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terça-feira, 18 de abril de 2017

É possível dançar balé durante a gravidez?

Oi Gente!

Acredite, não só é possível praticar a dança, como ela pode trazer benefícios para a mãe e para o bebê. Veja as recomendações para as dançarinas.


Por Sasha Yakovleva
Foto: Bridger / Thinkstock / Getty Images


O balé ajuda na resistência, na diminuição da dor e suaviza os efeitos colaterais da gravidez.

Benefícios do balé na gravidez

Um dos maiores benefícios, como afirma Deborah Klimke de Carvalho, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo, é que a mulher cria resistência física e psicológica e fortalece a região do períneo, fatores essenciais para um parto natural saudável e tranquilo. A médica também afirma que, como no balé as mulheres trabalham muito o abdômen, isso age na prevenção de problemas como incontinência urinária e prolapso uterino. A Cristina Oya acrescenta que a dança também ajuda bastante quem procura exercícios de alongamento e fortalecimento da coluna. Quando a mulher está envolvida em atividades físicas na gravidez, ela não sentirá dores na lombar, nem terá a sensação de peso excessivo. Mais um ponto muito positivo do balé, segundo Deborah Klimke de Carvalho, é a possibilidade de se conectar com seu bebê através da música. “Quando estamos em uma aula de dança, esse é o nosso momento de se desligar do mundo e se unir com o nosso filho”. A professora Cristina Oya também opina a respeito. De acordo com ela, a música clássica do balé é o maior presente que o bebê pode ter enquanto ainda está na barriga da mãe. “Isso explica porque muitas crianças que nasceram de mães que não pararam de dançar na gravidez levaram a paixão pela dança e a música adiante e também se tornaram bailarinas e bailarinos”.
Cuidados
É muito importante para mulheres que continuaram a fazer balé depois de grávidas terem um acompanhamento médico e de uma professora de dança. A professora Cristina Oya pede que suas alunas evitem saltos no ar. “Feitos rapidamente, eles trazem um desconforto na barriga e podem causar até lesões nos joelhos na hora da queda acidental”, afirma. Ela indica movimentos mais leves e mais dançados, que não causam tanto impacto, são mais seguros para as mães e os bebês. “Mas, na verdade, é essencial ter a sua própria percepção do corpo. Se sentir incômodo ao fazer alguma atividade, é melhor diminuir as horas de treino ou parar. Já, se tudo está normal, pode continuar no ritmo que você sempre dançou”, acrescenta Cristina.
Contra indicações
É recomendável continuar a fazer o balé na gravidez caso você já possua uma experiência. “O seu corpo está habituado com os movimentos e por isso, não vai reagir de maneira diferente com dores ou câimbras”, avisa professora de balé Cristina Oya. Não existe uma orientação específica sobre que mês de gravidez é mais indicado parar de dançar. A obstetra e ginecologista Deborah Klimke de Carvalho sugere treinar até o enquanto for confortável e prazeroso. Segundo ela, a gravidez é um momento de cuidar do corpo e do bebê. “Não é recomendável fazer nada que exige força”, alerta. As atividades que podem ser uma boa alternativa ao balé, para grávidas que não conseguem ficar paradas, são a yoga e hidroginástica. “São prazerosas e não tão pesadas. Ajudam a se manter em forma e relaxar”. 
 Experiência própria
A bailarina americana Mary Helen Bowers, fundadora do Ballet Beautiful, programa que permite que você faça aulas de balé online com a assistência de uma profissional, é o exemplo de que a barriga não impede a dança. Ela continuou praticando e dando aula até o nono mês de gravidez, incentivando outras mulheres a seguirem o mesmo caminho. A professora de balé, brasileira Cristina Oya também afirma que não tem nada de errado fazer balé até o oitavo mês de gravidez. “Na verdade, dá pra fazer até o nono, mas, às vezes, fica um pouco complicado executar alguns movimentos específicos, por causa do tamanho da barriga”, afirma.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Ballet Fly: conheça essa modalidade de dança nas alturas

Ballet Fly mistura pilates, dança e circo


Modalidade mistura pilates, dança e circo e que traz muitos benefícios para o corpo e para a saúde. Veja todos os detalhes e dance nas alturas

Tem movimentos de dança, envolve acrobacias e trabalha todo o corpo. Também tem um lado lúdico, quase uma brincadeira de criança. Esse é o Ballet Fly, modalidade criada por Leticia Marchetto.

