sexta-feira, 3 de março de 2017

Por que não dançar ballet na terceira idade?


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A Academia Real de Dança lançou Dance For Lifelong Wellbeing, aulas de ballet para adultos mais velhos que nunca tem  oportunidade de dançar. Quando foi lançado, houve uma grane procura , então eles resolveram lançar classes em todo o país.

Os últimos resultados mostram um aumento de 70% em  "cisnes de prata" ( mulheres com + 50 anos) se inscreveram, e  um de seus dançarino mais velho tem 102.

Uma história semelhante também no Regenerate, um grupo dirigido pelo Ballet Escocês, que tem aulas para os que tem mais de 50 anos,  que estão cheios de energia para extravasar, e eles tiveram que até fechar a lista de espera.

Filmes como Black Swan (com Natalie Portman) e o programa de TV Strictly Come Dancing, estão ajudando a aumentar o interesse pela dança.

Os benefícios da dança para a saúde, especialmente o balé são comprovados, mas é só agora que há uma infinidade de classes, em  que as mulheres mais velhas estão acordando para a ideia de colocar um collant e executar en pointe (na ponta dos pés).
Anne Hogan, diretora de educação da Royal Academy of Dance, diz: "Pessoas com 50 anos de idade estão procurando um tipo de exercício que se adapte ao seu corpo. Exercícios de alto impacto como correr não vão ser benéficos para a maioria nesse grupo etário. Ballet ajuda a refinar o equilíbrio, flexibilidade e força do core (glúteo, abdômen e lombar).

"São essenciais para manter a saúde de qualquer pessoa, mas são especialmente importantes nessa idade.O ballet também é social, oferece a oportunidade de usar a música e é tecnicamente desafiador".

Sonya Pettigrew, diretor da Brighton Ballet School, diz: "Tem um pouco de terapia, um pouco de  exercício e muita diversão."

Para Jules, também não basta dizer que o balé mudou sua vida. Depois de completar 50 anos, ela enfrentou uma casa vazia enquanto suas filhas, Katie, agora com 30 anos, e Rosie, 26, matriculadas na universidade, e seu marido, Paul, de 64 anos, passavaa meses trabalhando no exterior como executivos de segurança de uma companhia petrolífera. Ela ficou introspectiva, saindo cada vez menos, e abandonando seu trabalho como babá e enfermeira de uma creche. "Eu tive enormes problemas de confiança e fui diagnosticado com fobia social", diz Jules."A fobia se arrastou durante alguns anos, mas chegou ao ponto onde eu não queria ver meus amigos ou então eu encontrava fora de um restaurante, pois eu não andava por conta própria.

Preocupada com sua mãe, Rosie acompanhou-a a uma aula de balé para tentar incentivar um novo interesse. Algo clicou e Jules floresceu."Eu sabia que ninguém ia correr atrás de mim ou me bater, como poderia acontecer no ginásio. Todos nós fazíamos os mesmos movimentos juntos, lentamente.
"Eu me senti segura, e eu precisava disso antes que eu pudesse começar a construir amizades."
Ela  faz aulas  quatro vezes por semana com dez dançarinos adultos. Agora ela até transformou sua garagem em um estúdio com uma parede espelhada e com uma barra para praticar. "Tornou-se uma paixão", diz ela. - Gosto da disciplina. Há uma verdadeira amizade no vestiário e saímos para as apresentações de balé e também para o café de manhã juntos. Bem como o bem-estar social, ballet teve um impacto notável sobre ela fisicamente. Anos de má postura produziram um disco abaulado nas costas de Jules e contribuíram para a escoliose (curvatura da coluna vertebral). Hoje esses efeitos foram minimizados.


O National Ballet Inglês começou sessões de dança concebido para aqueles com demência e Parkinson e muitas casas de cuidados organizam a 'poltrona ballet' classes com professores de dança convidado para aqueles menos capazes.

