "a maioria dos dançarinos tem uma rotação máxima de 55 graus nos quadris". [Ver este artigo de 2008 da revista Dance] Isso significa que muitos que parecem ter 180º , estão fazendo a diferença na parte inferior da perna.

Eu suspeito que os dançarinos que dançaram durante anos sem lesão provavelmente descobriu cedo que não é quanta turnout você tem que é importante, é como você usa o que você tem. Portanto, é imperativo saber como usá-lo!

Então, o que é realmente essencial sobre a participação? Compreendê-lo.
O que você precisa saber para aproveitar ao máximo do turnout:

Como funciona o quadril
O que é improvável e o que não é
Como aumentar a turnout de forma segura e sem lesões
O que você pode fazer para manter a participação ideal para o seu corpo
Entendendo como a participação é alcançada
Em termos anatômicos, a participação é a rotação externa (às vezes chamada lateral ou externa) da articulação do quadril.

http://www.danceadvantage.net/turnout-part-i/

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sexta-feira, 17 de março de 2017

Partners inesquecíveis do ballet.



Oi Gente ! 
As parcerias são algo muito particular para o mundo do ballet -  a química certa entre dois artistas pode criar uma presença de palco que é maravilhosamente maior do que os seus próprios indivíduos. O que cria essa química é tão misterioso quanto qualquer caso de amor da vida real. Pode ser um sentimento comum de música e estilo, uma simpatia natural, os tipos de corpos, ou um instinto semelhante para o drama. Enquanto alguns dançarinos prosperaram em uma parceria regular (da mesma forma que algumas pessoas são mais adequados para a monogamia) outros preferem o estímulo emocional e criativo da variedade...


Margot Fonteyn & Rodolf Nureyev
Rudolf Nureyev era vinte anos mais jovem do que  Fonteyn, foram idolatrados até Margot se aposentar em 1979. E ainda são por muitos citados como os melhores partners de todos os tempos.

Margot-Fonteyn-Rodolf-Nureyev


Mikhail Baryshnikov & Natalia  Makarova

Baryshnikov algumas vezes falou de seus temores em dançar com Makarova. Ela era impulsiva no palco, o que requer uma mão experiente. Seus parceiros frequentes - Ivan Nagy, Anthony Dowell - eram mais altos e mais fortes do que Baryshnikov."Para ser parceiro dela, eu tinha uma responsabilidade tripla para não estragar o ballet", diz ele. "Ela é muito espontânea, ela se jogava para fora do balance. . . e às vezes me pegava de surpresa".


Mikhail-Baryshnikov &-Natalia-Maka

Alicia Markova & Igor Youskervitch *colaboração da maestra Ady Ador que também dançou no ABT.
 Igor Youskevitch tornou-se parceiro ideal de Alonso em 1947 e se juntou a ela no ABT em turnê dançando o ballet "Giselle".  Alonso sofria de uma doença ocular e tornou-se parcialmente cega. Seus parceiros sempre tinha que estar no lugar exato em que ela esperava que eles estivessem e ela também usava luzes em diferentes partes do palco para orientar-se. 

Alonso e Youskevitch ABT 40's

Paloma Herrera e Angel Corela
O grand pas de deux de Don Quixote é a introdução perfeita para se apaixonar por essa dupla! Uma sugestão imperdível da bailarina Patricia Nagao. 

Paloma-Herrera-e Angel-Corela

Diana Vishneva & Marcelo Gomes 
Quando dança com Vishneva a crítica mundial diz que Marcelo Gomes é capaz de superar a si mesmo e que a química entre os dois é "uma ligação romântica intoxicante" Recomendamos assisti-los em Romeu e Julieta! 

Vishneva & Gomes ABT black swan


Tamara Rojo & Carlos Acosta
"Quando conheci Carlos eu ainda era uma estudante de ballet na Espanha. Ele veio com o Ballet Nacional de Cuba e o vi fazer Blue Bird em sala de aula. Ele era, e é, incrível. Ele é um artista muito generoso e um parceiro incrível. E nós temos uma coordenação tão natural. Tudo simplesmente se encaixa. Assim, nos permitimos ser realmente livres no palco ".

Tamara-Rojo-Carlos-Acosta



Alina Cojocaru &  Johan Kobborg 
Alina e Johan tiveram muitas performances memoráveis ​​como membros do Royal Ballet. Nos últimos dez anos, desenvolveram uma parceria única. Talvez o fato de serem um casal também fora dos palcos torne isso ainda mais especial principalmente em "Voices of Springs" sugerido pela bailarina Patricia Nagao. 
Alina Cojocaru & Johan Kobborg, The Royal Ballet, after _Giselle_


Lucia Lacarra &  Cyril Pierre 
Nos primeiros meses de seu relacionamento, Lucia Lacarra e Cyril Pierre estavam vivendo uma crescente paixão enquanto dançavam "Carmen" o que fez dessa montagem muito interessante.
"Todo o poder, todo o drama, e fomos flertando e flertando. Eu amei isso", disse Lacarra.

lacarra-pierre

Marcia Haydée & Richard Cragun 
Ganharam fama mundial especialmente com os ballets drámaticos. Haydée foi uma musa, e desta parceria artística curta, mas fértil destacamos Romeu e Julieta,  Onegin, e  A Megera Domada.

Balcony scene from John Cranko's Romeo and Juliet featuring Marcia Haydee and Richard Cragun

Sylvie Guillem & Laurent Hilaire
Sua parceria com Laurent Hilaire foi descrita pela crítica como maravilhosa e mágica! Estes dois falam com a respiração e com os seus olhos. Eles nos fazem acreditar em seus personagens não apenas como bailarinos que executam excepcionalmente bem os passos de uma coreografia, mas como seres humanos a audiência vive plenamente o amor, sofrimento e o sonho. 

Laurent Hilaire & Sylvie Guillem, 1988

Vladimir Vasiliev & Ekaterina Maximova
Uma minúscula mulher arrebatadoramente bonita, Ekaterina Maximova e Vasilieva formam o "casal de ouro do século 20", era assim que os russos os chamavam. Resistindo mais de 30 anos no palco, sua parceria sobreviveu o emparelhamento Fonteyn-Nureyev. 

Ekaterina Maximova and Vladimir Vasiliev

Friedmann Vogel & Daria Klimentova
Indivivualmente são maravilhosos, mas juntos estão acima da média. 
Entraram nessa lista por recomendação da minha amiga e bailarina Mariana Kamimura, mas bastam alguns segundos deles em Manon para ser apaixonar e  querer assistir mais e mais dessa parceria.

Friedemann Vogel and Daria Klimentova rehearsing MacMillan's Manon

Fonte: https://www.tutu4love.com.br
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