Ballet Fly surgiu da paixão de Letícia, licenciada em Dança e Movimento, pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas e bacharelanda em Educação Física e instrutora de pilates,  por movimento e também de um pedido das alunas. Em seus espaços em São Paulo, além do pilates nos equipamentos, ela costumava trabalhar um outro método. “Fazíamos aulas de barra. Nossas alunas amavam a combinação dos movimentos do balé com alinhamentos do método pilates, porém, sentiam falta de um trabalho de tonificação de braços e costas, juntamente a desafios de coordenação que correspondesse à plasticidade da dança", diz Letícia.

A professora também queria algo a mais: "Já eu sentia falta da relação com a expressividade , pois as aulas de barra tendem a ser mais sobre a forma e a técnica do que sobre o resultado expressivo. O que me levou para a dança foi justamente a expressão do movimento, porque as técnicas são um caminho, mas o homem é um ser sociável, um ser que comunica se expressa o tempo todo”. 

Letícia se dedicou a pesquisas para chegar à nova modalidade: "Pesquisando, encontrei nas acrobacias aéreas a possibilidade performática e lúdica para o trabalho de conscientização e expressão com o diferencial da ótima utilização de braços e costas. Força e resistência são uma parte do processo na elaboração de movimentos do balé e também das acrobacias. A performance se faz na expressão do movimento, no aprendizado técnico e é aí que a pesquisa se torna um diferencial".
A aula ainda ajuda a proteger algumas partes do corpo. "Estudos mostram que acrobatas aéreos costumam lesionar ombros com frequência e bailarinas tendem a lesionar joelhos, pés e quadril. Assim, buscamos formas de ensinar os movimentos, protegendo articulações, os ombros e a coluna”, completa a profissional.

Mais detalhes do Ballet Fly

Dança nas alturas

Devido aos equipamentos aéreos, muita gente pergunta se essa é uma aula de pilates aéreo ou em suspensão. E não é! “Utilizamos toda a inteligência dos alinhamentos do pilates, toda a segurança criada pela sabedoria do Método Pilates. Mas o Ballet Fly não utiliza o repertório do método Pilates, é totalmente baseado nos movimentos da dança e do circo . A inovação está exatamente nesta fusão das técnicas, com a segurança pautada nos conhecimentos anatômicos”, enaltece.
A modalidade ainda é novidade para os apaixonados pela dança, mas já é bastante procurada, e quem busca são pessoas que desejam uma atividade prazerosa que trabalhe o corpo como um todo. “Nossas alunas vão desde pessoas que nunca dançaram e se consideram com pouca coordenação motora, até amantes do balé e do circo, que procuram um trabalho que proteja as articulações e aprimore a qualidade do movimento”, explica Leticia.

Detalhes das aulas
As aulas são em grupo, em média de 5 a 10 alunas por aula. A prática é indicada para adultos de todas as idades. Não recomenda-se para pessoas que possuem labirintite, hipertensão, gestantes e osteoporose.

Nas aulas, cada etapa do processo de aprendizado foi cuidadosamente pensado para pessoas que desejam aprender acrobacias e movimentos da dança de uma forma leve, divertida, dinâmica e quebrando rotinas. O trabalho é intenso, mas também é um momento de satisfação na vida de seus praticantes.
Para quem quiser participar são cinco turmas diferentes, são elas:
  • Fundamentals - Recomendada para iniciantes, vai ensinar bases e fundamentos do Ballet Fly. 
  • Restorative & Flexibility - Vai trabalhar a liberação da musculatura e das fáscias, propondo posturas regenerativas e conquistando flexibilidade. Ela também é indicada para iniciantes e todos os níveis. 
  • Acrobatics - Focada em explorar técnicas aéreas. 
  • Power – É intensa, rápida e desafiadora, eleva o tônus muscular, pois é focada em garantir que o corpo esteja preparado para respostas rápidas e tenha força para executar os movimentos com segurança. 
  • Lab – Trabalha a expressividade do corpo em composições coreográficas. O nome Lab é sugestivo. A ideia é explorar o potencial expressivo do movimento.