A dança também acalma e retarda o sistema imunológico, retardando a deterioração e o envelhecimento,  a pesquisa mostra que  pode reduzir até 17% o risco em pessoas com mais  65 anos.
"A artrite responde a movimentos suaves e o balé envolve muitos plies e joelhos", diz Daphne. "Estar na ponta dos pés é útil, e também, trabalha as coxas, músculos e glúteos."

fonte: http://www.dailymail.co.uk

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quinta-feira, 2 de março de 2017

Bailarinos super alongados


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É uma imagem rotineira no Instagram: Um dançarino casualmente em um oversplit, bebendo seu café da manhã. Um pé é apoiado em blocos (ou até mesmo uma cadeira) como suas pernas divididas bem além de 180 graus.

Nos últimos anos, extrema flexibilidade tornou-se o novo normal, com a mídia social inundada com imagens de dançarinos contorcendo-se em posições pretzel. A questão de se deve ser tão flexível para se conseguir uma carreira de dança profissional é uma questão de gosto, mas é claro que em competições, os penchés e os expansões circenses são recompensados com medalhas, bolsas de estudo e contratos. Mas pode esticar extremo causar lesões? Na verdade, pode ser seguro ou arriscado.

Por que é arriscado
De acordo com Marika Molnar, PT, LAc, que fundou a Westside Dance Physical Therapy e dirige o programa de fisioterapia do New York City Ballet, os dançarinos devem evitar o estiramento estático (segurando por mais de 30 segundos) em posições extremas a todo custo. Além de soltar os ligamentos que protegem seus quadris e joelhos (que não voltam a ficar em forma uma vez esticados demais), Molnar diz, "em tal oversplit, você está realmente pressionando o osso do fêmur para a acetábula em um ângulo tão prejudicial e com tanta força que você pode ferir o lábrum, causando uma lesão na cartilagem de seu quadril. "

Dr. William Hamilton, um cirurgião ortopédico de Nova York que trabalha frequentemente com dançarinos, concorda, notando que a maioria dos dançarinos são bastante flexíveis para começar. "Dançarinas hiperbólicas podem levar a articulação através de mais do que é projetado para fazer", diz ele. "Qualquer pessoa moderadamente solta deve ser cuidadoso em tais posições." Além do labral e outras lesões, alongamento estático extremo pode causar desestabilização conjunta em indivíduos hipermóveis.

Flexibilidade vs. Função
No ballet a  necessidade de saltar e girar  é  igual a necessário de um battement alto, que exige a força centralizada. Molnar observa que "a menos que você esteja no circo, não é necessário manter posições extremas porque não é funcional para balé".
Na verdade, alongamento estático também pode ter um efeito negativo sobre a contração muscular, diminuindo a sua capacidade de entrar no ar durante saltos e interferindo com um pouso controlado ao chão. "Qualquer tipo de alongamento, extremo ou não, que é mantido por mais de 20 segundos pode causar uma redução na altura dos saltos", diz Molnar. "É importante que os dançarinos compreendam essa correlação direta."

Kee Juan Han, ex-diretor da Escola de Balé de Washington, tem um quiz para dançarinos que estão mais preocupados com a flexibilidade do que com a força e a fixação. "Eu pergunto a eles o que a palavra vai antes ballet", diz Han. "Em meu livro é" clássico ", e eu tento lembrar os alunos desse contexto."

Suor + Paciência = Flexibilidade
Felizmente, existe uma maneira mais segura de desenvolver flexibilidade. Para Slawomir Wozniak, diretor do Master Ballet Academy no Arizona, o aquecimento é uma regra não negociável para as classes de condicionamento semanal da escola. "Nós nunca entramos em alongamento sem primeiro pular a sala com os braços cruzados, fazendo agachamentos ou flexões de pelo menos dois minutos para aumentar o fluxo de sangue", diz Wozniak. Molnar concorda: "Alongar não é um aquecimento. Fazer uma leve corrida ao redor da sala, mesmo antes de uma aula de alongamento. Ou use seu músculo diafragma para fazer respiração rápida como "a cem" exercício em Pilates, alternando inalar e exalar. "

Uma vez aquecido, evite alongamentos por mais de 30 segundos. Se você realmente precisa ganhar mais flexibilidade, segure trechos por períodos mais curtos, mas repita mais vezes ao longo da semana, assim  você alonga os músculos com segurança. "Quanto mais lento você alongar,  melhor será para seu músculo", adverte Wozniak.

