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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Olha o Carnaval ai gente!

                   
                     


Oi Gente!!
Eu não sei vocês,mas eu adoro o feriado de Carnaval, com folia ou sem folia é um feriado maravilhoso. Eu resolvi postar este texto sobre o que o Carnaval....

Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus à carne" que a partir dela se fazia um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio nome em latim "carnis levale" o indica. Para a sua preparação havia uma grande concentração de festejos populares. Cada lugar e região brincava a seu modo, geralmente de uma forma propositadamente extravagante, de acordo com seus costumes.
Pensa-se que terá tido a sua origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C. antes da Quaresma.
É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XX.A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como NiceSanta Cruz de TenerifeNova OrleansToronto e Rio de Janeiro se inspiraram no Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles deescolas de samba para outras cidades do mundo, como São PauloTóquio e Helsinque.
Carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinness Book como o maior Carnaval do mundo, com um número estimado de 2 milhões de pessoas, por dia, nos blocos de rua da cidade.. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo

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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Motivos para buscar no ballet inspiração pra moda

                           
Oi Gente !
A inspiração para a moda pode vir de diversas fontes: do cinema, das artes, da música… e, claro, da dança! O ballet, por exemplo, é uma referência que está sempre voltando à tona. Pensando nisso, trouxemos alguns bons motivos para você buscar inspiração nesta dança clássica. Confiram:
                        
Leveza e movimento
A leveza dos movimentos do ballet podem ser traduzidos na moda através de tecidos soltos, igualmente leves, que dão suavidade ao look. 
                               
Delicadeza e feminilidade 
Impossível não associar o ballet com delicadeza. Na moda, isso também se reflete na escolha dos tecidos, assim como nas cores, geralmente em tons pastel. Saias plissadas, tules, sapatilhas, tudo muito feminino e delicado!
                      
Postura
A marca registrada das bailarinas é a belíssima postura – e isso também influencia a moda, claro! Não adianta passar horas escolhendo um bom look se, na hora de vestir, sua postura não valoriza a peça que estiver vestindo. Então, “barriga pra dentro, peito pra fora e cabeça erguida”! Depois disso, é só se inspirar.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Tipos de tutu no Ballet Clássio.

           

Oi Gente ! 
Hoje quero falar sobre  tutu (pronuncia-se “titi” ou too-too) é uma parte do vestuário do balé, são roupas usadas pelas bailarinas. Quando apareceu, em 1820, não foi referenciado como um tutu. Esse nome foi dado a partir de 1881,
Sua História
Em 1832 Marie Taglioni imortalizou esse tipo de roupa: tratava-se de um corpete apertado e uma saia de várias camadas, que se alonga quase até o tornozelo, também chamado Tutu Romântico, e quando é curto chama-se Tutu Italiano.
A primeira apresentação da peça “As Sílfides” esta vestimenta passou a ser a norma de excelência dos bailarinos.
Mais tarde, o Tutu Romântico, branco e longo, marcado por bailarinos em “Giselle”, “Las Bayaderas”, passou a ser utilizado como padrão.
O Tutu Romântico, ou Italiano, é uma sobreposição de saias curtas e rígidas, em forma de pétalas ao redor do quadril do bailarino e deixando expostas as pernas, geralmente é um conjunto de saiotes brancos, embora haja uma variedade colorida e brilhante.
São 4 os tipos diferentes de Tutu:
1-  Tutu Clássico (panqueca)
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Uma saia curta e rígida, feita com camadas de pano que se estende para fora do quadril, montada em um corpete. O estilo panqueca tem muitas camadas de tule e usa um arco de arame para manter as camadas planas e duras.