Benefícios da prática

“O Ballet Fly é super seguro, tem inúmeros benefícios e trabalha o corpo todo . Os resultados positivos são diversos e vão desde um corpo mais desenhado , até a melhora da disposição no seu dia-a-dia. Ele também aumenta da flexibilidade , a coordenação motora , a tonificação muscular , a superação de desafios, melhora na resistência, no equilíbrio e tudo isso através de movimentos que afinam a consciência corporal”, explica Letícia. 
Para quem quiser experimentar o método de maneira ainda mais especial (se é que isso é possível), vá conhecer o "Projeto Ballet Fly na Praça", que acontece todo o último domingo do mês. O de fevereiro já tem data marcada e será no dia 19 (devido ao carnaval) na Praça da Coruja e é gratuito, mas com vagas limitadas. O evento é muito agradável e já está crescendo bastante.
“É a oportunidade de aproveitar o domingo para fazer uma atividade ao ar livre, com a família e amigos. Estamos estudando a possibilidade de oferecer uma atividade para as crianças, pois muitas adoram estar lá também”, fala Letícia.

Para entender mais sobre a prática, vale conhecer um pouco mais sobre Letícia. Conversando com a profissional, logo se nota sua grande paixão pelos movimentos, e tudo que ele pode trazer de benefício para o seu corpo e a sua vida.
“Diferente de grande parte das bailarinas profissionais, meu interesse pela dança surgiu um pouco mais tarde, quase adulta. Estudava teatro e me apaixonei pelas possibilidades expressivas do movimento. Entrei em contato com as técnicas de dança moderna e contemporânea. Foi tudo tão intenso e apaixonante que não poderia escolher outro caminho, a não ser trabalhar com a expressão através do movimento, com composição e criação".
"Cursei a faculdade de dança e corri atrás da técnica. Fazia aulas de manhã, tarde e noite, foi incrível, aprendi muito, pois foi uma grande descoberta. Depois da faculdade trabalhei no projeto Dança Vocacional, e me identifiquei com o ensino da dança”, explica.

Ao começar a dar aulas, Letícia estudou novas possibilidades até chegar ao Ballet Fly. “Queria trabalhar com adultos e com a consciência corporal. Existe um momento durante a aula em que alguém percebe algo novo sobre si mesmo, um insight! O movimento tem esse poder transformador, e assim como a dança, o pilates também trabalha o aprofundamento na consciência corporal, então me apaixonei novamente!”, enaltece cheia de amor pelo que faz e vem criando.

Fonte: http://delas.ig.com.br


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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Lady Gaga: Pepsi Zero Sugar Super Bowl Halftime Show (FULL Performance) ...


Oi Gente!

Eu não sei vocês tiveram a oportunidade assistir Lady Gaga no Super Bowl, se não aqui temo link!

Vale muito a pena assistir, mesmo que você não goste....


                        

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Dentro do Prix, por Anaya Bobst - Terceiro dia




Oi Gente !

No post de hoje e sobre Prix de Lausanne, o texto e do blog da organização escrito por Anaya Bobst

O blog de hoje é para os seguidores do Prix de Lausanne.

Observando Didy Veldman, Stefanie Arndt, Yohan Stegli e Laura Cazzaniga, tenho notado uma semelhança na forma como eles ensinam e treinam os candidatos. Como os incentiva, da motivação a eles. Eu sou grata por poder ver como eles passam seus métodos e conhecimento para os dançarinos. Sua abordagem eficiente de articular a técnica, a arte e a individualidade tem ajudado os dançarinos imensamente nos últimos dias. Além disso, assim que vêem alguma imitação ou simplesmente acertam uma pose, todos eles explicam de maneiras diferentes como os dançarinos devem se deslocar através do movimento e deixar partes do corpo ressoar naturalmente como uma manifestação.