Verifique constantemente seu corpo,  se você sentir uma dor aguda ou pungente, ou se você não pode respirar fundo, pare. Extremamente flexível dançarinos muitas vezes têm um tempo difícil para sentir os seus limites e devem evitar o uso de quaisquer aparelhos, tais como macas de pé, que pode facilmente empurrar a articulação.

Tenha em mente, também, que a flexibilidade é apenas metade do quebra-cabeça necessário para levantar a perna. Han começa suas aulas de balé com condicionamento no chão para os músculos abdominais e traseiros. Uma vez que a parte central estiver aquecida, o alongamento será naturalmente desenvolvido ao longo da aula.

"Os alunos ficam tão fixados por algo no YouTube, mas para mim, trata-se de colocação", diz Han de sua abordagem às exigências cada vez mais ginásticas do ballet. "O centro do seu corpo (glúteo, abdômen e lombar)  é  o que vai segurar você e sua perna para cima."

Da mesma forma, Wozniak tem o cuidado de construir uma mistura de barra de chão, Pilates e yoga - juntamente com alguma ginástica - em suas aulas de condicionamento. "Esticar sem condicionar os músculos não ajuda muito", diz Wozniak. "Você tem que ser flexível e capaz."

Embora seja difícil não ter ciúmes do último post do Instagram, concentre-se na grande imagem. "Os dançarinos não são apenas mais flexíveis", diz Wozniak. "Eles estão ficando mais fortes, mais rápidos e mais coordenados."


fonte: http://pointemagazine.com

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quarta-feira, 1 de março de 2017

Se você acha que os exercícios de barra são difíceis, e porque você ainda não experimentou o bosu.

Oi Gente!
O Bosu é um acessório que tem a aparência de uma bola cortada ao meio e é bastante requerido pelos estúdios por ser de fácil uso e pela versatilidade dos exercícios – ele possibilita flexões de braço, abdominais, pulos e todos os exercícios.
Os exercícios praticados no bosu trabalham necessariamente com o alinhamento do eixo de gravidade para o equilíbrio. A conseqüência disto é a consciência corporal de quem pratica, além da melhora na coordenação, aumento da eficiência neuromuscular onde os músculos agonistas, antagonistas, neutralizadores e estabilizadores funcionam juntos durante a maioria dos movimentos.
O Bosu tem origem americana. Seu nome é uma sigla para “Both Sides Up” (Ambos Lados Para Cima). Ele pode ser usado tanto na parte plana quanto na parte oval. Daí a origem da sigla. De qualquer lado é preciso ter força para manter o equilíbrio durante o exercício.



                     


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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

História do Carnaval

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carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja.
O carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.
Existem outras formas tradicionais de passar o carnaval, que é a última festa antes da quaresma. No século XIII, os nobres franceses começaram a promover grandes festas onde era obrigatório o uso de máscaras e roupas luxuosas - os bailes - e provavelmente foi assim que surgiram as primeiras festas à fantasia. Essas festas logo ficaram populares entre as altas classes em toda Europa e se espalharam por todo o mundo, sendo comuns atualmente.

Origem do Carnaval

A origem do carnaval é incerta, mas acredita-se que tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C. Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do deus Dionísio com a única intenção de se divertirem, celebrar a chegada da primavera e a fertilidade. Esse tipo de comemoração se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
O nome Carnaval vem de “Carne Vale”, seu significado está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma despedida dos pecados da carne. Esse nome surgiu depois que a celebração foi legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificava como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Em 1545, depois do concílio de Trento, mudou-se o calendário de Juliano para Gregoriano e o Carnaval passou a ser uma data oficial para os cristãos. Dessa forma, é reconhecida como festa popular de rua que sofreu uma série de modificações culturais até chegar aos dias de hoje.

Como é calculado o dia do carnaval?

Esse cálculo foi estipulado para que não houvesse coincidência com o dia da Páscoa Católica e para que essa ela não ocorresse no mesmo dia da Páscoa Judaica. Assim, ela começa com o equinócio de primavera, no hemisfério norte, a partir dele é preciso saber em qual dia será a primeira lua cheia, pois a páscoa é comemorada exatamente no domingo depois dessa lua. Ou seja, sabe-se que a terça-feira de carnaval é aquela que antecede a Páscoa em 47 dias. No Brasil, a data é comemorada no outono, então começa a contar a partir do dia 21 de março, dia do equinócio no hemisfério sul.