2 -Tutu Clássico (sino)
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Uma saia curta e rígida, feita com camadas de pano com uma ligeira forma de sino montada num corpete. Ele se estende para o exterior a partir dos quadris e não usa o arame. Geralmente, é mais usado do que o tutu clássico panqueca.
3 -Tutu Romântico
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Um tutu formato sino de ¾ de comprimento em forma de saia de tule  montado num corpete e, por vezes, usam mangas, disse ter sido inventado, ou pelo menos popularizado, por Marie Taglioni. O tutu romântico salienta a leveza e a qualidade etérea dos ballets românticos, como Giselle ou Les Sylphides. A saia cai entre o joelho e o tornozelo.
4 -Tutu Balanchine / Karinska
Essa forma de tutu é similar aos estilos sino e tutu panqueca, exceto que não são utilizados aros e há menos camadas de pano. A saia é levemente pregada para dar uma aparência mais suave, mais cheia.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Balé no Brasil


Reprodução                                                              Foto atual


Oi Gente!
Eu acabei de ler o livro de 1808 do escritor Laurentino Gomes, e no livro cita a primeira apresentação de balé no Brasil. 
O balé no Brasil, às vezes dito balé brasileiro, refere-se ao balé produzido e encenado em território brasileiro e sua história no país. Acredita-se que o primeiro balé feito no Brasil foi dirigido por Lacombe e apresentado no Real Teatro de São João, Rio de Janeiro, em 1813.[1] Um século depois, a atuação da companhia de Diaghilev (com Nijinski,Massine, Tamara Karsavina e Lidia Lepokova), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, seguida da visita da Companhia de Ana Pavlova, deu início a um permanente interesse pelo balé no Brasil.[1]
A escola de dança do Teatro Municipal foi fundada em 1927 por Maria Oleneva, e ali se formaram Madeleine Rosay, Leda Yuqui, Berta Rosanova, Carlos Leite, Marília Gremo e outros.[1] Foram criados outros corpos de baile por Vaslav Veltcheck em São Paulo, onde avultam os nomes dos bailarinos Alexander Yolas, Juliana Yanakieva e Yuco Lindberg; por Aurélio Milloss, denominado balé do IV Centenário, com Raul Severo, Edith Pudelko e Addy Ador; por Carlos Leite e Sansão Castelo Branco, denominado Balé da Juventude, em que surgem Tamara Capeller e Ilma Lemos Cunha; e por Tatiana Leskova, Nina Verchinina, Dalal Achcar, com o Balé do Rio de Janeiro.[1]
Entre os bailarinos brasileiros da modernidade, cumpre citar Davi Dupré, Aldo Lotufo, Marcia Haydée, Marcos Veniciu[2] , Beatriz Consuelo, Sandra Dicken, Dennis Gray, Alice Colino, Ana Botafogo, e Noêmia Wainer.[1] Quantos aos compositores que contribuíram com partituras originais, temos Villa-Lobos, Lorenzo Fernande, Luís Cosme, Alberto Nepomuceno, Heckel Tavares, Cláudio Santoro.[1]
Na cenografia, destacam-se os nomes de Di Cavalcanti, Burle Marx, Nilson Pena, Belá Pais Leme, Darci Penteado e Fernando Pamplona.[1] Outros autores, e até poetas,(- parei aqui) como Manuel Bandeira e Vinicius de Moraes, apesar de não serem associados ao balé, em determinado momento contribuíram com libretos em português.[1] As obras mais estimadas do balé brasileiro são Uirapuru, Zuimaalúti, O Garatuja, O Descobrimento do Brasil, Maracatu de Chico Rei e Salamanca do Jarau.[1]

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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Conexão Flexibilidade-tensão



Oi Gente!

Hoje gostaria escrever sobre a tensão dos músculos que podem afetar a técnica. Por exemplo, muitos bailarinos tencionam a língua e a mandíbula, prejudicando o alinhamento da coluna cervical e aumentando a tensão nos ombros e nos músculos abdominais para compensar o desequilíbrio. Um dançarino perde o equilíbrio em giros e outros movimentos e tenta compensar isso aumentando ou segurando sua respiração. Essa atitude causa mais tensão, e logo todo o conforto e a fluidez deixam o movimento, e o dançarino se sente frustado. A tensão  também reduz  o fluxo de sangue para o músculo, causando falta de oxigênio e acúmulo de toxinas, o que resulta em fadiga e dor muscular.