Para exemplos mais específicos, Didy Veldman fala sobre a necessidade de maior peso, respiração, dinâmica e fluxo. Stefani Arndt transmitiu a importância para um corpo inteiro e com presença, bem como um movimento ativo e engajamento dos músculos das costas. Depois de entrevistar também o treinador contemporâneo Laura Cazzaniga, minhas observações alinhadas com o que ela compartilhou comigo pessoalmente. A maneira como ela ensina os dançarinos e depois me explicou como ela trabalha na expressão de quem eles são como dançarinos, como eles podem se comprometer com a forma de arte, como eles podem suavizar impulso na suas articulações  e cuidar do corpo, e ainda manter simplicidade, foi muito inspirador.

Além disso, eu também gostaria de inserir algumas respostas da entrevista do treinador de variação contemporânea, Yohan Stegli e um membro do júri, Goyo Montero. A informação faz parte do primeiro Daily Dance Dialogue liderado pelo editor-chefe da revista Pointe, Amy Brandt.

Como líderes e coreógrafos, o que você costuma procurar em um dançarino?
Goyo Montero,  explica que não tem uma expectativa estética, mas é muito exigente da técnica clássica para o trabalho que ele cria. A escolha com quem você vai trabalhar é sempre um ato de confiança.
O curioso sobre a disciplina e como eles estão dispostos a se comprometer com a  arte e ter a confiança para cada dia de trabalho, não apenas o talento. Ele quer que os dançarinos sempre trabalhem e encontrem motivação na dança. Ele muitas vezes baseia as decisões  e do sentimento da pessoa também.

Yohan Stegli, diz que muitas vezes procura dançarinos que se encaixam como um grupo e com diferentes nacionalidades para ter diversidade. Colocá-los junto com a companhia júnior do Ballet Nacional da Juventude, por exemplo, para ver se eles se encaixam com o conjunto pode ajudar. Ele pede aos dançarinos que se apresentem como seres humanos, desde que estejam interessado na sua forma de arte e no processo de se tornar um artista. Cada dançarino cresce de maneiras diferentes em velocidades diferentes, trabalha com o tempo de forma diferente ou os dançarinos ganham essa oportunidade.

Como é trabalhar com os candidatos?
Goyo Montero: É exaustivo desde que ele dá 100% para os dançarinos e recebe tanto de volta deles em troca. Estar aqui lembra-lhe como foi para ele, e  está tão animado para fazer parte deste  novo processo com os bailarinos.

Yohan Stegli: Com todos os rostos são novos e desconhecidos, ele quer dar tudo o que ele tem, mas não pode em tão curto espaço de tempo. Seu objetivo é incentivar os dançarinos a dançar o seu caminho e aceitar quem eles são agora, e não apenas de acordo com os passos. Como treinador, ele tenta fornecer volume para conexão e significado para as variações, informações emocionais e faz perguntas no processo, como: Por quê? Como? Com que sentimento?

Que conselho você daria aos jovens dançarinos hoje?
Goyo Montero:  para trabalhar duro não importa o quê, com foco e equilíbrio em sua mente é vital. Usar a dança como uma lousa limpa, horas de paz, e como uma forma de terapia também é muito valioso.

Yohan Stegli: os dançarinos devem tentar não ter medo e evitar enfatizar sobre quantos papéis eles recebem. Qualidade vem em primeiro lugar e você ainda pode ser feliz. Ele também reafirmou a citação de George Balanchine: "Tente ser bom, a grandeza virá eventualmente", no que diz respeito ao longo e curto prazo que existe na vida. Esteja presente no tempo, não se preocupe com isso.

Fonte: http://www.prixdelausanne.org

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Quanto ganha um bailarino?