Festas de Carnaval pelo Mundo

O carnaval é uma festa que está arraigada na cultura ocidental e por isso é comemorada em todo o mundo, porém em algumas cidades turísticas ela se destaca e tem uma maior visibilidade. São elas: Rio de Janeiro, Nova Orleans, Veneza e Paris.

Carnaval no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, um dos mais famosos do Brasil, é grande o apelo popular dos desfiles das escolas de samba de diversas regiões da cidade, principalmente das periferias, que todos os anos competem em desfiles monumentais, ao som dos sambas enredo. No sambódromo da Marquês de Sapucaí, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado na década de 80. Nesses desfiles, cada escola de samba tem que trabalhar um tema e cada ala desfila obedecendo a esse determinado tema.

Carnaval em Nova Orleans

Em Nova Orleans, nos EUA, a festa carnavalesca é chamada de Mardi Gras por influência dos franceses que colonizaram a região no século XVII e levaram a tradição do carnaval. Hoje, trata-se de uma festa de rua que acontece no feriado da terça-feira gorda. As tradicionais bandas sempre desfilam nas ruas da cidade acompanhada de foliões fantasiados usando colares de continha e máscaras, que são as marcas registradas do carnaval de Nova Orleans.

Carnaval em Veneza

O Carnaval de Veneza é o mais tradicional do mundo, tem sua origem no final da Idade Média, quando a cidade crescia por ter se tornado um centro comercial que ligava o Oriente e o resto da Europa. Várias culturas influenciaram os festejos na cidade. Mas foi no século XVII, que os integrantes da nobreza veneziana, vestindo-se com trajes luxuosos, adornavam-se com máscaras venezianas e chapéus para se misturarem ao povo nas ruas e também para ir aos bailes. As máscaras nobres são famosas ainda hoje no mundo inteiro e nunca deixaram de ser usadas na tradicional festa da Cidade, que começa dez dias antes da quarta-feira de cinzas. As pessoas costumam se divertir na Praça de São Marcos, a mais famosa, onde se reúnem pessoas do mundo inteiro.

Carnaval em Paris

Em Paris, o carnaval não tem mais a mesma importância que Máscara Carnaval tinha no passado, porém foi lá que surgiram os primeiros bailes à fantasia. A festa sempre foi mais elitizada do que em outros lugares do mundo. No século XIX, a burguesia ascendente viu nos grandes eventos carnavalescos oportunidade de tratar de negócios e, por isso eles tinham interesse em patrocinar esses bailes. O carnaval parisiense tem, então, uma característica mais cívica do que popular, pois atualmente as festas são organizadas para certos grupos e associações e, dessa forma, não é costume dos parisienses irem às ruas fazer folia.
A ideia dos bailes de carnaval é originária da França, com os nobres; era uma alternativa para festejar a data sem ir às ruas. No período renascentista na Europa, surgiu um tipo de teatro chamado Commedia dell' arte, tinha um estilo popularesco e personagens típicos que exerceram muita influência nas fantasias carnavalesca a partir desse período, ainda são muito comuns, como a colombina e o pierrô. O uso de máscaras e roupas para caracterizar esses personagens tão caricatos infiltrou-se na cultura europeia e também foi importado para o Brasil no século XIX. Nos carnavais contemporâneos, as mesmas fantasias ainda fazem muito sucesso nesses festejos.