A menos que decte um padrão  de movimento prejudicial , você não consegue  mudá-lo; o que você não consegue sentir, não poderá ser  transformado em um novo sentimento. Portanto, adquira o hábito de observar as mínimas alterações no seu nível de tensão à medida que se movimenta.

Conexão mandíbula-pescoço
- Foque no pescoço ao deslocar a cabeça para a frente e para trás.
- Cerre a mandíbula, mantenha-a apertada, e mova a cabeça para frente e para trás novamente. Observe como a mandíbula afeta o nível de tensão do pescoço.
- Vire a cabeça para a cabeça a  esquerda e para direita. Depois, aperte a mandíbula e observe como isso afeta a rotação da cabeça.

Conexão pescoço-mandíbula-salto
- Realize alguns saltos com ambos os pés. Observe quão elásticas parecem as suas pernas.
- Aperte a mandíbula e salte  novamente. Suas pernas parecem rígidas?
- Entrelace as mãos e coloque-as no pescoço. Imagine o pescoço mole como gelatina.
- Direcione a respiração para o pescoço e solte os ombros.
- Remova as mãos e balance os braços.
- Salte e observe como os saltos parecem quando o pescoço está relaxado.

Fica a dica !

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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Rápido aquecimento do Pé e do Tornozelo


Oi Gente!
Hoje tenho uma dica para aquecimento do pé e tornozelo, se você já estiver aquecendo, fazer até mesmo poucas repetições pode ser valioso. Após pouco tempo, você perceberá que os músculos parecem lembrar os benefícios do exercício e responder mais rapidamente.  Se você tiver pressa, pode condicionar ambos os pés com este exercício.
- Enlace uma faixa elástica em torno de ambos os pés .
- Estique e flexione os pés, projetando o calcanhar e a pelve para a frente e para trás.
- Repita o exercício 15 vezes.
- Realize uma ação circular com o pé. Inicie com uma posição supinada e gire para fora para uma   posição pronada (pés para fora).
- Volte para a posição supinada (pés para dentro)
- Repita o exercício 8 vezes.


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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Ballet: Condicionamento

Oi Gente!

Dando continuidade sobre o condicionamento para Ballet , segue uma dica de exercícios de alongamento e fortalecimento.

Este exercício enfatiza o fortalecimento excêntrico dos músculos psoas e ilíaco, permite tempo para visualizar o músculo iliopsoas em ação.


                                                    
- Deite de decúbito dorsal e coloque duas bolas sob a pelve;
- Lentamente, mova a pelve sobre as bolas em vários planos, como um barco se descolocando nas ondas do oceano;
- Segure o joelho esquerdo contra o peito;
- Eleve o pé direito e alongue a perna verticalmente. Não alongue a perna ativa. As articulações do joelho devem estar  relaxadas;
- Abaixe lentamente a perna direita enquanto imagina o músculo iliopsoas alongar. Você não precisa abaixar a perna até o solo. Assim que você sentir uma pressão na região lombar, uma inclinação da pelve à frente ou um ressalto na articulação do quadril, flexione as articulações direitas do joelho e do quadril e traga a perna para a posição inicial;
- Ao abaixar a perna, imagine os músculos da região lombar derretendo no solo e o psoas fluindo pra baixo como um rio próximo à coluna. Visualize o ilíaco se expandindo  dentro da pelve;
-Repita o movimento 7 vezes para cada perna;
- Realize battement  e observe  as diferenças na facilidade do movimento ou a flexibilidade.

                                           

Até....

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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Condicionamento físico para dança.



Oi Gente!

Hoje vou escrever sobre condicionamento físico para dança, tem alguns conceitos interessantes para melhorar a performance.

Conceitos do condicionamento
Antes que sejam aprofundados os exercícios específicos de condicionamento para dança, é útil abordar alguns conceitos básicos e terminologias de condicionamento. Alguns desses princípios são mais relevantes do que outros, para dançarinos, mas todos são bons para se reter no seu pacote mental de dança à medida que você melhora  o seu condicionamento mente-corpo.

Em condicionamento, o principio da especifidade estabelece que a adaptação do corpo ao treinamento depende do tipo realizado. Em outras palavras, se você se alonga, está trabalhando especificamente  a melhora da flexibilidade.