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A carreira de um bailarino(a) é bem desafiadora e como qualquer outra profissão existe uma diferença de salários, cargos e etc.
Ao ingressar em uma companhia profissional o bailarino(a) pode iniciar como aprendiz/estagiário, corpo de baile principal ou até mesmo no segundo corpo de baile como se fosse um segundo elenco que algumas companhias assim separam. Essa é a principal entrada de bailarinos(as) no mercado de trabalho.
   Existem também audições para ingressos de solistas nas empresas de dança, porém essa oportunidade de crescimento é geralmente oferecida aos bailarinos do corpo de baile que já estão ali na Cia lutando por seu destaque, essa escolha, quando necessária, é feita pela própria direção artística, em algumas delas encontramos os demi solistas, solistas, 1° solista e, às vezes, até 2° solista.
   O cargo mais desejado é o de primeiro(a) bailarino(a), papel de mais destaque e claro maior responsabilidade. Existe uma diferença de salários entre todos esses cargos e é bem diferente também os valores de uma Cia para outra, de um país para o outro e de um continente para o outro.
Fizemos uma pesquisa para saber quanto ganha em média um bailarino(a) nas mais conhecidas e principais companhias de balé do mundo, vejam abaixo:

• Bolshoi Ballet (Rússia) - O Bolshoi paga um salário fixo mensal ao corpo de baile que fica por volta de R$ 1.150 reais, porém eles ganham muitos extras por cada apresentação, então quanto mais o bailarino(a) dança mais ganha, eles tem espetáculo 5 a 7 vezes ou mais por semana então é bem relativo de bailarino pra bailarino este valor.

•Mariinsky Ballet (Rússia) - Os bailarinos do corpo de baile do Teatro Mariinsky tem um salário fixo inicial que fica em média R$ 3.000 reais, eles recebem em rublos que são de 40 a 50 mil rublos por mês.

• Royal Ballet (Londres) - Na terra da rainha a moeda é a libra, quanto mais tempo na companhia maior o salário, de início ganha-se £1.900 libras por mês, isso chega a ser uns 8.000 reais. Os primeiros bailarinos lá chegam a ganhar por volta de £6.000 libras, ou seja, uns 24.000 reais por mês, valor relativo, pois cada primeiro bailarino tem um contrato com um valor individual negociado com o departamento financeiro da companhia.

• Washington Ballet (EUA) - Em Washington e nos Estados Unidos inteiro os bailarinos ganham por semana de trabalho e apenas as semanas que trabalham, e não o ano inteiro. Um estagiário ganha $480 dólares (uns R$1.500 reais), já no primeiro ano de Cia $1.000 dólares (por volta de R$ 3.300 reais), e quem já está lá há muitos anos $1.400 dólares (pouco mais de R$ 4.500 reais). Isso por semana, além das horas extras que os bailarinos ganham nas semanas corridas de espetáculos.

• New York City Ballet (EUA) - Um bailarino(a) do NYCB chega a ganhar mensal $5.500 dólares, um pouco mais que R$ 17.000 reais.

• Miami City Ballet (EUA) - Por semana o corpo de baile de lá ganha $850 dólares, um pouco mais que R$ 2.500 reais semanalmente.

• Boston Ballet (EUA) - O corpo de baile de Boston assina um contrato de 44 semanas no ano e recebem $1.400 dólares por cada uma delas, pouco mais de R$ 4.400 reais por semana.

• Houston Ballet (EUA) - O salário também semanal dos bailarinos do Houston fica em torno de $1.000 a $1.200 dólares, no mês fica entre R$ 7.000 a R$ 8.000 mil reais.

• Staatsballet Berlin (Alemanha) - O salário mensal do corpo de baile do Staatsballet em Berlin é €3.300 euros (uns R$ 15.000 reais mensais), lá eles não ganham hora extra, porém se um bailarino(a) do corpo de baile fizer algum papel como solista ele ganha €300 euros a mais no seu salário, ou seja quase mil reais a mais por solo dançado.