Carnaval no Brasil

O carnaval continua sendo uma data celebrada em todo o mundo. Em alguns países, a tradição resistiu e em outros, enfraqueceu-se; porém, não desapareceu. Em várias partes do mundo, o carnaval reflete os conceitos de sua origem, uma festa onde as pessoas buscam se satisfazer e perder a identidade, por um dia que seja, mas reflete principalmente a cultura de um povo, suas crenças e folclores.
Em cada lugar, há um ritmo e estilo de fazer a folia. No Pernambuco, é possível perceber que a forma mais festejada é ir para rua fantasiado, ao som do frevo, dança típica da região, que surgiu no final do século XIX. Inspirado nas músicas das bandinhas militares e nos maxixes importados da Europa, tem um ritmo acelerado e cativante que praticamente chama o ouvinte a dançar. O frevo é também uma dança. Com uma sombrinha colorida, os dançarinos fazem acrobacias e passos que lembram as danças folclóricas indígenas.
Já na Bahia, muitas pessoas vão às ruas acompanhar os trios elétricos, onde cantam as grandes estrelas do axé. O axé music tem sua origem em uma mistura de estilos musicais como o frevo, o pop rock, o maracatu e até reggae. Esse estilo musical surgiu na década de 80 e vem se tornando muito popular desde então. Há na verdade uma verdadeira indústria por trás do carnaval. Vários setores aquecem a economia da cidade nesta época do ano como os hotéis em Salvador, que apresentam preços ainda mais caros, a venda de abadás para os famosos blocos e a venda de cervejas e bebidas.
No Rio de Janeiro, o samba e os desfiles, televisionados todos os anos, são extremamente populares. O Samba é um estilo musical que deriva de uma mistura das música africanas e portuguesas. Inicialmente era feita nas favelas, onde viviam a população mais pobre, descendentes de escravos, e tinha, como tema, o cotidiano nesses lugares, relações amorosas etc. O samba ficou muito conhecido em meados do século XX e deu origem às marchinhas de carnaval, até hoje muito populares. Durante o carnaval a Cidade Maravilhosa recebe ainda mais turistas e os hotéis no Rio de Janeiro costumam apresentar preços elevados, por isso é recomendável se planejar com antecedência para evitar gastos maiores do que o esperado.
No Brasil, portanto, cada região tem uma tradição para comemorar essa data. O carnaval aqui é um dos mais importantes feriados do ano, atrai milhares de turistas estrangeiros e nativos, movimentando a economia e estimulando a perpetuação da cultura de Norte a Sul do país.

História do Carnaval no Brasil

O carnaval chegou ao Brasil à partir do século XIII, quando os portugueses trouxeram a brincadeira do entrudo, típica da região de Açores e Cabo Verde, que consistia em um jogo em que as pessoas sujavam umas às outras com tintas, farinha, ovos e também atiravam água.
No século XIX foram promovidos os bailes parisienses, nos quais os convidados deveriam usar máscaras. Cresceu o interesse por esse tipo de festa porque o entrudo causava muita confusão por ser uma prática que apelava para violência. Nos bailes, que aconteciam em local fechado, o público era composto por convidados que se dispunham a fantasiar-se e ouvir música. Uma figura importante desse período é Chiquinha Gonzaga que compôs músicas de carnaval e pertencia a esse grupo de classe burguesa frequentadora dos bailes.
No Rio de Janeiro, século XX, surgiram as primeiras escolas de samba. No final da década de 1920, os desfiles agradaram muito a população e tornou-se uma forma popular de comemoração do carnaval ainda muito forte, tanto no Rio, quanto em São Paulo. No Nordeste do país o jeito mais popular de passar o carnaval é ir para as ruas, mantendo um pouco da tradição trazida pelos portugueses. Na Bahia, mais especificamente manteve-se o costume do carnaval de rua, mas fortaleceu-se os trios elétricos depois da década de 1980.

Fonte: http://historia-do-carnaval.info/
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

2° Mostra de Dança na cidade de Osasco

Oi Gente 

Na cidade Osasco-SP será realizada a  2° Mostra de Dança, entre os dias 27/05/17 a 28/05/17.  