Ao aplicar o principio da especifidade no fortalecimento para o treinamento de dança, é necessário que se usem movimento de fortalecimento que sejam similares ou iguais aos passos de dança que você pretende realizar. A faixa elástica é ideal para o treinamento de força especifico para dança, pois é possível usá-la para aplicar resistência em uma variedade de movimento de dança. Mas, quando se treina força usando pesos ou aparelhos, esses exercícios frequentemente não são específicos para dança (apesar de o exercício na acadêmia fazer com o dançarino sinta-se mais forte, o que pode trazer benefícios psicológicos).  

Para obter maiores benefícios em qualquer condicionamento, é preciso escolher exercícios relacionados aos músculos que você gostaria de fortalecer.

Por exemplo, para aumentar a força  de um grand battement (elevação  de pernas rápida e alta), você deve considerar três especifidades:
-a especifidade de velocidade: o movimento de ser rápido;
-a especifidade de grupo muscular: o movimento deve trabalhar os flexores de quadril, bem como estabilizar a musculatura; e
-a especificidade de ação muscular: a ação muscular precisa ser concêntrica  e excêntrica, e realizada com o alinhamento correto.

Amanhã tem mais......

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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Sapatilhas: algumas considerações....

                   



Oi Gente! 

Eu tenho mais algumas dicas e considerações sobre as sapatilhas, que são:

- Não é unicamente a dureza da palmilha que dará a durabilidade da sapatilha. Fatores como modo de uso e conservação da sapatilha terão maior importância. 
 - Não guardar a sapatilha em sacos plásticos, pois o suor fará com que a sapatilha amoleça rapidamente. 
 - Não deixar as ponteiras dentro da sapatilha após o uso, pelo mesmo motivo exposto acima. 
 - Sapatilha adora sol, após cada uso, devemos deixá-la secar ao sol . Isto ajudará a mantê-la dura por mais tempo. 
 - Evite “quebrar” a sapatilha com as mãos ou debaixo de móveis ou pianos. Isto só acelera o amolecimento da mesma. A sapatilha deve ser moldada no pé com o uso, ou levemente amassada a sola na altura da curvatura do peito do pé. 
 - Não ficar limpando com álcool ou Veja, ou usando maquiagem para esconder a sujeira. O melhor é usar uma meia por cima da sapatilha, isto manterá a sapatilha limpa até o espetáculo. 
 - Sapatilhas duram em média de 3 a 6 meses para iniciantes, 1 a 2 meses para adiantado em diante, podendo durar até 2 semanas no caso de profissionais . Lembrando que vários fatores interferem na durabilidade, sendo o mais importante o modo de uso. 

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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Qual é a melhor sapatilha ?



Oi Gente !

Uma das perguntas mais comuns é: Qual é a melhor sapatilha de ponta? 

Isto é uma pergunta de difícil resposta, até porque, a melhor, em geral, é a que você já está acostumada a usar. Trocar de marcas de sapatilha de ponta, sempre exige uma certa adaptação ao novo modelo. Mas existem alguns parâmetros que podemos adotar para uma melhor escolha. 

1º – Qualquer que seja a marca, o fabricante deve lhe oferecer opções de variedades de modelos para os diversos tipos de pé, escala de medidas de tamanho de número e número e meio, exemplo, número 37 e 37 ½. 

2º – A palmilha de cada modelo deve ter variações no grau de dureza, para poder adaptar-se a curvatura do peito de pé, peso da bailarina, força do pé e nível técnico. 

3º – É desejável também, que ofereça modelos para o nível de iniciantes, intermediários e adiantados, e assim a bailarina evolui sem a necessidade de trocar de marca. 

Ao ajudarmos uma bailarina na escolha da sapatilha, de uma maneira simplista, avaliamos quatro itens: 

- A terminação dos pés (Pé Egípcio-Grego-Polinésio), que definirá o modelo da sapatilha,
- O peito do pé (eixo lateral) versus palmilha, 
- O peso, 
- O nível técnico. 

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