• Het Nationale Ballet (Holanda) - No Het o corpo de baile ganha mensalmente o valor de €1.850 euros, um pouco mais que R$ 7.000 reais.

• Ballet Nacional de Cuba (Cuba) - Lá o salário é muito diferente de todos citados nessa matéria, o corpo de baile ganha por volta de $35 dólares mensais, isso mesmo, $35! Que diferença, né? Em média R$ 120,00 reais, temos que levar em consideração que em Cuba o salário mínimo é menor que isto. E ainda se trata de um país comunista.

• Tulsa Ballet (EUA) - Semanalmente os bailarinos do corpo de baile do Tulsa recebem o salário no valor de $715 dólares, uma média de R$ 2.300 reais.

• Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Brasil) - Não poderia faltar sabermos quanto ganha o corpo de baile da única Cia clássica que temos no Brasil, os contratados atuais do TMRJ recebem em torno de R$ 2.500 a R$ 2.800 reais mensais, quem já está no corpo de baile há alguns anos e é funcionário público da instituição recebe mais.

Theatro Municipal de São Paulo: a cia Balé da Cidade de São Paulo,  tem a faixa salarial de R$ 3.690,00. 

Essas são algumas das companhias de balé que conseguimos pesquisar e passar essas informações para aqueles que querem seguir carreira de bailarino(a) e para quem tinha curiosidade sobre esse assunto. É sim possível ganhar dinheiro dançando, porém não é fácil. 

Fonte: http://sobailarinosrenato.blogspot.com.br/ 

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Usar sapatilha de ponta causa o joanete.

Oi Gente !
Muitas meninas (e as suas mães) preocupam-se com a possibilidade de desenvolver deformações de má aparência e dolorosas nos seus pés. Esta é uma preocupação real! Enquanto o trabalho nas sapatilhas pontas não causa joanetes na maioria das pessoas, se este for iniciado muito cedo, ou, se existir uma predisposição familiar para desenvolver joanetes (especialmente do lado materno), isso pode ajudar ao seu desenvolvimento.
TPPB1O QUE É UM JOANETE?
Vamos começar com uma pequena discussão sobre o que realmente é um joanete. Um joanete (Hallux Valgus) é uma protuberância anormal do osso que se forma na base do dedo grande, a qual pode ficar vermelha e inflamada. Frequentemente, a amplitude de movimento do dedo grande fica restringida, e, até trabalhar na meia-ponta pode ser difícil.
Um joanete é um desalinhamento da articulação do dedo grande, com um desvio interno do mesmo e o desenvolvimento de um osso grande da articulação, de modo que os dedos deixam de parecer alinhados. Enquanto muitas pessoas pensam que o problema é o dedo grande estar desviado internamente, muitas vezes o problema inicia quando o 1º metatarso (o maior osso do pé que se articula com o dedo grande) começa a angular para fora do pé.
ANATOMIA DO JOANETE
O pé é composto por muitos ossos pequenos que se dispõem perfeitamente unidos, formando muitas articulações. A articulação do dedo grande engloba o primeiro metatarso e a falange proximal do dedo.
Um joanete forma-se quando a base do dedo (primeiro metatarso) se desvia para fora do segundo metatarso. O 1º metatarso roda e colapsa e, assim, deixa de estar em alinhamento correto. Então, a ponta do primeiro dedo roda e desvia internamente.
Ao longo do tempo, devido ao stress contínuo, causado pela posição alterada da articulação e a irritação que isso causa, a articulação pode ficar inflamada.
O QUE LEVA À FORMAÇÃO DO JOANETE?
Os joanetes podem ser causados pelos seguintes fatores:
  • Hereditários (especialmente por via da linha feminina)
  • Rolar os pés internamente (pronação)
  • Andar com os pés em turnout (para fora)
  • Fraqueza dos músculos que controlam o dedo grande
  • Fraqueza dos músculos intrínsecos do pé
  • Apoio sobre o dedo grande num tendu, especialmente para à la second derrière
  • Reduzida mobilidade do dedo grande quando em meia-ponta
  • Amplitude de ponta limitada
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
  • Alteração do alinhamento do primeiro dedo
  • Dor na articulação do 1º dedo com o movimento
  • Restrição da amplitude de meia-ponta
  • Inflamação da articulação do 1º dedo
  • Rotação do 1º dedo, levando a que a unha deixa de estar virada para cima
  • Ocasionalmente ocorre hematoma da unha do dedo
TRATAMENTO EFICAZ
tppb2Dependendo do número de fatores causadores dos joanetes, assim devem ser implementados uma série de exercícios para assegurar o correto alinhamento e estabilidade do membro inferior.  Algumas dicas  que podem ajudar a lidar com joanetes:
  • Calçado de suporte com a largura correta e suporte do arco podem provocar alívio – calçado como as sapatilhas de ballet, chinelos (de enfiar no dedo) e botas Ugg (ou pantufas) devem ser evitados.
  • Mobilização da parte média do pé para ajudar a realinhar o dedo corretamente, e, depois, utilizar ligaduras/tape e espuma de revestimento na sapatilha para manter o dedo em alinhamento.
  • Ligadura funcional para ajudar a trazer o 1º metatarso em direção ao 2º e corrigir qualquer rotação e abatimento do 1º metatarso.
  • Espuma de revestimento cortada na forma de um donut para retirar a pressão sobre a parte de fora do dedo grande.
Fonte: https://www.theballetblog.com