Abaixo seguem mais informações sobre o evento:


‘’GRAZZIERO PROMOÇÕES & EVENTOS DE OSASCO’’

II - MOSTRA DE DANÇA

REGULAMENTO TÉCNICO

I Da Apresentação

Objetivos: Proporcionar oportunidade para as Academias mostrarem seus trabalhos
A apresentação de Dança:
Será realizada nos dias 27/05/2017 Sábado e 28/05/2017 Domingo
No Cine – Teatro do Céu Dra. Zilda Arms Neumann
Localizado Rua Theda Figueiredo Rega N°155
Bairro, Jd. Elvira – Osasco – São Paulo.
Com o início as 14:00 horas e o termino previsto para as 22:00 horas

Observações:
1. Todos os Trabalhos são bem vindos.
2. Em anexo a Ficha de Inscrição
3. O ingresso Gratuito - O público e os participantes terão livre acesso a
apresentações do evento, respeitando sempre a capacidade de lotação do espaço.
4. Chegar (1) uma hora antes da apresentação se for possível

Das Inscrições:

Fica estabelecido, o prazo de inscrição a todos os participantes com (30) dias antes de antecedência da data de realização dos eventos.

Taxas de Inscrição:

A taxa de inscrição será o valor de R$ 10,00 reais por coreografia

Mais R$ 10,00 Reais por Bailarino, a partir da 2 apresentação R$ 5,00 Reais por participante da Dança dependendo da quantidade de participante na 2 apresentação podemos conversar sobre valores. Poderá encerrar as inscrições antes da data prevista, devido ao número limitado de coreografias.

Dados para depósito:
Banco Bradesco, Agencia 2391-4 Conta Poupança 0012014 – 6
Nome de Eduardo Augusto Grazziero
Caso não receba um email de confirmação de recebimento das fichas e depósitos em até dois dias, por favor, entre em contato com a organização do evento.

E-mail: grazzieroconvencoes@gmail.com

DOS ENSAIOS DE PALCO:

Os ensaios para as apresentações ocorrerão no palco do evento, no período das 0900 Horas até as 12:00 Horas.

O horário do ensaio (passagem de palco) e das apresentações será elaborado pela organização e divulgado por e-mail aos responsáveis pelos grupos/escolas participantes. O tempo de ensaio será de 02(duas) vezes o tempo da coreografia.

É obrigatório o comparecimento do professor e ou coordenador do Grupo/Escola ou Academias no palco no horário do ensaio.

Técnicos de som estarão acompanhando os ensaios de palco, a fim de orientar os
grupos/escolas na utilização dos recursos disponíveis.

Apresentações & Ensaios:

O cenário e a Iluminação serão únicos a todos os participantes.

Cada trabalho coreográfico, A musica pode ser entregue em ``CD`` ou Pen-Drive.

Fica estabelecida aos SR (es) Diretores, Coreógrafos e Responsáveis, que a entrega do ‘’CD’’ou Pen-Drive.

A comissão organizadora adverte: Durante a apresentação, não nos responsabilizamos a boa qualidade na gravação do ``CD``. ou Pen-Drive Pois os mesmo não se responsabilizam pela má qualidade obtida na gravação do``CD`` ou Pen-Drive

Premiações

Serão concedidas aos participantes, as seguintes premiações:
Certificado para todos os participantes do evento
DA OCUPAÇÃO DOS CAMARINS:
A ocupação dos camarins coletivos, está sujeita às seguintes condições:
Respeitará a ordem das apresentações deverão ser desocupados logo após as
apresentações, para utilização imediata do grupo/escola subsequente.
A ordem de entrada dos camarins seguirá a ordem de entrada em cena.
A coordenação do evento não se responsabilizará por objetos deixados nos camarins. É de inteira e exclusiva responsabilidade dos acompanhantes dos grupos/escolas (coreógrafos, professores e/ou assistentes) a guarda dos objetos de uso pessoal dos participantes deixados no camarim, não qualquer responsabilidade da organização do evento daí decorrente.

Recepção:
A recepção dos participantes será realizada a partir do primeiro dia da Mostra de Dança, no local do evento pela equipe organizadora (horário de atendimento durante todo o evento).

Disposições Gerais:
Em caso de comodidade publica, ou qualquer outro fator, que venha por em risco o(EVENTO) e seus Participantes, estará automaticamente adiado. Ficando os Organizadores Responsáveis, em programar nova data e local para a realização do Evento (Espetáculo).

Informações e Duvidas para tirar qualquer dúvida ou obter Maiores Informações, sobre o regulamento Técnico do Evento, entra em contato com a Comissão Organizadora.

Ingressos
O público e os participantes terão livre acesso às noites de apresentações do FESTIVAL, respeitando sempre a capacidade de lotação do espaço.

Ficha de inscrição solicitar:
Sr. EDUARDO AUGUSTO GRAZZIERO (Coordenador Geral Técnico)
TEFEFONE: Com.(011) 3687-5547
Telefone Célula: (011) 96978-2469 OI - Zap - Em qualquer Horário
Também aos Finais de Semana, para esclarecimentos. 

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Sapatilha de ponta


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A decisão para começar o trabalho da ponta deve ser feita somente por um professor hábil e conhecedor do ballet. Os estudantes que sobem na ponta antes de estarem fisicamente preparados correm um grande risco, construindo maus hábitos que podem levar anos para serem corrigidos. Mais sério ainda é o potencial para ferimentos ou os danos permanentes à estrutura dos ossos ou dos músculos dos pés, além do grande desapontamento em vista do pouco progresso alcançado.
Para evitar estes problemas, um professor deve considerar diversos aspectos ao selecionar os estudantes que estão prontos para começar o trabalho da ponta:

Idade

Nenhum estudante deve subir nas pontas antes dos 10 anos. A pressão do peso do corpo no pé e nos dedos do pé, que estão ainda "macios" e em crescimento, pode causar a mal formação dos ossos e das junções. Muitos professores preferem esperar até que o estudante tenha mais de 11 ou 12 anos.

Treinamento

O estudante deve ter tido ao menos dois a três anos de treinamento sério de ballet, e deve fazer aulas ao menos duas vezes por semana. Esta é a preparação mínima necessária para um estudante desenvolver a técnica e a força suficientes para prepará-lo para o trabalho em pontas.

Estrutura do Osso

A estrutura do tornozelo e do pé do estudante é de grande importância. O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada" onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança. A forma do pé mais difícil de trabalhar é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta.
A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado.

Tipo Físico

O tipo físico individual do estudante deve ser avaliado com cuidado. Ele deve ter os músculos abdominais e traseiros fortes, o que cria um alinhamento apropriado, e deve mostrar o uso consistente destes músculos dentro e fora das aulas de ballet. O tornozelo e os músculos do pé devem poder "prender" o pé inteiro no alinhamento apropriado. Deve se ter uma grande atenção para assegurar que os músculos ao redor do tornozelo estão treinados suficientemente para prendê-lo fortemente na posição correta. Um estudante que esteja acima do peso se arrisca a danificar ou ferir seu pé pela pressão extra colocada em seus dedos.
Ele deve ser incentivado a perder lentamente esse peso extra antes que comece o trabalho de pontas.

Comportamento

O estudante deve ter um bom comportamento: prestar muita atenção nas aulas e trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor.

Observações

É importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante.
quado para você.

Como escolher sua sapatilha

A maioria das dores associadas com as sapatilhas de ponta são o resultado direto da escolha mal feita. As pontas que são muito longas ou muito largas permitirão que o pé deslize para dentro da sapatilha, causando bolhas nas pontas dos dedos. Já as sapatilhas que são muito curtas ou muito estreitas podem espremer os dedos e as junções do pé, não permitindo que se trabalhe corretamente.
Infelizmente, a maioria dos vendedores das lojas de artigos de dança não são bailarinos experientes. Apesar de suas intenções serem normalmente boas, seu nível de entendimento pode ser inadequado e prejudicar sua compra. Há diversos tipos e estilos de sapatilhas de ponta disponíveis, variando na dureza da sola, na largura e na forma da caixa (onde há o gesso) e no comprimento do tecido (bem na frente dos dedos). A preferência e a recomendação de cada professor dadas ao estudante devem ser seguidas.
Recomenda-se, sempre que possível, que o primeiro par de sapatilhas de ponta seja adquirido com a presença do professor. Se isto não for possível, ou se o estudante já estiver avançado o bastante para comprar suas pontas, elas devem ser sempre examinadas pelo professor antes mesmo da costura das fitas ou do elástico, já que algumas das lojas de dança costumam trocar as pontas se estas estiverem novas.
Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam.
(*) As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes, para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.
(*) Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!!
(*) Confusões sérias podem ocorrer se usamos sapatilhas muito largas ou muito apertadas. Se os pés ficam soltos, estão sujeitos aos tropeções e se muito apertados podem tirar a estabilidade da bailarina e causar bolhas no calcanhar.
(*) Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande.
(*) Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta.
As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos. Existem sapatilhas especiais para os pés largos.