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Dicas para sapatilhas meia ponta




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Oi Gente !

Há uma variedade sapatilhas de balé para escolher, como você sabe quais são as certas para você? Se você é iniciante no ballet, ou se você está comprando o primeiro par de sapatilhas de balé do sua filha, algumas dicas que seguem poderá  ajudá-la a encontrar:

1. Certifique-se que as sapatilhas  de balé estejam encaixados
Ballet sapatilhas são projetados para melhorar a técnica de um dançarino, bem como proteger os pés e tornozelos. Muitas pessoas dizem que um sapatilha de balé deve caber no pé "como uma luva". Embora a sapatilha deve ser muito confortável, cuidado para não comprá-las muito pequenas. Deve haver espaço suficiente na sapatilha para mover os dedos dos pés.

Ao experimentar as sapatilhas de balé, levante e se equilibre sobre as bolas de seus pés. Seus dedos do pé não devem estar amontoados na frente da sapatilha,  devem estar relaxados, com espaço para se movimentarem. Se você está com dificuldades para escolher entre dois tamanhos próximos, provavelmente é melhor escolher um tamanho um pouco maior, ao invés de comprar sapatilhas que fiquem desconfortáveis.

2.O material das sapatilhas
As sapatilhas de ballet  estão disponíveis em couro e lona. O material que você escolhe é uma questão de preferência pessoal. As sapatilhas de couro são mais caras, mas são mais duráveis e provavelmente vão durar mais do que a variedade de lona. Algumas pessoas acreditam que as sapatilhas de ballet de couro acentuam a ponta pé e que aparecem mais elegante do que sapatos de lona. No entanto, alguns dançarinos preferem  as sapatilhas de lonas. Sapatos de lona são mais fáceis de limpar, como eles podem ser lavados na máquina de lavar.

Outra maneira de influenciar a sua decisão é considerar o tipo de piso de dança em que as sapatilhas serão usadas. Sapatilhas de couro funcionam bem em pisos de madeira, mas sapatilhas de lona são mais adequados para pisos feitos de vinil.

3. A sola da sapatilha
As sapatilhas são projetadas com sola inteira ou dividida. As sapatilhas de balé de sola inteira imitam os sapatilhas de ponta, o que é importante para os dançarinos que estão tecnicamente prontos para dançar nos dedos dos pés (apesar de dançar nas pontas dedos dos pés não é recomendado sem sapatilhas, só se um dançarino ganhou força e técnica suficientes.). As sapatilhas de ballet de sola dividida são as preferidas por alguns dançarinos porque permitem que o pé crie um ponto forte, como a sola é dividida entre o calcanhar e o dedo do pé. A única preferência é adquirida através da experiência, e raramente faz muita diferença na capacidade de dança.