Observando o ajuste da nova sapatilha

As sapatilhas devem estar perfeitamente ajustadas em seu pé. O ajuste correto é tão preciso que até mesmo meias inadequadas, com uma espessura ligeiramente diferente das usadas durante as aulas, podem resultar na compra de um tamanho incorreto. As sapatilhas de ponta são feitas sob medida, diferentemente dos sapatos normais, e cada tipo tem seu próprio método de colagem. Uma boa sapatilha deve caber confortavelmente no pé. As sapatilhas que couberem corretamente não deslizarão como os sapatos normais.
A recolocação freqüente das sapatilhas de ponta (ocorre nos ensaios, aulas, etc.), desde que essas tenham um ajuste confortável, não põe em perigo os pés de crianças e adolescentes em crescimento. Não há nenhuma designação (direita ou esquerda) na sapatilha nova de ponta. Cada sapatilha deve ser testada e avaliada das seguintes maneiras:
(**) Nenhuma prega deve ser visível na sapatilha, não importa como o bailarino esteja (no chão ou na ponta). Sua presença indica que a sapatilha está provavelmente muito larga.
(**) Você não deve poder deslizar seu dedo dentro da sapatilha, tanto quando o pé estiver no chão quanto quando na ponta. Se isso acontecer, a sapatilha é provavelmente larga.
(**) As sapatilhas de ponta devem caber como uma luva no seu pé. A maioria dos pés são mais curtos no comprimento quando esticados do que quando estão normais, apoiados no chão. Uma boa sapatilha deve ficar perfeita na ponta. Assim, quando o pé estiver no chão, a sensação será de conforto.
Um indicador de uma sapatilha muito longa é a sensação que o dançarino pode ter quando, ao subir na ponta, os dedos do pé deslizarem ligeiramente para baixo na caixa da sapatilha. Este é um sinal certo para a formação de bolhas. Não deve haver nenhum espaço dentro das sapatilhas, ou então deve haver pouquíssimo espaço. Pode ser necessário tentar uma dúzia ou mais pares de sapatilhas antes de determinar que par cabe melhor.


Como amarrar a sapatilha
(*) Primeiro, costure as duas pontas do elástico acima da costura do calcanhar, de modo que o elástico dê uma "voltinha".
(*) Costure uma fita (aproximadamente 45 cm) de cada lado da sapatilha. Para saber o lugar exato, dobre o calcanhar da sapatilha em direção da sola. O lugar onde a lona está dobrada é onde a fita deve ser costurada.
(*) Ao calçar a sapatilha, o elástico já entra em volta do tornozelo. Passe a fita de fora primeiro na frente da perna, e amarre as duas atrás ou no lado de dentro da perna, com dois nós (não tem laço), corte o excesso. Certifique-se que ele não vai soltar, e coloque as pontinhas da fita para dentro da parte amarrada.
(*) Não suba a fita pela perna ao enrolá-la. Ela deve ficar bem embaixo, amarrada junto ao tornozelo.

Evitando o Barulho

As sapatilhas novas, normalmente, fazem um ruído muito desagradável. Para espetáculos, os dançarinos devem acabar com o ruído das pontas, fazendo-as absolutamente silenciosas. Isto pode ser feito batendo a parte de baixo da caixa de encontro a uma parede, ou com um martelo. É difícil dançar nas sapatilhas que têm a sola exterior grossa. As bordas desta sola podem ser chanfradas com uma faca, de modo que se ajustem ao cetim. Isto, geralmente, faz com que fique mais fácil subir na ponta, além de diminuir o barulho de quando são novas.

Esconder a sujeira em uma urgência


Esta dica não limpa, camufla a sujeira das sapatilhas, pegue "giz" de marcar roupa, rosa ou branco e passe até ficar uma cor homogênea. Lembrete, dá trabalho e tem que ser feita na hora do espetáculo!

Fonte: http://www.corpoedanca.com.br
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