4. Verifique se há elásticos
Ao escolher as sapatilhas de ballet, tenha em mente que algumas sapatilhas são vendidas sem os elásticos. Estes elásticos são colocados nas sapatilhas para proteger os pés. Os elásticos são propositadamente deixados fora do sapato para que o dançarino pode costurá-los exatamente no lugar certo, dependendo da localização do arco do pé. Se você comprar um par sem elásticos, você terá que costurá-los você mesmo. Não é difícil costurar os elásticos, mas alguns dançarinos, especialmente os pais de crianças e adolescente preferem comprá-los já pré-costurados. Se você encontrar um par de sapatilhas com elásticos costurados e se couber perfeitamente no seu pé, considere uma pessoa sortuda.

Fonte: http://dance.about.com

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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Benefícios da música clássica.



Oi Gente !

A música usada no ballet é maravilhosa,  mas tem muito mais coisa envolvida conforme alguns estudos indicaram.

Como por exemplo:

  • Ajuda a combater a depressão e controlar a dor.  
De acordo com um estudo da Universidade de Glasgow, testes descobriram que os diferentes tipos de música que variaram de tom, melodia e ritmo, de fato, evocam certas respostas emocionais nas pessoas; música clássica estimula respostas benéficas para aliviar a dor emocional.

  • Melhora a sua qualidade de sono. 
Um estudo holandês determinou que a música clássica produzida sons suaves instrumentais (harpa, piano e orquestra) que têm melhora moderada relaxamento e qualidade do sono em adultos e idosos.

  • O torna mais criativo e confiante. 
 Um estudo da Universidade de Edimburgo, de mais de 36.000 fãs de música em todo o mundo descobriram que, juntamente com os ouvintes de heavy metal, surpreendentemente, os ouvintes de música clássica tendiam a ser mais criativos do que outras pessoas e mais à vontade com eles mesmos.

  • Promove a comunicação honesta de suas emoções. 
Em um estudo da Universidade Metodista do Sul, tocando música clássica de fundo feito as pessoas mais confortáveis ​​para divulgar experiências pessoais e promoveu a expressão cognitiva para um estado de relaxamento geral da mente.

  • Melhora a agilidade mental e a memória. 
Um estudo da Universidade de Northumbria descobriu que quando Vivaldi de "As Quatro Estações", particularmente "Primavera", tocou durante um teste de perguntas de variedades o participantes  foram capazes de responder às suas tarefas mais rapidamente e com mais precisão do que os indivíduos que completaram o teste em silêncio. Outros estudos mostraram que as pessoas que ouvem Mozart tiveram um aumento na atividade das ondas cerebrais que está ligada diretamente a memória.

  • Diminui a pressão arterial.
Quer manter seu coração saudável? De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, ouvir música clássica pode ajudar a reduzir a pressão arterial. No estudo, os pesquisadores observaram participantes diferentes estilos de música, incluindo rap, pop, techno, e clássica.

  • Sobrecarrega inteligência.
Você tem um grande teste ou projeto? Aumente a sua capacidade intelectual, ouvindo alguma música clássica Pesquisadores franceses descobriram que os estudantes que ouviram uma palestra em que a música clássica foi tocada ao fundo pontuaram melhor em um teste comparados a outros estudantes.

  • Melhora o humor.
 Ouvir música clássica pode ajudar a aumentar a secreção de dopamina, que ativa o centro de recompensa e prazer do cérebro.

  • Melhora a produtividade.
Uma série de estudos têm provado que a música faz tarefas repetitivas mais agradável. Pesquisadores da Universidade de Maryland descobriram que a música clássica barroca na sala de leitura pode ajudar a melhorar a eficiência e precisão dos radiologistas.

Fonte: http://www.tutu4love.com.br/

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